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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

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O bem e o mal – o poder, o agir e o acreditar

 

Temos que ter motivos. Temos que acreditar em algo, todos acreditam. Todos defendem causas, as suas causas que por vezes são as causas de muitos. Todos tentam saber mais. Todos se acham os melhores. Todos se apegam ao que sabem, acreditam e defendem, de tal modo muitas das vezes, que se acham invencíveis. E quando nos mais altos dos poderes, como se fossem imbatíveis, como se soubessem as soluções para gerir as suas nações, a sua região, a sua família, a eles próprios. Só me pergunto porque não caem eles em contradição (?), porque não põem eles em causa aquilo em que acreditam (?), e se o põem, não entrarão em contradição ou injustificação das causas em que acreditam (?). Pois, muitos defendem as suas causas, como valores absolutos, algo a que se apegaram e mais não quiseram largar, chegando mesmo a sacrificar a sua vida por essas causas, elas são o sentido existencial dessas vidas. Seguiram cegos entre a vida de tantos seres, agarrados aos seus ideais. Alguns deles são os cegos entre o poder que alcançaram, querendo passar por cima de tudo e todos. Estava neste momento a pensar em Hitler, como um exemplo. Estava a pensar no extremo mais obscuro da fé que esse homem teria, uma crença profunda que estava enraizada nele, em que um homem é movido pela maldade mais profunda (acreditaria esse homem que o que estava a fazer era o certo? Não veria ele que era errado?), o poder cego ao serviço da matança, a querer formar uma raça superior quando ele mesmo era o inferior e o mais reles dos seres, o cúmulo da desumanidade, como se ele fosse capaz de criar um mundo perfeito. Hitler, uma metáfora da maldade, símbolo máximo do desapego pelo que o envolve, pelo semelhante. Que capacidade era essa de mover homens, e que homens serão e seriam esses que se apegam a um líder, não sei bem porquê, e o seguem até mesmo à morte, ainda hoje? Porque dizem outros homens que agem em nome de Deus, matam e fazem outros sofrer? Talvez porque exista o bem e o mal (e estes conceitos não tenham uma definição objectiva) dentro dos homens e o que é bem para uns não quer dizer que seja bem para outros, a estabilidade de uns (individualmente ou de uma legião) pode ser o desequilíbrio de outros (individualmente ou colectivamente).
 Agora, aludindo numa espécie de parábola, a esse eterna procura pela compreensão daquilo a que se chama bem e mal e equilíbrio e desequilíbrio: talvez seja essa, como que uma eterna dança entre opostos e iguais, em que os opostos se atraem, e as energias do mesmo sinal se repelem. Visto desse modo, há energias que se atraem e dividem por igual essa energia tendendo a formar um equilíbrio perene, outras que se repelem, tendendo para outro tipo de equilíbrio perene. E essa perenidade depende sempre da medida do tempo que utilizarmos. Nada é imutável e nada existe muito tempo isoladamente. Dada a complexidade das substâncias e dos seres, esse equilíbrio é subtil: nos seres há a formação de uma hierarquia, nas substâncias há alteração devido à actuação de outras substâncias que acabam com o equilíbrio sempre perene, um novo desequilíbrio, a perda de um ou vários iões num átomo, para se juntar a outros e formar uma nova substância [exemplo: água + açúcar = h2o+ C12H22O11 (Fonte da fórmula do açúcar: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070310081504AARyPT9 ) ]. Então elas formam uma nova hierarquia de organização molecular, que terá uma duração perene, porque tudo está em interacção, as substâncias interagem e formam novas substâncias (imaginemos que essa água é deixada num copo destapada por um determinado tempo, ela ficaria choca, o que quer dizer que se alterou (pela composição do ar e talvez por a existência de bactérias nesse ar). Imaginemos ainda, que essa substância tinha ‘vontade’, como nas substâncias complexas que são os seres, que somos nós em particular, e queria voltar ao que era antes de ser una, ou seja, queria a água voltar a ser água e o açúcar voltar a ser açúcar e não essa nova substância resultante da mistura (água açucarada). Algo teria de se dar para que isso acontecesse, uma reacção química. Nos seres, o ser que perde, se sentir em falta o que perdeu, revolta-se e vai tentar encontrar aquilo que perdeu. Mas a verdade é que jamais irá encontrar o que perdeu, mas sim encontrará algo igual ao que perdeu e o preencherá, e para isso vai ter que lutar contra a adversidade e os adversários que encontrar no seu caminho, em busca daquilo que já foi um dia. Se bem que na essência continua e continuará a ser o mesmo quando encontrar o que lhe falta, ele jamais ficará igual, jamais será o mesmo, tal e qual, antes de aquele momento de perda. Assim acontece com as substâncias que poderão ser chamadas como eram, mesmo que não tenham precisamente os mesmos átomos (por exemplo, pode ter ido um átomo de oxigénio para a composição da água e outro da água para a composição do oxigénio) com que um dia essa substância já foi. Mas a essência continua nela e por isso se chama como se chama e é composta pelo que é composta (a água continua a ser h2o e o açúcar continua a ter a sua fórmula). Concluindo, talvez o bem e o mal sejam uma espécie de energias externas ao homem, provocadas por algo intangível, segundo incomensuráveis variáveis, fazendo uma espécie de reacções na maneira de agir do homem, este como substância. Talvez o ‘mal’ seja a energia que adultera a substância que é determinado homem (em particular ou uma massa - ou legião) de tal modo que ele age atentando contra o equilíbrio dos homens (in extremis contra a vida dos homens) para provocar um novo equilíbrio e que pode ser ou não favorável aos estimulados. Talvez o ‘bem’ seja a energia que adultera a substância que é determinado homem (ou legião) de tal modo que ele age a favor do equilíbrio dos homens e que pode ser ou não a favorável a ele. E temos de constatar a reciprocidade entre essas energias externas que lhe provocam tal maneira de agir e aquelas energias internas (que são precisamente iguais às externas) que determinado homem (ou legião) despoletam conscientemente com um fim (e é ai que o homem tem o poder de decidir sobre a sua maneira de agir, ele tem a consciência da sua acção e logo capacidade para utilizar tais energias). Por isso o homem que age sem intenção consciente não pode ser considerado bom ou mau (benfeitor ou malfeitor), mas aquele(s) que age(m) movido(s) por uma intenção consciente pode(m) ser apelidado(s) bom(s) ou mau(s). Pelo que podemos achar os imputáveis e os inimputáveis, segundo, então se  existe ou não intenção. Temos ainda que considerar que o conceito de ‘bem’ e de ‘mal’ radica então no agir. Como complemento, posso dizer, também, que o ‘bem’ e o ‘mal’ ocupam um mesmo espaço em determinados momentos, e só quem tem a capacidade de os distinguir os diferencia. Normalmente será sempre alguém que ultrapassa a máscara do momento quem os consegue distinguir. Mais ainda, o ‘bem’ e o ‘mal’ só apareceram com o homem e com a sua capacidade de abstracção, pois eles mesmo em si não se referem a algo concreto mas algo do mundo das ideias, do transcendente. O homem antes de agir, se nunca agiu de determinado modo ou viu agir de determinado modo, age por instinto, ainda não criou a noção de ‘bem’ e de ‘mal’ (noção consciente) para determinado acto que ele faz - uma criança age por instintos e segundo o que vê fazer aos pais, eles mesmo lhes ensinam e reforçam os actos que querem que ele pratique, eles lhes ensinam o que consideram ‘bem’ e ‘mal’ - . Muitos abrem os olhos, com a capacidade abstracta que se forma ao longo do crescimento e com a personalização do indivíduo, vão inferindo na sua mente o que é bem e mal nos seus actos na interacção com a sociedade. E os conceitos de ‘bem’ e de ‘mal’ estão a mudar constantemente ainda para mais na sociedade agitada em que vivemos, onde os valores não perduram pelo tempo fora como antigamente, nos tempos onde a religião cristã e os ideais cristãos prevaleceram por imenso tempo.
E, então, porque continua o homem em busca de líderes? Serão eles mesmo necessários? Talvez tenha que haver uma hierarquia, talvez concorde com isso, talvez isso seja natural . Por exemplo, a hierarquia do tempo dos seres é formada naturalmente pela idade de cada ser, medida pelos anos que cada um tem. Tempo esse que é medida essencial. Haverá muito tipo de hierarquias mais, tantas segundo aquilo que se quer avaliar do seres, em particular do ser humano que é multifacetado, logo multihierarquizado, passe a expressão. Essas hierarquias formam-se pelas suas capacidades de agir em certas áreas, desde aquele que é superior até ao que é inferior em determinada área ou áreas. Logo uns são superiores em determinada(s) área(s) e não noutra(s). Assim para todos, todos somos bons em qualquer coisa, nem que seja na mais simples das coisas, na mais ignorada tarefa ou realização de qualquer função física ou mental (intelectual). Mas haverá alguém que seja superior em todas as áreas? Haverá um líder capaz de reger uma parte da humanidade, a sua nação, que tem de dar a cara por tudo o que se passa na nação, que quer e aceita ser essa cara? Ele é o que é porque há outros antes dele. Por isso ele apenas é a cara e o transmissor de ideais de outros que estão ao lado dele. Ele é responsável por tudo o que defende, mas um simples homem como tantos outros que acerta em determinados actos, ao agir de determinada maneira, mas que também erra, e pode errar muito, e tem que assumir esses erros, assim como qualquer homem. Um líder tem uma responsabilidade maior, uma responsabilidade directamente proporcional às suas capacidades que o levou a tal função. E eles não podem entrar em contradições, eles agem segundo aquilo em que acreditam, segundo os seus ideais. Eles são os pontos fulcrais, de uma legião de homens, em que criam energias e redireccionam outras energias que regem essa legião de homens. Eles agem bem e mal.
E então o que podemos considerar bem e mal? Consideraria como bem tudo o que é a favor do equilíbrio: social (do homem), dos animais, da natureza, do mundo no geral e, abrangentemente, do universo. Toda essa energia que é construtiva, positiva e criadora de equilíbrios é o bem. Pelo contrário, será mal tudo o que atenta contra qualquer equilíbrio, toda essa energia que destrói qualquer equilíbrio. Estas serão, então, as considerações elementares e isoladas acerca dos conceitos de ‘bem’ e ‘mal’. Na profusão da vida, do mundo e do universo, esses conceitos imiscuem-se e estão em actividade constante. Por isso se diz que no homem existe o bem e o mal e aquela maneira de agir, aquela energia que mais é utilizada será aquela que nos caracteriza. O homem como substância que é, em si mesmo, não é bom nem mau, apenas é a escolha consciente de agir ao longo da vida que o determina, como sendo boa ou má pessoa.
Assim sendo, o poder vem da maneira como demonstramos o nosso agir, agir esse, que por sua vez vem ou é provocado segundo as crenças que temos em nós. E aí chegaríamos à fé, esse conceito básico que orienta a nossa acção e nos pode dar poder ou não, segundo aquilo que acreditamos.
Se tem que haver líderes,  então que o universo escolha bons líderes, enquanto houver homens.

Vidas, essas

            Não sou de ninguém, ninguém me pertence. A ninguém pertence o meu prazer, nenhum prazer, de alguém, me pertence. A promiscuidade anda ai, tão perto de quem está tão longe (ausente espírito em constante busca), como se todos fossem iguais. Eles dizem que é o amor, eles dizem que é a paixão, mas acho que eles não sabem o que dizem, dizem as coisas sem pensar, não pensam no que dizem. Eu estou errado, eles não! Eu sinto, eu também vivo, mas eles é que estão no caminho certo, eles é que vivem com sentido! Eles exageram no que dizem, simplesmente dizem, e têm que falar mas acabam por nada dizer, como eu, que nunca falo. E há quem perceba do mundo mais do que eu, mas afinal de que mundo se fala? Sente-se e distancia-se de nós como um desconhecido, mas sou eu que interpreto mal... Sente-se e foge-se do que se sente, não querendo assumir aquilo que é inverosímil. Pois eu confesso, não sei o que isso é. Tão perto se está, e tão longe! Se fosse palpável! Mas é volátil, como um momento inesquecível e irrepetível. Se não me olhassem como um asno, eu seria como toda a gente é, uma normal e vulgar pessoa, concreta e definida como qualquer outra. Mas teimam em fazer-me diferente, como tenho sido desde sempre - indiferente a qualquer diferença, indiferente à minha diferença, mas afinal o que é a diferença? - e sempre serei.
            E vejo olhares perdidos no espaço e no tempo, o meu a cruzar todos eles, vejo de baixo, de cima, e de todos os ângulos onde a minha mente consegue abranger, cada vez mais, numa espiral sem fim. E dizem-me, isso faz-te mal, não o faças, segue o que é certo, aquilo que eu te digo, tu não estás bem, tens de pensar como o senso comum, tens de agir como os outros agem. O meu olhar tolda-se quando o meu mundo deixa de ser o que eu entendo dele. Ai, fico perigoso e em movimento, e só me destruo a mim próprio, como se fosse infiel à minha natureza, e afinal ela é como a de todos os homens. Quem não tem um fim certo? Exaspera-se enquanto se é vivo. Quanta exasperação em vão! Mas a dor leva-nos ao limite, se for esse o caso, para encontrar mais um momento de prazer.  
            Quanto desencontro neste mundo de encontros, quanta plenitude, num mundo cheio de vazio. De que serão feitas as cabeças desses homens? Vive-se segundo o que se acredita, porque não posso eu também viver segundo o que acredito? Ah, mas eu vou viver, eu um dia serei, eu atingirei uma meta não definida por mim a priori, mas que se define a cada passo que dou. Nada me pertence, mas pertenço a tudo. E continuo no fio da navalha. Continuo na corda bamba. Se chegar ao fim serei um herói, se cair, caio no vazio, mas na esperança de encontrar as águas deslizantes e profundas que me amortecerão a queda. Vivo na esperança da existência de um sustentáculo de tudo o que nos envolve e que permanecerá. Suporte complexo que nos dá a sensação de ser tão frágil ao mesmo tempo, quando se vê numa perspectiva maior.
            Tão vazio, de cansaço, trago o toque na memória, das vidas, essas, que não consigo compreender, mas que não desistirei de alcançar. E no entanto pode ser para breve, o tudo ou nada. Um desperdício, uma pena, a beleza, a inteligência, as vidas. Somente, estar juntos, esses espíritos, em sintonia.
           

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