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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Talvez (04 de janeiro de 2005) - Replay

Talvez se seja mais feliz sendo louco. Talvez valha mais a certeza do
incerto do que a incerteza do que é certo. As minhas memórias da
loucura estão escondidas através do dia-a-dia. Talvez tenha que mudar
de método, talvez tenha que mudar o meu discurso, talvez tenha que
mudar o meu pensamento. Talvez eu consiga ser outro sendo quem sou.
Tenho que me agradar a mim próprio para andar bem. Talvez eu deva
desistir de pensar que tenho de fazer qualquer coisa. Talvez eu tenha
que dar o braço a torcer. Talvez este mundo não me pertença. Tenho
que sair das sombras, estou farto desta escuridão. Tenho um longo
caminho a percorrer até ao sítio onde eu me vou encontrar bem, não
posso parar. Eles vão ganhar, vão levar a deles avante. Terei que me
vencer a mim próprio. EU SOU NORMAL. Não ando pelas regras dos
outros, eu próprio criei as minhas regras. Eu quero ser independente.
Eu parei no tempo em muitos aspetos. Eu sou finito. Todo o homem é
finito. Eu não poderei mudar o mundo. Mas porque a imagem pode?
Porque pode a palavra? Porque o muda o som? Porque o muda a técnica?
Porque eu não possuo um desses meios de mudar o mundo? É só sentir,
só absorver, é só esconder, como um bicho do mato. Como se o mundo
parasse de rodar quando eu desfalecesse, como se eu fosse ponto
fulcral, se é que o já não fui. Tudo o que fui a apagar-se, o tempo a
passar, e eu perco a partida. Como dar a volta, eis a questão?
A minha imagem não é a imagem de aparência. Ela é o retrato
de quem eu gostava de ser. A minha imagem traduzia-se pela perfeição.
Mas como eu posso ser perfeito se eu sou simplesmente um
humano? "Heaven is a place on earth". Talvez isso seja verdade,
talvez o paraíso seja um lugar na terra. Não, não sou feliz, não sou
bem-humorado, sou sério, a minha imagem não é o `faz ver'. Será que o
homem só pode estar ao pé do outro estando bem-disposto, com uma boa
imagem? Porque teima o homem em andar no mundo da ilusão? Já não é o
suor que une os homens, mas sim a boa aparência, a falsidade das
palavras. E a cada momento que passa ponho em hipótese se as minhas
palavras transmitem algo com sentido. Até parece que o Outono deixou
de ser Outono. Até parece que o Inverno se transformou em Verão e
vice-versa. Mas isso já não me preocupa. Talvez o que mais me
preocupa neste momento seja a minha sobrevivência.
As flores desabrocham, o sol nasce, a lua aclara a noite. A
noite mantinha o ritmo, a noite quebrou o ritmo. O mundo tem
perspetivas e perspetivas, as variáveis são imensas, as palavras já
serão poucas para descrever tudo. O mundo nunca será mais o mesmo. A
vida nunca mais será a mesma. Eu preciso de sobreviver, mas já não
sei como me aproximar dos homens, porque será que assim acontece? O
meu mundo desabou e não tem mais sentido como era. Mas novos mundos
podem surgir. Talvez eu já tenha perdido tudo o que tinha a perder.

1-10-04 'Ainda' o Mundo eterno dos 'talvez'

Talvez se seja mais feliz sendo louco. Talvez valha mais a certeza do incerto do que a incerteza do que é certo. As minhas memórias da loucura estão escondidas através do dia a dia. Talvez tenha que mudar de método, talvez tenha que mudar o meu discurso, talvez tenha que mudar o meu pensamento. Talvez eu consiga ser outro sendo quem sou. Tenho que me agradar a mim próprio para andar bem. Talvez eu deva desistir de pensar que tenho de fazer qualquer coisa. Talvez eu tenha que dar o braço a torcer. Talvez este mundo não me pertença. Tenho que sair das sombras, estou farto desta escuridão. Tenho um longo caminho a percorrer até ao sítio onde eu me vou encontrar bem, não posso parar. Eles vão ganhar, vão levar a deles avante. Terei que me vencer a mim próprio. EU SOU NORMAL. Não ando pelas regras dos outros, eu próprio criei as minhas regras. Eu quero ser independente. Eu parei no tempo em muitos aspectos. Eu sou finito. Todo o homem é finito. Eu não poderei mudar o mundo. Mas porque a imagem pode? Porque pode a palavra? Porque o muda o som? Porque o muda a técnica? Porque eu não possuo um desses meios de mudar o mundo? É só sentir, só absorver, é só esconder, como um bicho do mato. Como se o mundo parasse de rodar quando eu desfalecesse, como se eu fosse ponto fulcral, se é que o já não fui. Tudo o que fui a apagar-se, o tempo a passar, e eu perco a partida. Como dar a volta, eis a questão?

            A minha imagem não é a imagem de aparência. Ela é o retrato de quem eu gostava de ser. A minha imagem traduzia-se pela perfeição. Mas como eu posso ser  perfeito se eu sou simplesmente um humano? “Heaven is a place on earth”. Talvez isso seja verdade, talvez o paraíso seja um lugar na terra. Não, não sou feliz, não sou bem humorado, sou sério, a minha imagem não é o ‘faz ver’. Será que o homem só pode estar ao pé do outro estando bem disposto, com uma boa imagem? Porque teima o homem em andar no mundo da ilusão? Já não é o suor que une os homens, mas sim a boa aparência, a falsidade das palavras. E a cada momento que passa ponho  em hipótese se as minhas palavras transmitem algo com sentido. Até parece que o Outono deixou de ser Outono. Até parece que o Inverno se transformou em Verão e vice-versa. Mas isso já não me preocupa. Talvez o que mais me preocupa neste momento seja a minha sobrevivência.

            As flores desabrocham, o sol nasce, a lua aclara a noite. A noite mantinha o ritmo, a noite quebrou o ritmo. O mundo tem perspectivas e perspectivas, as variáveis são imensas, as palavras já serão poucas para descrever tudo. O mundo nunca será mais o mesmo. A vida nunca mais será a mesma. Eu  preciso de sobreviver, mas já não sei como me aproximar dos homens, porque será que assim acontece? O meu mundo desabou e não tem mais sentido como era. Mas novos mundos podem surgir. Talvez eu já tenha perdido tudo o que tinha a perder. Talvez eu tenha que me deixar de loucuras. Talvez eu tenha que pôr todos os medos de lado, entre os quais não ter medo de ser bom, de ser o melhor. Talvez eu esteja errado mesmo. Talvez isto tudo não tenha sentido aparente, mas lá no fundo eu existo eu tenho uma conduta na minha maneira de sentir.

            Mais e mais. Sempre mais e mais, sem nada conseguir parar tudo isto. O movimento, o céu, o sol, a lua, as nuvens, o rio que corre, a neve que cai, o dilúvio, a avalanche, a avalanche. Das emoções, dos risos e dos choros. O dilúvio de culturas. A apatia. O não mais sentir. Sinto que nada sinto. A solidão corrompe. A solidão fortalece, faz calo na alma. Mas de que se fala, tudo a querer falar dos outros, tudo a dizer que os outros estão mal, quando são eles que estão mal. Espera-se por justiça. Espera-se pelo amor. Espera-se que ainda tudo tenha sentido.

Deus e o mundo eterno dos 'talvez'

    Talvez. Este meu eterno mundo dos ‘talvez’... Talvez todos se sintam da mesma maneira a determinadas alturas da vida, talvez toda a gente se sinta especial. Talvez toda a gente tenha que se sentir especial para fazer algo de positivo. Eu já me senti especial, eu acho que já fui especial, eu já acreditei nos meus ideais e achei que estava no caminho certo. Eu já fui o que se pode considerar de normal, mas também já fui excêntrico. Eu já quis ter a razão do meu lado. E se a razão estivesse do meu lado, o prognóstico que faria deste mundo e de tudo o que existe seria de imenso pessimismo, com pouco optimismo, assim sou eu. Já pensei que podia mudar o mundo, acreditei que algum poder, para isso, transcendental, estivesse do meu lado, acreditei em Deus. Ainda acredito, mas não o posso conceber segundo ideias que não são minhas e que pertencem a outros. Julgo neste momento, que cada um o tem que descobrir por si. E agora, acredito que não posso mudar o mundo, sou demasiado pequeno e finito para isso. Deus, os homens, a sabedoria e a inteligência, tudo o que existe e existirá, o Universo dentro e fora de nós, o infinito tão longe e tão perto. Uns descobrem-no voltados para o exterior, outros voltados para o interior, o seu interior. A Loucura, tão longe da ingenuidade, da pouca sabedoria e da pouca inteligência e tão perto do inalcançável. Que seríamos sozinhos? Sem o máximo EU, sem o Deus, sem os outros que não seríamos o que somos. Como conseguem os homens tornar lobos em cordeiros? Como podem os homens odiar? Saberão os homens amar? Não meter o nariz onde não se é chamado é importante, Deus é o construtor deste mundo, quem é chamado a ajudá-lo deve ir, quem não é chamado para a sua obra fica no desemprego. Mas acho que ninguém é esquecido. Quem se revolta, só se revolta contra si mesmo, todo o mal que se tenta infligir aos outros, cai sobre o próprio, quem não quer acreditar no que vê anda por caminhos errantes, sofrendo, indo contra a sua própria conduta. Toda uma linguagem metafórica envolve o mundo, toda a linguagem de Deus é metafórica, só um mínimo de coisas são realidades, as essências são as verdades, e essas talvez não sejam tão palpáveis como uma rocha, o espírito é que lhe indica (à rocha) a realidade e talvez aí (no espírito) residam as verdades, o sentido das coisas. Sem o espírito, a luz, todo o mundo é incolor, sombrio e  sem vida, sem o espírito o corpo seria apenas matéria sem vida como uma rocha. O espírito é vida. Será que então o espírito realmente desaparece? Será que existe realmente a morte? O corpo é pó e o espírito é onda e magnetismo. Talvez as palavras sejam demasiado simples para descrever a complexidade daquilo que é a verdade. Talvez mesmo, o que chamam de  ‘bem’ seja o prazer e o chamado de ‘mal’ seja a dor. Sendo assim aquilo que nos dá prazer é o bem e aquilo que nos faz dor é o mal. E aquilo que é o bem hoje pode não o ser amanhã, assim como para o mal. E há imenso stress quando se tenta travar todo esse movimento, ou seja, quando ficamos apegados a algo que pensamos ser o bem eterno, há uma luta contra a corrente. O mesmo para o mal. Assim também aquele ou aquilo a quem se chamou Deus não deve ser um conceito estático, novos dados vão surgindo acerca de tudo o que nos leva a formular uma ideia mais correcta de Deus. Porque tem que Deus ser feito à imagem de um homem, restringindo-o  a essa imagem. Talvez mesmo ele esteja nessa imagem que somos nós num conceito a que chamamos homem, mas não se restringe a isso. Assim também a vida se chama inferno quando o mal se apodera de nós, ou seja quando a dor toma conta de nós e não nos conseguimos livrar dela, quando por exemplo também tentamos manter ideais que já não se aplicam a nós, ou quando nos impõem certos ideais que não são para nós, não restringindo a dor deste ponto de vista a algo físico. Temos que deixar o corpo adaptar-se às situações, corpo e mente. E muitas das vezes transformamos a dor em prazer. E o mal torna-se bem. Então e que é isso dos pecados? Aquilo que alguém convencionou que não se devia fazer e a que chamou mal. Talvez haja um mal comum tal como existe o senso comum. Será mesmo mal matar alguém? Quem mata age por algum motivo e convencido que está a agir bem, mas está a agir mal segundo certos ideais éticos, de alto nível. Mas então para que há guerras? Então, há dor e há prazer enquanto os ideais estiverem em fricção: há o meu ideal e há o teu ideal, eu sinto-me bem no silêncio e tu sentes-te bem a falar e no barulho logo não podes estar ao pé de mim porque isso é como uma contradição, uma antítese. E se tentar-mos estar um ao pé do outro e defendermos os nossos ideais ou ainda porque não há espaço disponível, então isso poderá provocar uma guerra, pela busca do prazer, do bem de cada um, que por sua vez é o mal do outro. Ou, algum, o mais fraco, não morrendo nessa luta sem armas físicas que é a luta dos ideais, tem que viver na dor, logo no mal, abdicando daquilo que gosta, daquilo em que acredita e que o faz sentir bem. E de quem é o pecado então? É daquele que, não havendo espaço para os dois, só olha ao seu prazer e não dá espaço, não cede, um bocado da sua liberdade para o outro, sendo o mais forte e o vencedor da guerra em que fisicamente não mata o outro. É daquele que fecha os olhos perante o equilíbrio e gera o desequilíbrio, é aquele que fecha os olhos perante Deus. É do forte, daquele que mata, aos poucos, aquele ‘seu irmão’ que dá sentido à vida como Deus a concebe, e que merece viver também, porque quando o sol nasce é para todos. É daquele que mata fisicamente e sem razão só pelo prazer de matar. É daquele que tem prazer de sufocar os homens ‘seus irmãos’ sem necessidade alguma, apenas pelo capricho do poder. Podemos concluir que mal não quer dizer propriamente pecado, mal é a dor, e pecado é provocar o desequilíbrio que Deus quer e usar o poder de sentir o prazer consciente, que Deus deu aos homens por igual, e usá-lo em detrimento do equilíbrio, da destruição de outros. E Deus, anseio infinitamente por isso, fará justiça sempre, e tratará destes que fecham os olhos e só olham ao seu prazer. Podemos agir mal, ir contra o nosso prazer e sentirmos dor, mas estarmos a fazer bem a outro, e isso é a favor do equilíbrio, de Deus. Podemos agir bem, olharmos ao nosso prazer e procurá-lo, e contudo estarmos a agir em pecado, a agir mal segundo os desígnios de Deus e do equilíbrio. Quantos não há hoje em dia que estão a agir segundo o prazer, só olhando para o prazer, não olhando a meios para o obter, que um dia serão chamados a contas e verão o tamanho mal que fizeram a outros. Talvez tudo isto que eu digo esteja realmente a decorrer. Mas não me compete a mim ainda saber, se é que algum dia me competirá.

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