Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Promiscuidade

            Não dá para contar. Não há por onde começar. Não há acabar. Não há ponta por onde se lhe pegue. É assim simplesmente. Ninguém a pode mudar. Talvez o tempo… mas o tempo não é gente.

            A inspiração é um dos componentes quer nos faz mover. Mas há muito mais. É o que me falta agora. Há momentos em que um simples grão de praia faz-nos pensar em imensas coisas, tal como a terra que, no Universo, é um grão pequenino e que afinal tem tanto que se lhe diga. Há momentos em que a mente fica em claro, tal como esta folha estava originalmente. Não há inspiração, não há algo que nos leve a refletir, deduzir, examinar através do pensamento. Tudo foge da mente, tal como o tempo foge e, sem ser palpável, nós sentimo-lo. Quiçá o pensamento seja da mesma onda ou frequência do tempo, daí nós sentirmo-lo. Não há nada, mas mesmo nada em absoluto, no sentido mais radical e essencial do termo, que esteja imóvel, mesmo que a nossos olhos assim o pareça. Assim o diz a ciência, através da explicação de que a matéria é constituída por átomos e neles existem outros ‘componentes’ tal como eletrões em constante movimento. Daí que na perspetiva de nossos olhos está imóvel, mas na perspetiva microscópica isso não acontece. Tudo define o tempo então. O melhor, penso, seria talvez andar-se à caça de inspiração, isto é, em lugar de estar aqui à espera que ela me possua seria eu que de papel e caneta em punho iria andando e certamente na hora que menos esperasse, ai estava ele, e, esse seria o momento para o aproveitar. Estes olhos […] são fonte de inspiração e desejam ver e ver. Estes ouvidos querem ouvir e ouvir. O nariz cheirar e cheirar. Enfim, sentir sentindo, através dos sentidos, cinco dizem. Afinal são eles fonte de inspiração. Mas este são os sentidos físicos. E quanto à existência de ouros sentidos, paranormais, digamos assim, já que está na moda, aquilo que vai para além do que denominamos normal? Bem deve ser uma questão de perspetiva. É bom que se tenha boas perspetivas, faça-se por elas, em.

            Olhemos agora para a realidade. Quem és tu afinal? Alguém encurralado dentro dessa máscara eterna que por mais que mude, hás - de ser sempre, sempre, tu. É essa máscara o segredo do teu sucesso? Ou é ela a causa da tua infelicidade? É ela que te faz mover ou é ela que te aprisiona? Quantas dimensões tem o homem? Por acaso estou a ouvir uma música que diz: ‘’ The beautiful people’’. Que máscara é essa? O belo como é? Como podemos ser livres? Tirando a máscara? Sendo nós mesmos? Mas onde?

            Liberdade, aqui estamos nós e aqui estás tu. Justiça, aqui estamos nós e onde estás tu? Amor, andas no ar…, mas, afinal, como te apanhamos? Solidão, de onde vens? Foi a liberdade que te chamou? OK. Mas a realidade o que é afinal? É a maneira como tu vês ou sentes ou será a maneira como eu vejo ou sinto? Mas… mas que mas. De onde vens tu ‘mas’? Foi a inteligência que te criou?

            Que foi isto?! Sim, promiscuidade. Também dela se tira qualquer coisa, afinal. Alguma inspiração, talvez… Se até a vida veio do nada, da promiscuidade sempre virá qualquer coisa também.

            Afinal ‘Promiscuidade’ não é o mesmo que diversidade, pois não? Diversidade faz parte da vida natural, promiscuidade faz parte da vida humana.

 

 

OBS:  Este texto foi originalmente escrito nos anos 90.

Ritmos

       O ritmo do Universo, esse ritmo superior incomensurável com uma potência inimaginável que move tudo no seu seio, e que ao mesmo tempo é tão benévolo e sensível que permite a existência de seres delicados nesta terra, que permitiu, antes de tudo, a existência da própria terra como a conhecemos, tão perfeita e em harmonia, em equilíbrio, com tanta coisa que poderá não haver em mais nenhum lado do Universo, pelo menos naqueles sítios que estão ao nosso alcance visual e de entendimento; alcance visual que, afinal, deve ser tão curto, mas quanto ao entendimento, esse, tem sido crescente, além de que fazemos da tecnologia os nossos olhos, sendo a imaginação a ponte entre os olhos (o que conseguimos observar) e o entendimento (o conhecimento), e assim deduzimos o geral através das particularidades, mesmo as mais ínfimas existentes, e que a nossa mente colectiva humana se vai dando conta e, assim, se vai abrindo e evoluindo para compreender. Podem dizer que ando a ver muita BBC e National Geographic, é verdade; e digo mais, além de muita leitura, muita introspecção e reflexão entre muitas outras grandiosas coisas, assim como também há o meu gosto por viver e ter a forte ambição de que o verdadeiro saber venha ter comigo (e já agora que venha a riqueza do equilíbrio e eu possa lutar para satisfazer as minhas necessidades): tudo isso tem preenchido o meu interior. É fantástico o conhecimento, assim, com ele, conseguimos neste último século ultrapassar as limitações que o próprio tempo nos impunha dada a sua extensão. É fantástico como tudo se conjugou, desde há milhares de milhões de anos para a existência de algo tão perfeito como é a terra e a existência do ser humano que tem a capacidade do autoconhecimento num estado avançado, como nunca tinha existido [Agora é melhor não falar daquele ser humano, que na maioria, pode ser uma grande porcaria de ser; pronto, tinha que ser, não queria dizer mas já disse…sabem, é que as pessoas me parecem melhores vistas pela televisão ou imaginando aqueles que amam a paz e o conhecimento, mas quando saímos à rua, e acontecem roubos, mortes, atrocidades de todo o tipo, eu me pergunto, mas de que humanidade e evolução falamos nós?]. É maravilhoso como tudo se conjuga rumo ao futuro, que para nós agora é presente, e como se continua a conjugar para novos rumos, incertos. Ninguém pensava que isto iria estar como está no presente [Até começou a haver, se ainda não há, por parte de muitos, um optimismo desenfreado na capacidade humana, mas a verdade é que o mundo anda a várias velocidades]. É magnífico tudo aquilo que aconteceu e trouxe a este mundo a minha existência física além de que me trouxe até este momento de êxtase que tem sido a minha vida. A cada dia que passa fico silenciado pela noite, ansioso para que mais um dia venha ao meu encontro e que eu o possa vivenciar com a razoabilidade da inteligência, da saúde e que a sorte me dirija rumo ao sítios certos nos momentos apropriados. O tempo é de tal modo que: 1) podemos passar a vida, simplesmente agir, e dizer no fim que ‘foi rápido’, além de não reparar nos detalhes nem nunca se importar com a simples pergunta, porque estou eu aqui e porque me está a acontecer tudo isto?; ou como me tem acontecido a mim, 2) Constantemente temos na mente o passado, os sentimentos sentidos, as emoções não manifestadas, perguntando-nos constantemente a pergunta feita na alínea 1, perguntando ainda mais, ‘o que será de mim?’, ‘Que mais vou eu conhecer neste mundo e até quando me vai ser permitido isso?’, ‘Que significa tudo isto que sinto?’, ‘Porque sou eu um ser insatisfeito desde que me conheço?’, constantemente me maravilho e me surpreendo por tudo quanto acontece e existe até ao momento que percebo e constato que há uma ordem entre aquilo tudo que vejo e sinto. E tudo o que consigo fazer, ao tentar transmitir tudo aquilo que vivencio no interior do meu ser, são simples retratos da imensidão do que sinto. Vejo conjugações de situações na minha vida, constantemente, que me levam a seguir em determinado rumo físico ou com o meu pensamento num determinado caminho mental; dei comigo, há pouco mais de uma ano, a dar valor, ou a dar um valor diferente, a sinais que a vida me transmite e que sempre me transmitiu, não sei porquê, ainda, e é muito mais forte do que eu; eu sou levado por uma corrente que não queria seguir, talvez rumo à morte, que por qualquer motivo para mim significaria a vida eterna; mas eu tenho muito medo disso, ainda tenho que fazer justiça nesta vida, tenho ainda que ‘levar a água ao meu moinho’, quero sentir a minha liberdade, mas o medo da perdição também me acompanha; tenho a visão, nasci visionário, mas numa prisão, e, no entanto, cada vez que olho para trás, que reflicto sobre a minha vida, segundo aquilo que sei e como me compreendo neste momento, parece-me que segui o caminho certo. Ainda, algo me falta para me sentir realizado humanamente, talvez o meu sentido emocional perdido por esta pobreza mental que me cerca; onde está o meu sentido de empatia humana que se desvaneceu gradualmente? Como atingir o meu bem-estar, a auto-satisfação, o autocontrolo?

       Sou um ser único, com um ritmo próprio, e com um ‘sentir do tempo’ subjectivo. A minha autoconsciência tende a aumentar e cada vez mais estou desfasado do mundo social de contacto directo. O que me envolve fala comigo, mas tenho medo de que fale comigo de mais e eu não consiga compreender. Cresci a acreditar em coisas que fazem sentido numa outra maneira de estar na vida que não a vida que me envolve e não me permite estar ou permitirá estar, segundo o que eu próprio aprendi e que me levou a acreditar noutras coisas que entram em conflito com o que eu acreditava. E eu blasfemo, por vezes, porque aquilo em que eu acredito não me deixa satisfeito como deixava, não me traz a paz espiritual, uma vivência livre de pobreza mental e social. Poverty sucks , como diria um inglês.

Timelapse - A passagem repentina dos principais momentos da nossa vida

Timelapse: num lapso de tempo, as principais memórias da nossa vida percorrem a nossa mente consciente a um ritmo e de uma maneira incontrolável [antevejo a morte, a sua proximidade, quando tudo começa a acelerar, quando tudo reage para que sobrevivamos, para que tenhamos mais tempo, porque a nossa hora ainda não chegou, digo eu. E acredito que os momentos finais são dados num timelapse da memória]. Cada pessoa, acredito que cada ser também, tem uma maneira diferente de sentir a passagem do tempo. 10 Anos de uma vida, por exemplo, no tempo geral, são 10 anos para todos, mas a mudança interna e externa que se deu em cada pessoa, mudanças intrínsecas e extrínsecas que se dão individualmente jamais são iguais. Uma pessoa nasce e passados 10 anos já está muito diferente, em condições normais está com a pujança da vida em todo o seu ser. Em contrapartida, um velhote, com 70 anos, por exemplo, está com uma evolução mínima e cada vez menor da sua vida e cada vez mais travado e com as forças em decadência. Em 10 anos houve pessoas que percorreram milhares de quilómetros, assim como houve pessoas que pouco saíram à volta do seu lugarejo ou mesmo de suas casas. Em 10 anos houve pessoas que poucas vezes estiveram duas ou mais vezes no mesmo sitio, enquanto que outras não saíram do mesmo sitio. Nós mesmos não sentimos o tempo a passar sempre da mesma maneira. Sei que muito do que estou a dizer são banalidades para muita gente, mas garanto-vos que a profundidade do que sinto ao dizer as aparentes banalidades não tem medida nem justificação, nem sei se terá alguma razão de ser. A minha presença nesta vida não é indiferente a ninguém, os meus timelapse (‘s) são constantes, a minha memória anda constantemente estimulada, mas sem método para gerir essas memórias e emoções. O que eu sinto é real, e tenho pena se não puder utilizar todo este manancial de memória e emoções na minha vida em meu proveito próprio, de modo a dar um sentido à minha vida, uma paz que eu tanto ambiciono e necessito. A vida pode ser subtil, e penso que o é, para quem é subtil. A vida fala-nos da mesma maneira que nós falamos para ela, se falamos alegremente ela nos responde do mesmo modo, assim se lhe comunicamos de uma maneira triste assim ela nos responde do mesmo modo. Mas a vida também é metafórica, sarcástica, irónica, ambígua. Ela faz-nos estar e/ou sentir como se estivéssemos no topo do mundo, cheios de energia e sorte, assim como que por absurdo e incompreensível que seja ou pareça ela nos despreza e nos faz sentir a mais insignificantes das coisas, joga connosco como se fossemos insignificantes e indiferentes. E frequentemente sinto que tudo parte de nós, mas não sempre, como se houvesse uma osmose entre o que somos e o Universo que nos envolve.

Timelapse, um lapso de tempo, pequeno espaço de tempo em relação ao já vivido, onde toda a nossa essência é revelada na memória de uma forma consciente, quando sonhamos - quer a dormir, quer quando sonhamos acordados [eu sonho acordado, em timelapse constante] -, quer seja revelada quando a morte nos rodeia de forma intensa e todo o nosso ser osmótico reage em relação a esse Universo que nos envolve e que nos quer reduzir ao nirvana. Um mundo de imagens percorre a minha mente, timelapse, imagens que vi em filmes, imagens com som, tacto, cheiro e sabor, a intensidade da minha vida captada através dos meus olhos que diz ‘sim’ a essa osmose entre mim e o que me envolve; imagens que sonhei, histórias que invento ou factuais e que acabam por alterar a minha realidade. Existe timelapse quando tenho medo de perder as estribeiras da vida e que tudo me caia em cima. Em timelapse construímos (eu construo) a nossa história, que mais não é a essência do que algum dia fomos, retratada de uma maneira hiper-acelerada, um resumo imagético, em que tentamos perdurar no tempo. Entrei numa dimensão onde o timelapse é uma constante, onde por cada passo que dou e cada olhar que tenho, com sensações à mistura, me levam a ter imagens em catadupa do que fui e do que serei, um aceleramento da vida, para que possa remediar os factos do meu passado, tentando dar significados agradáveis aos maus e/ou incompreensíveis momentos vividos, e para que me possa antecipar ao futuro e remediar e/ou alterar percursos menos bons.

Eu não sou grande, jamais me senti grande, sinto-me constantemente a mais ínfima das coisas, o mais pequeno e insignificante dos seres, mas sou um eterno revoltado por ser assim, um insatisfeito por não me ser permitido o desejo da mínima normalidade, por não ser aceite como sou - e isso eu sinto-o, isso de não ser aceite, porque só facto de me dizerem que me aceitam sei que não querem dizer a verdade do que no fundo sentem; e todo esse sentimento de não ser aceite como sou se agudizou com o desdém e o desprezo original, do meu nascimento; sei que este tipo de sentimentos se deve ao sempre me ter achado uma pessoa especial sem compreender o que significa isso [concerteza que vai daí], o facto de ter ideias erróneas do que se é ser especial. Acreditei piamente que havia algo muito superior a mim e a tudo quanto eu conheço que me tinha a mim por especial se agisse segundo os preceitos do bem; e eu agi segundo o que achava serem esses preceitos, cresci na plenitude dos meus sentidos convicto de que não estava a infringir esse ideal que me daria ‘direito’ a um amor supremo desse ser imenso que me protegia e que me vangloriaria, me escolheria para ter uma vida de paz, de amor, de verdade. Acreditei que isso era possível (!), acreditei piamente (!), mas o mundo desmoronou perante o sofrimento de eu ser um ser-vivo que vive à mercê dos elementos da terra e do Universo, e que não passo de mais um ser indiferente, que quando não dança ao sabor dos elementos, do vento, quando não acompanha a corrente do rio é ou pode vir a ser brutalmente atropelado por toda a vida que um dia já esteve do meu lado, por aquilo que um dia parece ter-me defendido e ajudado a crescer e a ser homem. E é simplesmente como é, para que complicamos, para que complico? Não sei… Um timelapse constante invade meu espírito, as minhas imagens tornam-se cada vez mais intrusivas no meu olhar, não me deixando avaliar o que vem de fora dos meus olhos, dando o meu espírito primazia às imagens que estão cá dentro da minha mente. Luzes explosivas invadem meu espírito, tentando ser o inverso daquilo que sou, ou seja, em lugar de ser pequeno e indiferente nesta vida, esse timelapse, essas imagens são luzes imensas que me invadem a alma e me fazem sentir no reino do céu, sentindo-me grande quando em sintonia com o mundo que me envolve, fazem-me sentir parte daquele ou daquilo que esteve sempre comigo, aquilo que eu sou, de onde vim e para onde vou, onde sempre pertenci.

 

ImTranslator - Tradutor (extensão para Firefox e Chrome) - Translator (extension for Firefox and Chrome)

Firefox: Firefox Extension Chrome: Chrome Extension

Pesquisar

 

Player de Musica com Lista

Como Melhorar performance do blog ! - Blog best performance, how to Do It ! How to TRANSLATE!

Este Blog não contem malware, apenas contadores de analytics pelo que funcionará 100% perfeitamente em qualquer browser que não contenha bloqueadores. Apesar da atualização do Blog e da sua melhor compatibilidade com todos os browsers, tenham atenção às opções de configuração, caso tenham extras como No script, ghostery, Adblock ou outros deste tipo, o ideal é permitir tudo na página. FOR TRANSLATION INSTALL ---> ImTranslator: For other languages to translate, for firefox and Chrome and Opera, use the extra/addon ''ImTranslator''; Se querem ver a página com DARK MODE usem o extra/addon: ''Dark Background and Light Text'' disponivel para Firefox e Chrome. Ativem também o MODO DARK dos BROWSERS

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

DOWNLOAD DO BLOG

Façam o download dos conteudos do Blog em formato xml, incorporado em .zip Atualizado até 18 de Maio de 2021: https://drive.google.com/file/d/11wzX0OvyufoxKh0wV7YX04dJTrHF9f-8/view?usp=sharing

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D
  222. 2007
  223. J
  224. F
  225. M
  226. A
  227. M
  228. J
  229. J
  230. A
  231. S
  232. O
  233. N
  234. D
  235. 2006
  236. J
  237. F
  238. M
  239. A
  240. M
  241. J
  242. J
  243. A
  244. S
  245. O
  246. N
  247. D

Mais sobre mim

foto do autor

G

Calendário

Maio 2024

D S T Q Q S S
1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031

subscrever feeds

Ga