Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.
Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.
Captei algo no ar. Uma visão está se formando… Sim, Arte do pensamento vem até mim. Não, não me quero perder. Temos de agir, mas prudência é necessária. Será esta uma ocasião especial? Mais uma? Não sei. Uma incepção talvez, mais uma. Pode não ser nada, pode não ir a lado nenhum, contudo, o que interessa é que me manifeste sem ofender, sem magoar nem me magoar, contornando obstáculos, vencendo atritos e adversidades, pelas palavras de Quem me permite assim fazer; E ser. Neste mundo grande, onde somos finitos e nos deslumbramos com o ouro, esquecemos de onde viemos, cada vez mais. Eu ainda nem sei quem sou, mas ao percorrer a longa estrada me vou definindo. Alegrias e lamentos, tudo faz parte de nós, da nossa vida. Assim foi sempre e, certamente, sempre assim será. Tentar escalar a Montanha para ver mais além. Ver o quanto o pensamento e as ideias são voláteis; Se tivermos asas vamos mais além, deslizamos pelo ar, chegamos ao céu. Dizer tudo em Nada. Deixar a Experiência tomar conta de nós, a nossa experiência. Não perder o valor das simples memórias que o Tempo levará. Que terra bela, que mundo de ilusão que nos eleva o espirito da juventude e nos quer acolher nos momentos de dificuldade. Tudo único de entre infinitas possibilidades. Esperança nos momentos que não entendemos, resoluções inesperadas que surgem da necessidade de dar mais passos rumo ao incerto. Destino. Tudo acontece em movimento, mas, tende cuidado com a onda do erro. Parece que vai dar em muito, mas, é curto para quem não desenvolve. Todos diferentes todos iguais. A interceção do que é comum onde a diferença é que faz a evolução, a diferença solitária. Cada um nasce para o que nasce. Determinismo; Até onde vai o pormenor? Encriptação da identidade – não vais chegar lá (admiração). Emoção transmitida pelo sentimento, o dado por não dado, confundindo, a essência do que é; essa é a Verdade que nos Assiste. Palavras incisivas, tudo se resume a escolhê-las, em privado monólogo, em particular subjetividade, com verdades de La Palice, mas, ainda assim, pensa. Sê grande, mas não te esqueças que és pequeno; Diz aos outros, mas aprende tu, para ir mais além. Tudo se esfuma…
A vida tem um propósito, algo (grandioso) sucedeu para que ela surgisse e algo a fará continuar bem para além da minha existência, diga o que se disser; somos impulsionados a agir, a movermo-nos até não mais poder, a fazer o que quer que seja, bom ou mau, com as repercussões que esse ‘fazer’, essa ação terá. A vida escapa-me velozmente. Durante um ínfimo de temporalidade eu sinto que ultrapassei o próprio tempo, absorvi-o com uma rapidez tal que tudo me parecia possível; ultrapassei-o como a maioria dos jovens o farão, mas, agora, o tempo vai deixando-me cada vez mais cá atrás, como que tendendo a abandonar-me; menos mal quando tenho tempo de refletir sobre a minha condição humana (ainda penso que isso tem valor), no entanto sem saber particular algum, não possuo o saber do concreto, algo que me faça poder viver; se bem que de nada me tem valido (aparentemente, na globalidade) todo o tempo que eu pude usufruir, como se fosse uma perda desse mesmo tempo, dadas as minhas ambições para a vida, visto isso neste momento. Antevejo sofrimento (e acho que não é pessimismo, é realismo), mas em maior quantidade, para mim, na ordem daquilo que já senti, e nem consigo exprimir o que sinto e senti como também daquilo que sei, talvez não me seja permitido fazê-lo. Sei que muitos devem estar pior, e, eu, eu não consigo compreender (apesar de me parecer que compreendo muitas das vezes), ou melhor, eu não consigo estar satisfeito, tenho o instinto da insatisfação, sempre o tive, porque realmente a vida levou-me a tê-lo sempre presente. Tenho que arcar com toda uma envolvente que não escolhi, com um corpo e um espirito frágil, apesar de não dos mais frágeis, frágil no entanto; e tudo confluiu nisto que sou hoje. Na beleza de ser jovem, há todo um apelo aos instintos que nos faz viver, que nos faz tentar superar os momentos que se dão, que nos faz ultrapassar ou suportar os atritos que se dão, a ter uma esperança vinda da força da vida em si que nos impulsiona a experimentar e a conhecer mais e mais. Este mundo é um verdadeiro apelo aos sentidos, em que tudo gira à volta da sexualidade, da continuidade dos seres, algo que eu não fui abençoado à partida, pelo contrário, fui amaldiçoado por algo que me transcende, não compreendo. Por sua vez o instinto da insatisfação levou-me a ir ou tentar ir ao encontro da explicação do ‘porquê’ de tudo ser como é na minha vida. Toda essa busca fazia sentido, mas agora sinto que a justiça me escapa, e esse sentido se perde. A vida apela-nos aos instintos, e eu não fui capaz de lhe corresponder minimamente, ou, pelo menos, atempadamente. Tudo em mim é tardio, fora de tempo, como se uma sina caísse sobre mim com regularidade. E eu estou enlouquecido, enfurecido (e nem o manifesto porque seria pior para mim, porque já não consigo), sabes: ‘ I’m mad’. Quanto tempo perdido, quanto desencontro na minha vida, tanta peça que não encaixa no puzzle que ela é (conseguirei eu fazê-lo algum dia?) Quanto apelo aos instintos de sobrevivência, quantos chamamentos para que seguisse determinados caminhos, antes, e agora tendo a ir para o vazio, em verdade tenho medo do pântano que vejo à minha frente. Mas o instinto da sobrevivência puxa-nos (me) ao máximo e já me puxou ao máximo de modo a estar aqui e agora. Sempre pensei que tudo acontecesse naturalmente, mas uma coisa é a realidade, outra coisa é o nosso desejo, ou, quiçá esse desejo não passe de um sonho, muitas das vezes. O instinto sonhador acompanhou-me também até hoje, e apesar de muita coisa não acontecer naturalmente, como eu o desejei, sempre foram acontecendo muitos desejos, sem por isso, no entanto, colmatar uma necessidade suprema que reside no mais alto dos desejos, dos sonhos, o de ser amado como deveria de ser amado, na verdade. Muitas vezes questiono-me se eu não serei realmente amado e não será o meu instinto de insatisfação que me leva a pensar que não o sou (?); é provável e razoável que eu seja amado de certo modo e até certo ponto, e isso contribuiu para que eu esteja aqui e agora, repito. Se sou amado, algo não me deixa sentir isso, e eu já consigo entender, em parte, pelo menos, o porquê de não sentir isso; não obstante, não quero acreditar nas respostas que sinto, no que ‘vejo’, o ‘porquê disso acontecer’; tenho uma grande tranca diante dos meus olhos que por sua vez me fez elevar o pensamento, um apelo de sempre ao instinto do pensar. O ‘apelo dos instintos’ ergueram-me da insignificância (deixem-me passar uma imagem de grandeza), eles me fizeram ir de encontro ‘ao apelo aos instintos’, (permitam o trocadilho) que significa que o meu interior foi em busca do exterior, a necessidade intrínseca foi em busca da ‘oferta’ extrínseca. Eu lutei, o meu instinto me levou a fazer o que fiz e o que fiz foi em busca da eterna ‘justiça’ (a minha ‘busca eterna’ por justiça), algo que me faz mover atualmente de uma forma mais vívida (originalmente, a prioridade foi procurar a compreensão da minha condição humana, algo que já alcancei de certo modo, penso). Se não fosse o apelo aos instintos ou o apelo dos instintos, a necessidade de satisfazê-los, a vida não seria como é. A fome pode ser grande, senão é hoje pode sê-la amanhã, e a necessidade de a satisfazer vai nos levar ao máximo de nós, se ainda tivermos forças para tal… Assim é com qualquer instinto, onde as necessidades (físicas em particular, se quiserem) falam sempre mais alto que quaisquer palavras do que qualquer norma feita por alguém para satisfação dele ou de um grupo de indivíduos a desfavor de outros, marginalizando. As leis da natureza são as leis máximas que existem, o homem tenta contornar e fazer outras assente sobre elas. As leis que regem a natureza dos instintos são as leis primordiais e eu não consigo vislumbrar outras que as possam substituir. Porque fazem as crianças sonhar? Porque sonhei eu? Talvez seja ou tenha sido um apelo aos instintos.
Mais para ler
ImTranslator - Tradutor (extensão para Firefox e Chrome) - Translator (extension for Firefox and Chrome)
Como Melhorar performance do blog ! - Blog best performance, how to Do It ! How to TRANSLATE!
Este Blog não contem malware, apenas contadores de analytics pelo que funcionará 100% perfeitamente em qualquer browser que não contenha bloqueadores.
Apesar da atualização do Blog e da sua melhor compatibilidade com todos os browsers, tenham atenção às opções de configuração, caso tenham extras como No script, ghostery, Adblock ou outros deste tipo, o ideal é permitir tudo na página.
FOR TRANSLATION INSTALL ---> ImTranslator:
For other languages to translate, for firefox and Chrome and Opera, use the extra/addon ''ImTranslator'';
Se querem ver a página com DARK MODE usem o extra/addon:
''Dark Background and Light Text'' disponivel para Firefox e Chrome. Ativem também o MODO DARK dos BROWSERS
Subscrever por e-mail
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.