Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.
Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.
I can see clearly now, the rain is gone, I can see all obstacles in my way Gone are the dark clouds that had me blind It's gonna be a bright (bright), bright (bright) Sun-Shiny day.
I think I can make it now, the pain is gone All of the bad feelings have disappeared Here is the rainbow I've been prayin for It's gonna be a bright (bright), bright (bright) Sun-Shiny day.
Look all around, there's nothin but blue skies Look straight ahead, nothin but blue skies
I can see clearly now, the rain is gone, I can see all obstacles in my way Gone are the dark clouds that had me blind It's gonna be a bright (bright), bright (bright) Sun-Shiny day.
I feel so extraordinary Something's got a hold on me I get this feeling I'm in motion A sudden sense of liberty I don't care 'cause I'm not there And I don't care if I'm here tomorrow Again and again I've taken too much Of the things that cost you too much I used to think that the day would never come I'd see delight in the shade of the morning sun My morning sun is the drug that brings me near To the childhood I lost, replaced by fear I used to think that the day would never come That my life would depend on the morning sun
When I was a very small boy Very small boys talked to me Now that we've grown up together They're afraid of what they see That's the price that we all pay And the value of destiny comes to nothing I can't tell you where we're going I guess there was just no way of knowing I used to think that the day would never come I'd see delight in the shade of the morning sun My morning sun is the drug that brings me near To the childhood I lost, replaced by fear I used to think that the day would never come That my life would depend on the morning sun
I feel so extraordinary Something's got a hold on me I get this feeling I'm in motion A sudden sense of liberty The chances are we've gone too far You took my time and you took my money Now I fear you've left me standing In a world that's so demanding I used to think that the day would never come I'd see delight in the shade of the morning sun My morning sun is the drug that brings me near To the childhood I lost, replaced by fear I used to think that the day would never come That my life would depend on the morning sun
I used to think that the day would never come I'd see delight in the shade of the morning sun My morning sun is the drug that brings me near To the childhood I lost, replaced by fear I used to think that the day would never come That my life would depend on the morning sun
Something is about to give I can feel it coming I think I know what it is I'm not afraid to die I'm not afraid to live And when I'm flat on my back I hope to feel like I did
And hardness, it sets in You need some protection The thinner the skin
I want you to know That you don't need me anymore I want you to know You don't need anyone Or anything at all
Who's to say where the wind will take byou? Who's to say what it is will break you? I don't know, which way the wind will blow
Who's to know when the time has come around? Don't want to see you cry I know that this is not goodbye
It's summer, I can taste the salt of the sea There's a kite blowing outta control on the breeze I wonder what's gonna happen to you You wonder what has happened to me
I'm a man, I'm not a child A man who sees The shadow behind your eyes
Who's to say where the wind will take you? Who's to say what it is will break you? I don't know, where the wind will blow
Who's to know when the time has come around? I don't want to see you cry I know that this is not goodbye
Algo está prestes a dar-se Eu posso sentir isso Eu acho que sei o que é Eu não tenho medo de morrer Eu não tenho medo de viver E quando estiver de costas Espero que te sintas como eu fiz
E a dificuldade, ela se instala Precisas de alguma proteção Quanto maior sensibilidade
Eu quero que saibas Que não precisas mais de mim Eu quero que saibas Não precisas de ninguém Ou do que quer que seja
Quem dirá onde o vento te vai levar? Quem dirá o que será que te vai quebrar? Eu não sei, para que lado o vento soprará
Quem saberá quando chegou o momento? Não quero ver-te chorar Eu sei que isto não é um adeus
É verão, eu posso provar o sal do mar Há um fluxo soprando fora de controlo na brisa Pergunto-me o que vai acontecer contigo Perguntas-te o que tem acontecido comigo
Eu sou um homem, não sou uma criança Um homem que vê A sombra por trás de teus olhos
Quem dirá onde o vento te vai levar? Quem dirá o que será que te vai quebrar? Eu não sei, para que lado o vento soprará
Quem saberá quando chegou o momento? Não quero ver-te chorar Eu sei que isto não é um adeus
Não dá para contar. Não há por onde começar. Não há acabar. Não há ponta por onde se lhe pegue. É assim simplesmente. Ninguém a pode mudar. Talvez o tempo… mas o tempo não é gente.
A inspiração é um dos componentes quer nos faz mover. Mas há muito mais. É o que me falta agora. Há momentos em que um simples grão de praia faz-nos pensar em imensas coisas, tal como a terra que, no Universo, é um grão pequenino e que afinal tem tanto que se lhe diga. Há momentos em que a mente fica em claro, tal como esta folha estava originalmente. Não há inspiração, não há algo que nos leve a refletir, deduzir, examinar através do pensamento. Tudo foge da mente, tal como o tempo foge e, sem ser palpável, nós sentimo-lo. Quiçá o pensamento seja da mesma onda ou frequência do tempo, daí nós sentirmo-lo. Não há nada, mas mesmo nada em absoluto, no sentido mais radical e essencial do termo, que esteja imóvel, mesmo que a nossos olhos assim o pareça. Assim o diz a ciência, através da explicação de que a matéria é constituída por átomos e neles existem outros ‘componentes’ tal como eletrões em constante movimento. Daí que na perspetiva de nossos olhos está imóvel, mas na perspetiva microscópica isso não acontece. Tudo define o tempo então. O melhor, penso, seria talvez andar-se à caça de inspiração, isto é, em lugar de estar aqui à espera que ela me possua seria eu que de papel e caneta em punho iria andando e certamente na hora que menos esperasse, ai estava ele, e, esse seria o momento para o aproveitar. Estes olhos […] são fonte de inspiração e desejam ver e ver. Estes ouvidos querem ouvir e ouvir. O nariz cheirar e cheirar. Enfim, sentir sentindo, através dos sentidos, cinco dizem. Afinal são eles fonte de inspiração. Mas este são os sentidos físicos. E quanto à existência de ouros sentidos, paranormais, digamos assim, já que está na moda, aquilo que vai para além do que denominamos normal? Bem deve ser uma questão de perspetiva. É bom que se tenha boas perspetivas, faça-se por elas, em.
Olhemos agora para a realidade. Quem és tu afinal? Alguém encurralado dentro dessa máscara eterna que por mais que mude, hás - de ser sempre, sempre, tu. É essa máscara o segredo do teu sucesso? Ou é ela a causa da tua infelicidade? É ela que te faz mover ou é ela que te aprisiona? Quantas dimensões tem o homem? Por acaso estou a ouvir uma música que diz: ‘’ The beautiful people’’. Que máscara é essa? O belo como é? Como podemos ser livres? Tirando a máscara? Sendo nós mesmos? Mas onde?
Liberdade, aqui estamos nós e aqui estás tu. Justiça, aqui estamos nós e onde estás tu? Amor, andas no ar…, mas, afinal, como te apanhamos? Solidão, de onde vens? Foi a liberdade que te chamou? OK. Mas a realidade o que é afinal? É a maneira como tu vês ou sentes ou será a maneira como eu vejo ou sinto? Mas… mas que mas. De onde vens tu ‘mas’? Foi a inteligência que te criou?
Que foi isto?! Sim, promiscuidade. Também dela se tira qualquer coisa, afinal. Alguma inspiração, talvez… Se até a vida veio do nada, da promiscuidade sempre virá qualquer coisa também.
Afinal ‘Promiscuidade’ não é o mesmo que diversidade, pois não? Diversidade faz parte da vida natural, promiscuidade faz parte da vida humana.
OBS: Este texto foi originalmente escrito nos anos 90.
Memories of you and me Tumble inside my head The way that we used to be Things that we said
No one has ever made me believe so strong You left me to wonder How did our love go wrong?
Angelia, where you running to now? Angelia, got to make you turn around
I lie awake at night Wait for the sun to shine I still feel you next to me Your lips on mine
Without a warning You made our love a lie When you said you were sorry But you never told me why
Oooh Angelia, where you running to now? Angelia, got to make you turn around
Maybe my love is in vain Maybe you're the hurting kind Can't take no more of this pain I've got to get you off my mind ...get you off my mind
Tried to be what you wanted I gave you all I had Girl you left me with nothin' Nothin' but a photograph
Ohohoh Angelia, where you running to now? Angelia, won't you please turn 'round? Angelia, where you running to now? Angelia, where you running to now? Where you running to now?
Fonte: Internet
Os créditos do video não são de modo algum meus [mas uma vez que o sentimento foi aprisionado por este som sinto que devo retransmiti-lo]
Balada, um termo relacionado mais com a música, nos dias que correm, com um tipo de música que poderemos de classificar como sendo mais calmo e relaxante, diria que até relacionado com o ritmo do amor. Além disso terá uma espécie de relação com a erudição, erudição, esta, que passa por uma maneira de sentir vasta e variada, apesar de auto – insuficiente, [– pessoalmente, passe a falta de modéstia, posso dizer que me sinto um erudito, dada a ‘erudição’ nesses termos, ou pelo menos já fui um, agora sem o sentimento emocional de outrora]. A balada está de certo modo relacionada com o Romantismo, que por sua vez, em certos tempos, teve como uma das principais características a melancolia, a melancolia caracterizada, na maior parte dos casos, pela ausência do amor ou pela insatisfação do sentimento amoroso, por (ou pelo desejo de) um amor não correspondido. Romantismo este que tem, por sua vez, que ver com poesia.
Permitam que transcreva uma balada, Poema de Augusto Gil, que faz parte da minha infância, transcrevo-a tal como está em:
Batem leve, levemente, como quem chama por mim. Será chuva? Será gente? Gente não é, certamente e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania: mas há pouco, há poucochinho, nem uma agulha bulia na quieta melancolia dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente, com tão estranha leveza, que mal se ouve, mal se sente? Não é chuva, nem é gente, nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía do azul cinzento do céu, branca e leve, branca e fria… Há quanto tempo a não via! E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça. Pôs tudo da cor do linho. Passa gente e, quando passa, os passos imprime e traça na brancura do caminho…
Fico olhando esses sinais da pobre gente que avança, e noto, por entre os mais, os traços miniaturais duns pezitos de criança…
E descalcinhos, doridos… a neve deixa inda vê-los, primeiro, bem definidos, depois, em sulcos compridos, porque não podia erguê-los!…
Que quem já é pecador sofra tormentos, enfim! Mas as crianças, Senhor, porque lhes dais tanta dor?!… Porque padecem assim?!…
E uma infinita tristeza, uma funda turbação entra em mim, fica em mim presa. Cai neve na Natureza e cai no meu coração.
Augusto Gil
A balada, para mim tem a ver com uma/a batida, que pode não ser forte no sentido auditivo, mas ela provoca em mim uma grande reação sentimental, e por isso tem, neste sentido, uma batida forte em mim. Estou a ouvir neste momento uma verdadeira balada musical: R. Kelly – I believe I can fly, na sequência com outras baladas, segundo a consideração dos decisores que escolheram esta sucessão de músicas que consideraram Baladas. A minha vida soa-me a uma verdadeira Balada, a minha Balada – não porei ponto de exclamação no fim desta frase, sinto que devo simplesmente afirmar. Também há um termo brasileiro para Balada [pois é, eu sou de Portugal] que significa algo como uma saída para a diversão, em particular de noite, no fim de encontrar um parceiro, uma diversão romântica, que pode dar em algo… E nesta aceção da palavra também já tive as minhas baladas, digamos que inglórias, ou dizendo de uma forma mais suave, infrutíferas, e nem me vou alongar sobre o ‘porquê’ disso, porque isso já foi dito imensas vezes noutros posts, e hoje nem estou para isso. Eu bem que quero mudar o discurso, e aproveitar, no entanto o melhor que tenho, mas é difícil. Mas, continuando, a Balada mexe com os sentimentos [música de Sinead O'Connor - Nothing compares 2 u]. A Balada mexe com as emoções, porque sentimos algo de especial, uma emoção especial, se exprimirá. A magia deu-se desde que eu nasci, e muitas baladas tocaram meu coração - músicas sem uma cara mas sons que eu analisava tão puramente na minha mente, não interessava de quem vinham ou o que esse músico era ou fazia, bonito ou feio inteligente ou não, não interessava, simplesmente eu sentia o som que marcava (e marcou) meu crescimento, ainda hoje me interessam pouco os videoclips apesar de estarem mais acessíveis para ver, na internet -. A música desde sempre a marcar o meu tempo e pergunto-me querendo obter uma resposta emotiva em mim, até que ponto mudou o mundo e as pessoas(?) mesmo que elas não saibam que música mudou o seu dia – a - dia, mesmo que eles não conheçam tal música. Já tive a oportunidade de dissertar sobre o que eu sinto sobre a música, em muitos posts abordo sempre o conceito ou a palavra, mas foi no post com o título ‘A música – que me acompanha, me acalma, me exulta e me esconde’, de 15 de maio de 2008 [5 anos se passaram, meu Deus, como o tempo passa depressa, e ao mesmo tempo devagar na eternidade do tempo], é só fazer a busca por ‘música’. [mais uma de Delta Goodrem – Born to try]. Porque me marcaram, poderiam perguntar (?). Porque em lugar de ser um humano que ignora as músicas da rádio e me concentro noutras coisas, eu, precisamente ‘aparentemente’ fiquei preso na rádio, em especial para hoje, nas Baladas que passavam, na esperança eterna de ser feliz e ter um mundo melhor, como continuo querendo como se não tivesse crescido e o tempo não tivesse passado. Digo ‘aparentemente’, que fiquei preso, porque na verdade talvez tenha sido o contrário, talvez seja ela (a música) que me liberta desta introversão, desta reserva e falta de expressão pessoal de que tanto abordo noutros posts, desta repressão a que algo ou qualquer contingência do espaço-tempo me quer submeter. [Siga outra, Tina Arena – Chains]. E eu quero acreditar que posso voar (‘I believe I can fly’), mas estou preso com correntes (I’m in ‘chains), ou então penso que nasci para ‘tentar’ (I was ‘born to try’), ou então, quando penso que algo fala para mim, que há um Universo que quer que eu tenha o direito à vida, diz-me ‘Nothing compares 2 u’, <<Nada se compara a ti>>, o quanto eu não ficaria feliz se eu fosse um ser especial, mas não queria sofrer. Mas, talvez, quem canta uma Balada, tenha que sofrer para a cantar, para a fazer. E de novo o Universo canta para mim, Frankie goes to Hollywood - The power of love.
I am a passenger And I ride and I ride I ride through the city's backside I see the stars come out of the sky Yeah, they're bright in a hollow sky You know it looks so good tonight I am a passenger I stay under glass I look through my window so bright I see the stars come out tonight I see the bright and hollow sky Over the city's a rip in the sky And everything looks good tonight Singin' la la la la la-la-la la La la la la la-la-la la La la la la la-la-la la la-la Get into the car We'll be the passenger We'll ride through the city tonight See the city's ripped insides We'll see the bright and hollow sky We'll see the stars that shine so bright The sky was made for us tonight Oh the passenger How how he rides Oh the passenger He rides and he rides He looks through his window What does he see? He sees the sided hollow sky He see the stars come out tonight He sees the city's ripped backsides He sees the winding ocean drive And everything was made for you and me All of it was made for you and me 'cause it just belongs to you and me So let's take a ride and see what's mine Singing... Oh, the passenger He rides and he rides He sees things from under glass He looks through his window's eye He sees the things he knows are his He sees the bright and hollow sky He sees the city asleep at night He sees the stars are out tonight And all of it is yours and mine And all of it is yours and mine Oh, let's ride and ride and ride and ride... Singing...
É muito boa a sensação de bem-estar, esta, depois de um repasto que assenta bem, seja ele do que for, frugal ou exótico, bem ou mal temperado, a esta hora, na acalmia do anoitecer. É muito boa esta sensação de plenitude, que ao mesmo tempo é acompanhada por um vazio mental, onde reina um nirvana, onde não há lugar para alegria ou tristeza, preocupação ou indiferença, onde há apenas o que é, o simples facto de estar aqui e existir, sentindo o eterno agradecimento de ter o meu ser, ser quem sou, mais nada do que isso. Chamaria a esta experiência e este estado uma experiência mística. Escrevo o que escrevo, preenchendo a minha vida interior, com o intuito de pôr na net umas palavras que possivelmente se perderão no tempo – mas com a esperança de que eu não tenha existido em vão -, num monólogo introvertido e eterno comigo mesmo, onde o senso comum não tem significado, onde existe apenas o meu ‘eu’, e a consciência de que esse ‘eu’ existe. Aqui há acalmia, neste estado de espírito que se apoderou de mim, hoje, neste momento, dure o tempo que durar. No entanto, sei que há uma revolta silenciosa que permanece em standby neste momento. Este momento em que a música ambiente me rodeia e me acolhe sem exaltações, ao contrário do que tem acontecido na maioria da vezes na minha vida. Até parece que estou apaixonado por mim mesmo, que quem me ‘visse’ o que eu sinto me acharia narcísico, mas não sou, e digo a frase feita: -se eu não gostar de mim quem vai gostar? - É obvio que em inúmeros momentos e situações só isso não basta para viver, gostamos, e, mais do que isso, sobretudo necessitamos, de ser apreciados, de que gostem de nós. Contudo, na minha vida, sei o quanto isso de ‘gostarem de nós’ é relativo, e, por isso, é importante que o amor-próprio prevaleça nesses momentos em que não somos apreciados e/ou em que os factores externos a nós não nos são favoráveis. Isto porque temos direito à vida e não podemos nem devemos abdicar dele, temos de lutar contra a incompreensão dos outros perante o nosso ser, lutar harmoniosamente para que os nossos ideais tenham seguimento. Muitos, ao ler isto, rir – se - hão do que digo, mas pouco me importa, não sei quem sois e estais entregues ao vosso destino como eu estou entregue ao meu. E esse simples facto, o vosso destino, já vos é suficiente para que essa risada escarniosa que fazeis vos traga o feedback futuro do que sentires sem respeito pelo que os outros sentem. Ao passares os olhos por uma das minhas palavras já estareis contaminados pela influência do que eu sou se é que já não estáveis, mesmo antes de vos encontrares com estas palavras. E não há que ter medo, e mesmo que se tenha, isso é normal. Não sou eu que mato com as minhas palavras, mas são os significados que elas têm para vós que influenciarão o vosso futuro, talvez o encontro com uma verdade que não querias assumir e que te acendeu uma luz na mente. Comigo passou-se tão vivamente isso, que ainda agora tremo, tal a intensidade de medo pelo desconhecido que senti. E a revolução silenciosa continua a dar-se.
Não podemos obrigar as pessoas a gostarem de nós. Não podemos agradar a todos. Acho que se a verdade tivesse cara não seria bela, e por isso não gostariam dela. A verdade será a última instância de tudo o que existe. O mundo dos seres é um mundo fingido e artificial, uma realidade efémera dada por sentidos virtuais. Como última instância de tudo o que existe, a verdade é o suporte básico de tudo o que existe, talvez tenha sido o princípio e será o fim. A verdade é o vazio da existência ou a não existência. E nós estamos num momento intercalar – a existência - dessa não – existência. Talvez os seres fujam dela (a verdade) quando por vezes dizem procurá-la, porque não cabe na nossa mente que haja uma não existência, um vazio depois de termos vivido e termos um ser coerente, sermos algo funcional e especial, queremos acreditar que há continuidade nas coisas. A verdade dói, mas não quer dizer que não possamos viver sabendo que ela existe. E é verdade que quanto mais interpretamos mais vazia, contraditória e confusa se torna a existência, parece que compreendemos mais, mas nada sabemos que já não tenhamos sabido desde sempre, um saber nato que faz parte do nosso ser logo que nascemos. Toda a filosofia se encontra em estado latente ao nascer, o que se passa é que nos vamos redescobrindo à medida que o tempo passa. Aperfeiçoamos técnicas, descobrimos novas maneiras de explorar a terra, mas a filosofia, essa, já existia e continuará a existir, o conjunto de equações do pensamento que nos leva a um resultado simples. Termino hoje esta revolução silenciosa e mental que me envolve, na ideia que tenho sempre: que por mais que pense e abarque o mundo com o meu conhecimento jamais encontrarei a resposta para o que procuro, se bem que por vezes ache que estou no caminho certo. Não quero cair no vazio demasiado cedo, sabendo que ele existe, quando ainda há caminho pela frente.
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