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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Sentindo infinita esperança e determinação

     << Uma criança dotada de infinita esperança e determinação, mas que é dominada por suas inseguranças e uma permanente má sorte, e aqueles que o cercam muitas vezes se aproveitam disso >>.

     Assim começo, hoje, aqui. Adivinhem a quem se refere a citação.

     Pode referir-se a alguns de nós, nessa fase das nossas vidas. Fase que tão marcante é para todos e que, pensa-se, marcará indelevelmente quem seremos, se é que já não estamos condicionados a actuar de determinada maneira segundo aquilo que sentimos e aparentamos ser, etc, para abreviar a questão que permanece por entender, se é que já não foi entendida mas ainda não chegou a toda a gente, Genética VS Ambiente. Ou talvez a citação já não se refira a alguns, porque, talvez todas as crianças de hoje sejam superdotadas de capacidades sociais, emocionais e inteligências soberbas, sendo que tudo aquilo a que a ideia da citação se refere esteja, felizmente, ultrapassado. Invejo-as, se for assim, de não ter nascido no tempo certo para ser como elas, sem, no entanto, estar insatisfeito com o que sou, enquanto, de algum modo, estiver conectado em algum tipo de sintonia com o Mundo, enquanto tiver a minha saúde fisiológica mínima, enquanto tiver, ao menos, uma oportunidade de viver mais um dia. Neste Mundo da escrita que pode ter sentido ou não, algumas vezes propositado, eu revejo-me ao escrever sabendo que o meu acto ganhará sentidos que são fractais (no sentido do tipo de uma ramificação de uma árvore, assim o é também a forma como a evolução dos seres do mundo se deu, ou seja, fazemos parte de uma grande árvore que teve inicio numa semente, falando em conceitos gerais, num ser orgânico que seria primeiro uma simples célula, à cerca de 4 mil milhões de anos, para não irmos um pouco mais além, ainda, nesta imensidão tão difícil de entender, mas que faz sentido se assim o procurarmos, ou se a sorte nos permitir entender, se isso de entender for sorte…), tentando fazer-me de conhecedor (o que acabei de fazer chamamos de humildade, à moda do Filósofo Sócrates da Grécia antiga, humildade incómoda para determinadas pessoas, certamente). Parece-me que ao agirmos, e eu diria mesmo mais, que, ao pensarmos, isso acontece a cada um de nós, sejamos humanos ou não, as consequências tornam-se fractais, num sentido de como uma árvore cresce a partir de uma semente, se assim puder exemplificar rapidamente. Assim será o Efeito Borboleta, muito provavelmente. O efeito fractal tende para o finito, dentro do infinito, como pude reter.

     E ao dizer isto não disse nada de novo, para alguns…. Parabéns a esses que assim o sentiram, são infinitamente melhores do que eu a entender as coisas. Mas eu posso falar para mim? Monologar? Sim, mas se o monólogo for visto por outros isso dará outro sentido ao monólogo, haverá uma avaliação do que é dito no sentido de para a próxima se fazer melhor, assim como o evolução a dita, seja isso manifesto ou não. Podemos mudar o Mundo como Eric Clapton canta maravilhosamente Change the World. Agora, se é para melhor (que podemos mudar o mundo), só vendo o resultado das nossas acções, mas acho que no fundo, somo apenas mais uns seres usufruidores do que esta terra nos tem para oferecer, e apesar de auto intitulados inteligentes, não conseguimos parar um ímpeto superior que terá que se cumprir, e que nenhum ser, numa ‘posição superior’, passe o conceito, pode mudar. Mas, mesmo, muitos dessa ‘posição superior’ agem como que não querendo saber das consequências de seus actos, alguns que tem o poder de influenciar positivamente mais marcadamente essa mudança ou pelo menos estão, aparentemente, nessa posição de poder influenciar muito os destinos da terra não o fazem, no entendimento que temos no presente, porque até podem estar a agir bem e a gente pensar que não, mas, dificilmente será assim. Não podemos retirar o direito à vida, mas não podemos ignorar que todos somos diferentes na nossa maneira de pensar o Mundo, e que essa diferença acentuada pela quantidade de seres usufruidores e consumidores desta terra, a continuar assim, muito rapidamente irá levar a algo que é impensável para a maioria das pessoas que continuarem a ignorar o apelo de vozes de perigo iminente, o futuro está já aí e todos temos direito à vida, mas uns mais do que outros, será sempre assim. E conversa é só conversa, a realidade fala mais alto, ainda para mais neste mundo de imagem e comunicação instantânea em que nos encontramos. Talvez haja esperança para muita gente, que conseguirá adaptar-se apesar de toda a adversidade, e os seus descendentes serão os últimos a desaparecer. Essa esperança, nesses termos, não reside em mim. Somos o que somos, acontece-nos o que nos acontece por uma ou mais razões que poderemos ou não descobrir, ou vislumbrar, pelo menos, tentando.

     A simplicidade e/ou a humildade fere. Compreendo que eu compreendo isso dessa maneira na minha vida, porque me foi dado a entender dessa maneira na minha vida, repito. Decerto, a simplicidade fere e escandaliza quando os seres que envolvem essa simplicidade se acham superiores e inconcebível que possa existir a simplicidade e a humildade no ato de agir. Mas ainda está para vir, talvez, o dia em que esses dois conceitos se tornarão em uma força que é desvalorizada, porque certezas não há na idealização, e, no entanto, ela pode estar já a dar-se sem que se apercebam os valentões do mundo. Talvez se esteja a dar um vice-versa, em muitos aspectos da vida.  

     Penso (tenho para mim) que a fisiologia de uma pessoa, poderá estar relacionada com aquilo que essa pessoa poderá fazer na vida, esses são os limites que não poderão ser ultrapassados só com o passar do Tempo. Como pode uma Psiquê trabalhar bem num corpo com uma fisiologia que não corresponde? As pessoas evoluíram para adaptar-se a determinados espaços e situações, sem esquecer que a evolução faz tentativas, e quem tem o azar de ser uma tentativa mal adaptada tende a sofrer a ‘rejeição’ natural da evidência da sua condição. Mas, certamente, se não se insistir naquilo que não se conseguirá fazer jamais, e se se procurar as situações e lugares certos para se estar, se for possível encontrá-los, poderá ainda assim viver segundo o que é. A ‘má sorte’ poderá ser minimizada, se se tiver a sorte de poder fazer por isso. Pessoalmente, não aceito rótulos, não posso admitir isso. E se eu tiver um Padrão que possa explicar, simplesmente, o que eu sou e o que eu faço, mesmo que ele seja negativo e eu não o aceite, quero compreender o porquê de eu pertencer a esse Padrão.

     A incompreensão reina nas pessoas, algumas pessoas, tendemos a pensar que os outros vêem e sentem como nós, por nós conseguirmos, os outros também conseguem, se assim fosse, qualquer um era qualquer coisa, ‘todos seriam capazes de’, todos eram os melhores, mas não. A minha verborreia tal como a da entropia das palavras do mundo tendem a ocultar o que está correto, as veias do que é a verdade, do que é a essência do conhecimento, trazido por essa mesma entropia de palavras que circulam. Até tenho medo das pessoas e das suas reais intenções, porque tendo a acreditar que sei o que vai por trás das coisas que se manifestam, embora eu teime em não querer acreditar cabalmente, ainda, nisso.

     A citação com que comecei, é da seguinte página: https://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Brown , que caracteriza a personagem Charlie Brown. Quem estavas a pensar que caracterizava?

 

Charlie Brown.jpg

 

 

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Desmoronamento [gradual]



Por vezes sentimos que o nosso mundo está a ruir, eu sinto. Tudo o que foi e aconteceu parece fugir e parece que não temos mais meios nem oportunidades para repetir as sensações, como se não houvesse esperança. Temos que viver com tudo o que somos e no que nos tornámos, e isto, sozinhos. E, nem toda a compreensão que temos acerca do que se passa connosco é suficiente para apaziguar a dor da nossa existência, ou para mudar substancialmente o que quer que seja ou se passa. Pessoalmente, eu nunca deveria ter tido a retro consciência da minha existência, a retro observação, essa capacidade de estar em constante revisão do que faço, do que fiz, do agora e do meu passado, em análise constante dos meus sentimentos, desta maneira consciente se sentir. Sou demasiado sensível, demasiado humilde. O meu organismo não é suficientemente forte para ter certos modos de viver, de tal modo que se optasse por seguir certos caminhos, certos estilos de vida que certos organismos tem e que conseguem ir superando e viver sem que isso ponha em causa a sua existência, decerto eu duraria muito menos nesta vida – pelo menos parece-me isso, ou estarei errado? -. O meu organismo apela-me à fuga e à moderação, constantemente, para que possa continuar a existir por mais tempo. E sinto que vivo com medo de viver, ou melhor, com medo de perder o meu controlo, de me sentir maltratado, e por isso vivo na defensiva constantemente. Apoio a minha existência na fé, de que um Deus que me transmitiram me tenha com Ele. E eu sinto e vejo a maneira de actuar desse Deus, Deus esse que eu reformulei para viver mais em paz comigo mesmo e com o que me envolve - mas não compreendo a sua maneira de regular o mundo, como se houvesse indiferença na Sua maneira de agir, como se não tivesse vontade própria e fosse indiferente em relação aos seres que vivem nesta terra (mas sei que ao dizer isto, já mais pessoas o disseram e acharam estranho a mesma situação). Por vezes encontro noções na vida, e elas parecem-me ser experiências e lições para prosseguir, mas chego a certas alturas em que essas noções e experiências não têm mais significado. As relações humanas são estranhas, pelo menos para mim. Não posso partir do princípio que todas as pessoas são boas, ou pelo contrário, de que todas as pessoas são más. Só a experiência que temos com elas é que nos permite ajuizar o que elas são em relação a nós. Mas é estranho que o que era bom possa ficar mau, ou o que era mau possa vir a ficar bom, é estranho este constante redefinir de conceitos entre o bom e o mau. A relação que eu tenho com o mundo, é a relação que o mundo tem comigo. Se eu tenho alegria eu encontrarei alegria, mas se eu tenho tristeza, a tristeza vem ter comigo. E não sei que dom e fado é este que nasceu comigo ou então que me foi impingido [e estava a pensar como pode suceder a tanta gente], o de atrair a tristeza, os acontecimentos pesados, a difícil relação com as pessoas e de, em relação a estas, ou me quererem fazer mal e julgarem-me erradamente como mau ou então verem-me como uma pessoa de quem a aproximação não é possível, e desviam-se de mim. Eu falo assim, deste modo evasivo, mas mesmo que eu falasse no concreto, mesmo se eu fosse capaz, ninguém perceberia as ideias que eu queria transmitir, tenho a certeza. Eu estou fora do meu tempo, eu sou um ser fora do comum, o porquê não sei e continuo na busca de entendimento para isto – e já descobri muito, já encontrei muitas respostas para muitas questões, mas só fazem sentido em mim, na minha existência, e ainda não encontrei quem pudesse compreender um pouco que fosse. Por isso, me parece, jamais alguém compreenderia da maneira que eu a compreendo. E isto também se aplica da minha parte em relação aos outros: eu possivelmente jamais perceberei a maneira de sentir e de interpretar este mundo e a vida deles próprios. Este mundo, e estas maneiras de sentir, são aleatórias, tudo é um acaso, e mesmo esse Deus que tanto procuramos é um acaso. E eu procuro obsessivamente muita coisas nesta vida, mas ingloriamente estou pressionado a não ter a liberdade que tanto ambiciono, e tudo isso que quero não me vem a ter a mim, porque o meu ser não deixa. Vejo, a cada passo que dou, que tudo o que faço pode não ter feedback positivo, que tudo pode ser em vão. Isso antes não me preocupava, sentia a maravilha da vida e da existência nesta terra em mim, não receava nem tinha medo da morte, porque compreendia tudo e aceitava tudo naturalmente, mas agora… tenho medo da morte, da prisão e da injustiça, da vida que se esgota em vão, da não satisfação, de não sentir a plenitude da vida [que possivelmente tenho], até tenho medo de viver. O que eu vi ninguém mo pode tirar da minha cabeça, dos meus olhos, dos meus sentidos, a não ser a morte ou a demência. O que eu vi ainda não é facilmente entendível.

Não sei porque a vida é assim, mas é assim que eu a vou vendo, como um ser único que está a passar nesta terra, neste tempo, neste espaço, querendo estar do lado do que está certo, mas vendo que o que está certo e errado é muito relativo, e talvez nem exista. Queria defender ideais e morrer por eles, se eles estivessem certos, mas esses ideais não se revelaram suficientemente fortes, consistentes e verdadeiros para que possa morrer feliz.

E apetecia-me orar ao Universo neste momento, apetecia-me gritar, se eu pudesse. Ó Universo! A minha vida é só porquês e vazio entre eles, porquês e vazio entre eles, vazio entre as perguntas. Eu questiono constantemente a vida, e essas questões, deveriam ser perguntas de retórica. Mas eu não, eu pergunto para obter respostas, e sigo cada vez mais insatisfeito, porque eu não controlo a minha vida. Porquê só falar da finitude, das tristezas, do que não é controlável. Porque não vejo eu a alegria, o infinito, e o incontrolável e me desapego a todas as ordens que algum humano tenta instituir. Tenho medo de não subsistir, e esse medo foi-me inculcado. Uma vez que tenho de morrer porque não irei morrer sem medo, sem pânico pela sobrevivência, sem tristeza? Queremos que haja uma continuidade nas coisas, eu queria, imensamente, mas a ordem das coisas, a ordem deste Universo não é imutável nem é dominável. Porquê este sentimento de me sentir usado, eu não sou chiclete. Onde estão os meu laços? ‘Devolve-me os laços’ toranja. Onde está o meu elo, ou onde estão os meus elos? O elo de ligação com a humanidade. Só quero viver. Queria ser feliz. Tenho bons momentos na minha vida, mas por vezes alguém os quer deturpar e negar e desvalorizar e deitá-los para o lixo. Queria perceber claramente quem gosta de mim e queria poder retribuir. Eu queria, mas há muita gente que também quer, mas… é tão difícil. Como fazer? Quer faça quer não faça o tempo não pára, ele urge. Queria ser forte e não vacilar, não queria mostrar sinais de fraqueza, mas é o que eu mais facilmente demonstro, a minha atitude, simples, humilde, a minha sabedoria, a minha maneira de estar, aquilo que eu pensei que nunca saberia. A idade que eu nunca pensei alcançar, o destino e o infinito que eu sonhava tocar, nas minhas mãos, nas minhas mãos… e eu, tão pequeno, tão ínfimo e com um sentimento de incompreendido e incapaz de ser humano, e até mesmo incapaz de simplesmente ser. Eu, uma explosão de alegria que pensava ser, transformado em implosão, derrotado por aquilo que não entendo, eu simplesmente não entendo. A minha alma em palpitação, o meu ser sedento de prazer e bem-estar, com um sentimento de culpa que penso não me pertencer, completamente a leste da humanidade, que me deseja acolher e ao mesmo tempo sente repulsa por mim.  Eu, que desejava ter a pujança de me afirmar, mas que a vida me nega tal desejo, porque só se afirma quem o acaso quer, ou será que é Deus que quer? Será que Deus quer? Toda a gente quer fazer parte do sucesso, mas do insucesso fogem a sete pés. E eu porque me aproximo? Porque me junto ao sofrimento sem necessidade, como se eu fosse forte e com poder para ajudar. Quando me convenço que não posso ajudar, que não tenho essa capacidade, e só me posso ajudar a mim mesmo, aos outros dar a mão por vezes, nada mais.  Porque me parece que perco tempo, que o meu agir é em vão, que continuo a perder tempo, que todo este tempo tem sido desperdiçado, como se o que faço não interesse para a duração do tempo e do espaço.

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