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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

10 anos de Escuridão

 

  1. Um número que marca mais a minha vida que outros números. Pelo menos, neste momento, merece a minha atenção, em especial, assim como quando o mundo me acolheu e me fez despertar os sentidos da atenção física e psíquica. Temos o Pólo norte e o Pólo sul assim como temos o yin e o yang. Temos os opostos que se complementam. Temos o Pólo negativo e o Pólo positivo. Temos o sexo feminino que se complementa com o masculino. Temos a suposta existência dos antitéticos conceitos do ‘bem’ e do ‘mal’. Temos, de uma maneira geral, definições de factos reais, de coisas palpáveis, como temos definições de conceitos ou coisas abstratas, ou ainda, temos antónimos, paradoxos, mas, sobretudo, os opostos (falando de uma maneira geral) existem e serão norma. No entanto surge algo nesta existência do Universo que o mantem rico e sem se auto anular nessa premissa dos opostos. A existência de algo que provoca o desequilíbrio talvez seja uma bênção. Além do mais, temos o dia e noite, que, assim como que do nada que eu era, o nirvana, surgi para ser tudo o que poderia ser até agora e puder continuar a ser. ‘10 Anos de escuridão’ significam 10 anos de abandono do dia para ter o refúgio, inesperado, da noite, essa, que me levou a juventude para vir a ter uma maioridade confusa com o sentimento de que não sou independente e maior de idade como na era temporal em que realmente estou. Mesmo depois de tanta cogitação que me foi proporcionada por esses 10 anos de noite, de acalmia (pelo menos aparente) eu ainda sou uma criança que grita por liberdade e saúde, que sonha ser uma pessoa normal. Li algures numa revista, nessas longas noites que, (que me parecem que foram tão pequenas, agora, a esta distância), cerca de 10 anos é o tempo que leva o organismo fisiológico humano para se regenerar por completo, célula por célula. Eu me regenerei organicamente, mas muita das coisas que a mente tinha de recordações menos boas transitaram para os novos neurónios, mas acho que não poderia ser de outra maneira, acho. 10 Anos da minha vida em reflexão profunda, coração batendo no vazio, respiração pausada, quando não sem respiração, vermelho muitas das vezes, o sangue completamente alterado, extra sensível à luz solar e ao mesmo tempo necessitando tanto dela, tentando atingir o meu limite do meu entendimento da minha vida, de um Universo que existe ou deveria existir em cada um de nós. A força, que na verdade era uma farsa e não força, e que parecia estar a atingir limites extraordinários, levar-me-ia a novos domínios que agradariam a muita gente. 10 Anos inesperados, com um final inesperado, não fatal, não, graças a Deus, porque a vida persiste e diz que não é a hora, e então o mundo gira e muda as coisas para que tudo vá da maneira, como que, pré-determinada, como se o nosso destino estivesse escrito nas estrelas – enfim, um mundo inteiro de frases feitas prontas para inovar no mundo das ideias. A magia de uma infância, os sentimentos do magnífico sentimento de um mundo a conquistar e saborear com espirito de paz e liberdade ainda paira em mim. Poderias dizer como já eu disse muita vez, que talvez não fosse magia, mas sim ilusão; mas não, afirmo, veementemente que, realmente foi magia. Ainda mais, foi essa magia que me fez continuar, bem ou mal, e foi esse desejo de conquista do mundo (que no fundo é a minha vida) em paz e no bem, no intuito da liberdade que se conquistaram ilusões, que eram na altura tal, para vir a ser algo real, nem que seja virtualmente, uma realidade virtual em muitos aspetos. A ilusão está lá, na infância, mas a magia leva-nos a querer atingir essa ilusão ou muitas dessas ilusões que temos, e o curioso é que vamos atingindo muitas delas fantasticamente. Sei que há muitas crianças que não devem ter essas ilusões, não lhes é permitido por esse mundo afora, pelos mais inúmeros e variados motivos. Sei que vivem na escuridão mesmo que não vivam na noite, não transbordam fronteiras físicas e/ou do conhecimento, e o pior não é isso, vivem mal, não são amadas da maneira que deviam ser, não têm o essencial para ter uma vida que diga que vale um pouco a pena; são muitas vezes filhos e filhas de pais que é como se fossem incógnitos mesmo que não o sejam, quando os têm, as ligações emocionais básicas estão quebradas. Existem estes que não reagem e existem o que reagem mal, lutando da maneira errada. Também há aqueles que não sabem nem querem saber, e mesmo que saibam não querem acreditar, apesar de tudo o que a vida lhes dá e mostra e demonstra, em abundância. Mas há momentos que, para lá da escuridão, o que se procura é o que é justo, o que é belo, saúde, liberdade que vem com a tolerância que por sua vez procede a inteligência e o amor pela vida e pela sua fragilidade, do mundo, do planeta terra, da nossa mãe terra. Mas inteligência não calha a todos, e em 7.000.000.000 de pessoas na verdade, apesar de escrever o que escrevo, eu não conheço uma que seja, ou… talvez um dia, as conheça todas. Sim, se na verdade tudo levar a um só coração batendo em uníssono, respeitando a diferenças e agir em liberdade um com os outros, coisa que me é difícil de alcançar, como se fosse uma ilusão que a magia que me resta deseja alcançar. Então seremos livres, de noite ou de dia, porque mesmo de noite não haverá mais escuridão.

 

Apelo aos instintos

      A vida tem um propósito, algo (grandioso) sucedeu para que ela surgisse e algo a fará continuar bem para além da minha existência, diga o que se disser; somos impulsionados a agir, a movermo-nos até não mais poder, a fazer o que quer que seja, bom ou mau, com as repercussões que esse ‘fazer’, essa ação terá. A vida escapa-me velozmente. Durante um ínfimo de temporalidade eu sinto que ultrapassei o próprio tempo, absorvi-o com uma rapidez tal que tudo me parecia possível; ultrapassei-o como a maioria dos jovens o farão, mas, agora, o tempo vai deixando-me cada vez mais cá atrás, como que tendendo a abandonar-me; menos mal quando tenho tempo de refletir sobre a minha condição humana (ainda penso que isso tem valor), no entanto sem saber particular algum, não possuo o saber do concreto, algo que me faça poder viver; se bem que de nada me tem valido (aparentemente, na globalidade) todo o tempo que eu pude usufruir, como se fosse uma perda desse mesmo tempo, dadas as minhas ambições para a vida, visto isso neste momento. Antevejo sofrimento (e acho que não é pessimismo, é realismo), mas em maior quantidade, para mim, na ordem daquilo que já senti, e nem consigo exprimir o que sinto e senti como também daquilo que sei, talvez não me seja permitido fazê-lo. Sei que muitos devem estar pior, e, eu, eu não consigo compreender (apesar de me parecer que compreendo muitas das vezes), ou melhor, eu não consigo estar satisfeito, tenho o instinto da insatisfação, sempre o tive, porque realmente a vida levou-me a tê-lo sempre presente. Tenho que arcar com toda uma envolvente que não escolhi, com um corpo e um espirito frágil, apesar de não dos mais frágeis, frágil no entanto; e tudo confluiu nisto que sou hoje. Na beleza de ser jovem, há todo um apelo aos instintos que nos faz viver, que nos faz tentar superar os momentos que se dão, que nos faz ultrapassar ou suportar os atritos que se dão, a ter uma esperança vinda da força da vida em si que nos impulsiona a experimentar e a conhecer mais e mais. Este mundo é um verdadeiro apelo aos sentidos, em que tudo gira à volta da sexualidade, da continuidade dos seres, algo que eu não fui abençoado à partida, pelo contrário, fui amaldiçoado por algo que me transcende, não compreendo. Por sua vez o instinto da insatisfação levou-me a ir ou tentar ir ao encontro da explicação do ‘porquê’ de tudo ser como é na minha vida. Toda essa busca fazia sentido, mas agora sinto que a justiça me escapa, e esse sentido se perde. A vida apela-nos aos instintos, e eu não fui capaz de lhe corresponder minimamente, ou, pelo menos, atempadamente. Tudo em mim é tardio, fora de tempo, como se uma sina caísse sobre mim com regularidade. E eu estou enlouquecido, enfurecido (e nem o manifesto porque seria pior para mim, porque já não consigo), sabes: ‘ I’m mad’. Quanto tempo perdido, quanto desencontro na minha vida, tanta peça que não encaixa no puzzle que ela é (conseguirei eu fazê-lo algum dia?) Quanto apelo aos instintos de sobrevivência, quantos chamamentos para que seguisse determinados caminhos, antes, e agora tendo a ir para o vazio, em verdade tenho medo do pântano que vejo à minha frente. Mas o instinto da sobrevivência puxa-nos (me) ao máximo e já me puxou ao máximo de modo a estar aqui e agora. Sempre pensei que tudo acontecesse naturalmente, mas uma coisa é a realidade, outra coisa é o nosso desejo, ou, quiçá esse desejo não passe de um sonho, muitas das vezes. O instinto sonhador acompanhou-me também até hoje, e apesar de muita coisa não acontecer naturalmente, como eu o desejei, sempre foram acontecendo muitos desejos, sem por isso, no entanto, colmatar uma necessidade suprema que reside no mais alto dos desejos, dos sonhos, o de ser amado como deveria de ser amado, na verdade. Muitas vezes questiono-me se eu não serei realmente amado e não será o meu instinto de insatisfação que me leva a pensar que não o sou (?); é provável e razoável que eu seja amado de certo modo e até certo ponto, e isso contribuiu para que eu esteja aqui e agora, repito. Se sou amado, algo não me deixa sentir isso, e eu já consigo entender, em parte, pelo menos, o porquê de não sentir isso; não obstante, não quero acreditar nas respostas que sinto, no que ‘vejo’, o ‘porquê disso acontecer’; tenho uma grande tranca diante dos meus olhos que por sua vez me fez elevar o pensamento, um apelo de sempre ao instinto do pensar. O ‘apelo dos instintos’ ergueram-me da insignificância (deixem-me passar uma imagem de grandeza), eles me fizeram ir de encontro ‘ao apelo aos instintos’, (permitam o trocadilho) que significa que o meu interior foi em busca do exterior, a necessidade intrínseca foi em busca da ‘oferta’ extrínseca. Eu lutei, o meu instinto me levou a fazer o que fiz e o que fiz foi em busca da eterna ‘justiça’ (a minha ‘busca eterna’ por justiça), algo que me faz mover atualmente de uma forma mais vívida (originalmente, a prioridade foi procurar a compreensão da minha condição humana, algo que já alcancei de certo modo, penso). Se não fosse o apelo aos instintos ou o apelo dos instintos, a necessidade de satisfazê-los, a vida não seria como é. A fome pode ser grande, senão é hoje pode sê-la amanhã, e a necessidade de a satisfazer vai nos levar ao máximo de nós, se ainda tivermos forças para tal… Assim é com qualquer instinto, onde as necessidades (físicas em particular, se quiserem) falam sempre mais alto que quaisquer palavras do que qualquer norma feita por alguém para satisfação dele ou de um grupo de indivíduos a desfavor de outros, marginalizando. As leis da natureza são as leis máximas que existem, o homem tenta contornar e fazer outras assente sobre elas. As leis que regem a natureza dos instintos são as leis primordiais e eu não consigo vislumbrar outras que as possam substituir. Porque fazem as crianças sonhar? Porque sonhei eu? Talvez seja ou tenha sido um apelo aos instintos.

Sexo, afetos e emoções [na minha vida]

            Até tenho medo de falar. Há temas tão sensíveis para serem tratados até mesmo neste nível de anonimidade relativa, mas, afinal, aqui me tenho aberto através do meu avatar johnybigodes que deveria ser, pelo nome, um avatar divertido e concentrar-se em dizer coisas positivas e alegres; quem sabe eu não seja isso também. Mas o que me interessa e me faz concentrar dia a dia é compreender e tentar superar todos os meus entraves da minha vida. Todos aqueles que são próximos de mim, a minha família, são os principais responsáveis por eu ter trilhado um caminho e não outros. E aquilo que me leva a escrever são as mágoas, a frustração, a raiva, a busca pelo meu meio de bem-estar, de equilíbrio. Caminho a medo, com receio de fazer algo de mal, como se ser livre é mau; eu bem que tento ser livre e pesquiso, onde quer que seja, na minha mente e no meu psíquico, em última instância, o que isso significa, segundos todos os dados que chegaram até mim nesta altura da minha vida e que tanto me influenciam, mesmo que eu não me aperceba disso para ultrapassar as dificuldades.

A sexualidade e o sexo definem todas as espécies, cada ser ou criatura tem o seu modo de seduzir para levar à reprodução, que no homem significa seduzir para levar ao prazer (consciente), também. Admito que tenho confusões deveras - como não seria possível (!), mais uma das grandes confusões da minha vida-, sobre esse tema tão central da existência dos seres, e como móbil do homem, centro de procura de prazer, afetos, contato, apoio. É um tema difícil de ser tratado, pelo menos para mim, essa ligação da atração humana e frequentemente sinto de um modo especial a maneira desfasada em que me encontro em relação ao ‘centro’ do entendimento dessa questão, da (s) maneira (s) de agir no dia-a-dia segundo os preceitos – mas questiono-me acerca desses preceitos, que são eles? Que significam? - Não procuro respostas concretas, sei que é difícil haver respostas que se possam dar, já feitas, acerca destes temas em que o mundo humano se vai abrindo mais e mais, em que nada é definitivo. A sexualidade faz parte de culturas, e molda a conduta das culturas, o caminho por que seguem as culturas. Sei que há culturas muito piores que a minha, mas, eu tenho medo e revolta acerca da minha cultura; nunca me agradou como fui e sou tratado, sobre as imposições que se põem e que se têm que cumprir para não se ser marginalizado, o casamento por exemplo, como se tivesse de casar só por casar, de sobrepor os meus princípios que vêm de la de trás. Terei eu que achar que o sexo é mau (?), em última análise, como uns tantos querem fazer transparecer, quando a perversidade de todo os tipos e feitios reinam nesta terra destes homens em decadência? Terei que achar que é mau gostar-se de alguém? Muitos dos problemas que surgem no desenvolvimento jovem, de um jovem normal, quase que apostava que são devido à sexualidade, à relação de sexualidade do próprio ser com o mundo envolvente, à restrição da sexualidade que cada um tem nessa área para a qual a vida nos desperta e a qual nem sempre ultrapassamos (essa fase) do modo normal, como deveria ser, por qualquer motivo (s). Eu tive grandes dificuldades no que foi dito anteriormente, e este foi um dos grandes motivos pelos quais estive no vazio da existência devido a uma questão tão simples quanto ‘sexo’, falta de afectos, descontrolo emocional, e que se perpétua na minha vida. Por exemplo, a sexualidade faz parte do ser psicofísico de cada um de nós. E nem quero estender-me falando em traumas de abusos que podem transviar a beleza da sexualidade, nem de más interpretações acerca do estar com o nosso complemento, o ‘Yin’ e o ‘Yang’, quer seja com o Homem o ‘Yang’ ou a Mulher a ’Yin’, penso.

Tenho que dizer isto, com imensa mágoa, para a eternidade, meu progenitor é um derradeiro arrasador em relação a este tema, a sexualidade, -como a tantos outros, mas não falemos de tudo-, o amor, as emoções (‘arrasador’ para não falar do feitio extravasante de ser contra tudo, que só ele é que sabe tudo e manda em tudo, o que ele diz é que é); tenho fome de ver o seu ascendente sobre mim cair e seria fantástico se eu tivesse sorte depois de tanto atrito, dor psicológica mesmo). Apetece-me por vezes trata-lo a um nível baixo e chamar-lhe nomes, ‘velho de merda’, por exemplo, mas nunca o faço, mas revolto-me silenciosamente nesta luta de surdos; aguardo o fim dele para que tenha a sorte de viver pelo menos em paz comigo, ou pelo menos busca-la como deve de ser, buscar a tal liberdade que tanto procuro, mas ele nem ser tratado abaixo de cão merece. Quero perdoar-lhe tudo o que me faz, sempre o quis, mas não faz mais sentido. Ele arrasou-me todo o tema ou temas que disse, pois, arrasa-me, ainda, as emoções, a capacidade de amar, os afetos e o equilíbrio das emoções. Ele é um verdadeiro desafio constante na minha vida, este desafio entre o viver com ele ou mandar-me para o vazio e morrer injustiçado, algo que ninguém compreende facilmente e sobre o qual não me vou estender facilmente, contudo vou tentar encontrar as palavras certas para dizer o que sinto, sempre, ao longo do tempo. Meu progenitor complica sempre que pode, nunca facilita, possivelmente um mafioso emocional desde toda a sua vida, vou-lhe descobrindo mais agora a careca, e questiono-me acerca das pessoas que me envolvem se não há algo de idêntico nelas, porque há muitos modos de se ser da mesma maneira por outras aparências, e de que modo posso sair disto forte e vacinado. Estou a envelhecer e relativizo tudo mais, mas a indiferença pela minha vida não pode existir. Eu sou um ser cansado psiquicamente com tudo o que se passa na minha vida, obcecado na procura de um amor que sei que vai ser muito difícil encontrar devido aos motivos mais que ditos, devido a um progenitor controlador; sou um filho tardio, não único, numa cultura de indiferença pelos seres, desprezado na vida como se a ele não lhe dissesse nada o futuro da minha vida. Mas apetecia-me gritar: ‘Eu tenho direito a ser amado, a afeto e tudo o mais’, eu procuro isso, e isso foi-me roubado. Porque perdi o comboio estou out, preciso de ainda apanhar o avião pra la chegar. Estou desorientado, por isso procuro justiça, eu tenho direito a ser livre sexualmente, e não são os beatos pervertidos que me vão ensinar tudo o que a minha gloriosa vida me tem demonstrado, e pelo qual eu apelo que me demonstre sempre mais e me traga mais alegria e paz além que me faça estar no lado da razão.

Em paz, na existência

       Olhai para mim e vede: Eu não era para ter existido, e, no entanto, vivo (!), tudo à minha volta atentou, senão mesmo ainda atenta a minha existência e no entanto eu continuo trilhando o caminho da luz, que me foi vedada, até no meu leito (…). Vede, it´s allright, eu podia nascer num país de opressão como a Coreia do Norte, na asia, ou outro sitio parecido; podia ter nascido na china, podia ter sido maltratado a ponto de ser um ser comum que não lhe é permitido indagar a sua existência, e, em ultima instância, a da humanidade. Podia ter nascido oprimido de modo a ter uma vã existência, mas observai bem e vede quem eu sou, eu fui oprimido mas não a ponto de deixar de pensar por mim, a minha íntima Liberdade me faz prosperar, não fiquei no ponto de acreditar no que tenho que acreditar, mas a maldade me quer cegar para não ver isso: Oh! Mas eu já vi muito, agora só me resta a vida, aquela que há-de transbordar pelos tempos. A vida é um sonho em si mesmo. E eu nasci na PAZ e a paz está comigo; peço para que esteja para sempre. Aqui estou eu a contar a minha história, a eterna história de alguém que um dia existiu e fará para sempre parte do Universo, a dizer as coisas mais complicadas sempre com a mesmas palavras, aborrecidas, para quem não entende nem quer entender; pois desses eu também não quero saber, seu futuro não me pertence. Sou alguém que questiona, impõe, grita, mas sobretudo implora pela verdade e pelo bem-estar, eu nasci, o mundo demoveu-se. Eu sou o filho certo do tempo oportuno, em que tudo faz sentido, por momentos, na imensidão do espaço-tempo. Eu continuo a subir a montanha para ver mais além. Eu sinto-me um ser perseguido, digam o que disserem, e não me calarei, e me expressarei pelo meios que tiver porque o que sinto é puro e verdadeiro, e o futuro do que sinto está ai, ele é o agora a acontecer. As pessoas nascem sem o pedirem, seguem um rumo sem o escolherem, morrem sem o entender (O rumo), mas influenciam, e, com isso fazem o bem ou o mal. Um dia, uns partem com a simples ilusão da satisfação terrena e existencial, de terem cumprido e realizado suas vidas, por outro lado, outros partem com o despeito eterno de ter vivido uma vida vã, eternamente questionável, com um fim profundamente inalcançável, com uma ilusão desfeita… cedo de mais. E os homens lutam ou deviam lutar pelo equilíbrio, mas a semente da destruição vem dentro deles, de muitos, demasiados. Eu quero acabar com o meu mal, quero-lhe cortar a raiz para não se perpetuar, eu tenho fé que ainda hei-de ser feliz, e penso, eu na verdade sou feliz, um felizardo, não vivo na coreia do norte ;) ; mas como todos somos um só coração, como dizem as músicas (‘One Heart’), enquanto uns sofrerem outros sofrerão, enquanto houver opressão e maldade que afecte um ser justo, todos estão a ser injustiçados, e não precisamos de chegar ao ponto e ser lamechas, mas tolerantes, reconhecedores dos erros, verdadeiros, não aumentar a ganância e a indiferença, a falta de empatia, ou pior, a empatia falsa que grassa no mundo. Um mundo verdadeiramente empático, sabedor, que quer compreender e aceitar é um mundo pelo qual devemos lutar. Mas muitos são conhecedores, e de saber têm muito pouco. Talvez não haja algo Supremo por que lutar, pelo menos algo que seja compreensível em nós, simples seres, mas que há magnificência naquilo que os nossos olhos conseguem vislumbrar e compreender se os soubermos abrir e observar, isso há; e não há que ser orgulhoso, apenas feliz por ser dada essa oportunidade de vislumbramento. Assim, olhai para tudo o que há à vossa volta e vede: tudo é para ter existido, tudo é para existir. E, eu, exagero toda a minha existência e de tudo o que me envolve como uma grande bomba atómica, ou simplesmente, pelo contrário, vivo em paz, na existência.

Tem sido um momento

                Tem sido um momento, esta minha vida, tal como a de tantos, acho [digo isto para não me sentir sozinho, talvez]. Uma vida tão fugaz e enigmática, tão maravilhosa como absurda. Tudo parece magnífico, tudo parece horrendo (porque sem sentido) e com falta de um valor verdadeiro porque lutar, ou então porque a coragem se afastou de mim. Já me disseram que ‘não dou valor a mim’, mas eu não posso crer que é assim: como já disse muita vez, << eu gosto de mim >>, imenso, mas, há algo mais forte do que eu que me desvaloriza e submete a uma vida estranha e que não queria seguir de modo total (apesar de haver muitas coisas válidas para aproveitar), parecendo que sou eu que me desvalorizo; eu estou esmagado pelas forças superiores que me põem ‘rédea curta’, como sejam a minha fisiologia, o meu temperamento, algo como uma fricção existencial que me envolve e não me deixa ser outro. Admito que no fundo se não fosse tudo isto que me inibe até seria arrogante. Agora, uma pessoa que sou é tão boa, tão simples, a querer que tudo apenas encaixe (na minha vida), que seja feliz na simplicidade, na inteligência, nas forças que restarem enquanto vivo, que até parece motivo de chacota, e sou alvo de chacota em determinadas situações, uma chacota sútil como eu a sinto, muitas vezes subentendida. Será o medo o que me corrói? Ou será a prudência? Até quando ela vai durar? O destino vai-me mostrar a beleza ou o horror de quem fui? Vai-me fazer justiça, a tal que eu tanto apelo, ou isso é mais uma máscara para um mundo de casualidades em que tudo é um acaso, e eu um desgraçado por acreditar que havia normas que regulavam o mundo, que a um ‘coração bravo’ lhe era concedida a verdade pacífica da vida plena e sem rancor. Mas há aqueles que nascem para enclausurar, escravizar, desmoralizar um mundo de pessoas do underground, - como se os tais fossem superiores -, da parte mais junta ao solo, sem meios para irem em busca do que necessitam. Será então que a vida é uma simples luta pela sobrevivência, onde os holocaustos acontecem, e onde um punhado de parvos como eu se põem a questionar a existência e quem são, porque a vida não foi para eles ‘vida’ o suficiente, porque ‘é mesmo assim’. Hei-de estar sempre com as mesmas questões, repetidas blog atrás de blog até que rebente toda esta dor que vai no mundo, ou apenas a dor que vai em mim, de as coisas não serem como eu queria ou pelo menos pensava que deveriam ser, como uma criança que se sente no centro do mundo. Sei que quem vai rebentar sou eu, sou um ‘humano estúpido’ por me preocupar pelo mundo e me sentir triste por coisas que não me deveriam dizer respeito. Sei que se os meus olhos vissem a justiça ainda em minha vida, eu não estaria cá por muito tempo porque eu sou afectado por tudo, o mundo que me envolve, e o nirvana, não sei que significa depois da existência. Eu valorizo-me, mas de que adianta se quilo a que chamaremos por exemplo ‘destino’ me desvaloriza. Mas a minha vida é assim, e ‘Tem sido um momento…!’

O tempo das nossas vidas

                        Formalidades e informalidades fazem parte deste mundo humano, dito civilizado. O que é certo de se fazer? Sei e não sei, sei e não consigo explicar, mas na verdade eu tenho a presunção de que sinto como ninguém sentiu nem ninguém jamais poderá sentir… e, no entanto não passo de um ser, a envelhecer, na luta pela sobrevivência, pela busca de valores justos, com uma força que parece partir de mim quando na verdade não compreendo de onde vem e como funciona. Sou um expectador atento da minha vida, ambicionava mais, muito mais, não escondo esse forte sentimento pelo qual me demovi, mas pensei que podia ser grande segundo o senso do mundo social, e no entanto tornei-me um grande desconhecido na busca de terreno firme por onde eu possa seguir os dias que me restam. Às vezes penso em aventuras, ainda sonho como se fosse uma criança, mas já sem o verdadeiro sentido de força pela busca desse sonho, ainda sinto e vejo na minha mente como sonhava e o que queria alcançar, e sem dúvida tenho ou alcancei muito mais do que alcançaria se tal não acontecesse, embora isso ainda não me complete, e apelo assim à sorte para que me assista. Não sou bonito, mas pensei que o era, e tenho a certeza que já o fui, eu o sentia realmente, o que era ser jovem, bonito e com vigor. Mas eu ainda sou bonito, tenho um ‘Auto orgulho’ que qualquer ser tem (ou deveria ter) que será o último a morrer. Hei-de fazer Tudo, mas mesmo tudo ao meu alcance para viver, para procurar o amor que me ame, uma alma que que me faça companhia, porque ninguém quer ser um ser solitário, no entanto no fundo sou um ser exigente, quando na verdade me parece tudo aceitável. Eu fiz tudo certo no que compete à minha atitude interior numa perspectiva filosófica de vida e de acordo com uma entidade chamada Deus, e no entanto eu sou constantemente chamado a continuar essas atitudes de superioridade esquizofrénica que me ridicularizaria se eu não as conseguisse controlar, dentro das minhas posses. A minha existência é muito exigente comigo, e se essa exigência vem de um Deus, que eu o respeito como ele me respeita, eu também sou exigente com ele, eu sou um cliente desta existência magnifica que é o Universo tal como o conhecemos, e quero ter direitos e quero ser ajudado se eu cumprir aquilo de bom a que me propus no meu pensamento e me guiou vida afora, realmente, eu sinceramente quis encontrar e seguir o caminho da saúde e bem-estar interior e exterior, acabando por fazer o mais difícil, sofrendo com isso e compreendendo que não posso agradar a ideias opostas quando essas ideias não procuram se são correctas ou não, não querem um ponto de mediação. Tenho medo que tudo seja em vão, mas não tenho mais nada que fazer e desperdiço aqui palavras e palavras num monólogo desenfreado, na tentativa de me fazer implodir ou explodir e fazer as horas passar na enganosa tentativa de me compreender e compreender tudo e matar o tempo. Sou um entre sete mil milhões, sou mais 1, mas prefiro ver-me como ‘um’ primeiro, não como um numero qualquer, mas o 1º a contar de mim. Ainda não sou velho, mas realmente o que sinto é que estou desencontrado com a norma, sinto que toda a minha vida foi uma vida paralela, ou, paralela algumas vezes, outras, transversal, de atrito, no seio de uma cultura (entre as inúmeras que há e que não me convencem) que não aceito e que me revolta (m), porque conheci muito mais do que aquilo que a minha cultura me permitia perceber acerca do que eram a ‘liberdade’, o ‘bem’ e o ‘mal’, quiçá também já tenha visto o que é a ‘verdade’. Estou condicionado e não irei jamais atingir aquilo que eu queria ser. O amor tende a fugir na minha vida, desde quando eu vislumbro na minha vida o amor, mas sempre virtual, como se eu estivesse atrás de uma redoma com uma doença que não me deixa aproximar das pessoas que realmente imagino que gostam de mim, ou então como se uma força maléfica não me queira deixar sentir bem e feliz. Por mais que algo, que muitas vezes digo que é ‘a vida’, me queira levar à insignificância eu tento sempre deixar as minhas marcas neste mundo, embora saiba que as marcas que deixamos são muito relativas de prevalecerem ou não. Não sei porque as coisas são como são e porque acontecem na minha vida como acontecem, mas imagino, e sei que virá uma hora em que será demasiado tarde para ‘imaginar’ e ‘fazer’, em que a última palavra, como a primeira, do fato da minha existência, como possivelmente a de qualquer um, será a da eternidade. Mas os tempos das nossas vidas ta ai, dia a dia em que acordamos para prosseguir e apreciar a beleza do mundo hoje ao alcance da sociedade do conhecimento, da minha perdição, da minha marginalidade amorosa. Serei eu assim tão horrendo para não ser amado? Porque não me liberto, porque não serei libertado? E se o que eu vejo estiver certo? Mais ainda, e se maravilhosamente e antiteticamente nada do que eu sinto como certo é o certo e eu seja um erro, ou apenas um sacrifício medíocre a mais (simplesmente mais um) do propósito máximo da existência ou quiçá da ilusão da existência? Tanta gente que já pensou sobre estas coisas, escreveu romances, inventaram palavras e palavras sem fim, idealizações e idealizações inimagináveis para um ser só, mas utopicamente sonhadas por alguém que se tenta transcender, tenta acreditar que não, isto não pode ser um acaso. Toda esta luta da vida é eterna e o fraco tem supremacia sobre o fraco, mas acredito que nem por isso terá sempre, senão poucas vezes, a primazia da grandeza primordial da existência, gostava de estar cá para ver se algo disso faz sentido. O que interessa é que estou ca, nada mais, neste momento do tempo da minha vida, para peguntar: ‘Diz-me porquê?’.

Johnybigodes, há 6 anos a blogar

      PARABENS!  De mim para mim, há seis anos, exactos, a blogar o sentimento de mim: este é o meu hino à introspecção, ao [meu] passado, à vida - a minha, que tem significado e sentido, mesmo que muitas vezes eu não o veja, mesmo que os outros não o vejam muitas vezes -, a um Universo que existe quer seja fora quer seja dentro de mim. Este pode ser um grito meu para o mundo, de entre gritos de silêncio (a maior parte do tempo), mas que creio que fazem mudar o Universo externo a mim, tudo o que me envolve, de uma maneira fantástica e eternamente misteriosa mas intriguista para quem é curioso – e eu sou -, encontrando algumas, por vezes bastantes, respostas, contudo. Aqui se manifesta um ‘eu’ oculto, talvez estranho e difícil de acessar por parte dos outros, ou também, talvez, desinteressante, ou ainda, não compreendido ou não descoberto, ou ainda ‘mais uma insignificância’ nesta infinidade de variáveis do mundo ou na incomensurabilidade do Universo. Mas eu tenho um propósito que não compreendo, mas que anseio compreender cada vez mais, e me foi ou é atribuído pelo Universo que me envolve. Aqui manifesto essa busca, pela compreensão de mim e desse Universo ou nesse Universo externo a mim. Aqui manifesto, nesta minha escrita, um pouco daquilo que eu gostava de ultrapassar e no qual acabo mais envolvido ainda sem compreender o porquê de isto acontecer, mas deitando-me a adivinhar esse porquê. Jamais conseguirei transmitir uma pequena fracção do que o meu espirito rebusca, vê e compreende, pois teria que ter uma energia muito grande para isso, e eu sou um ser muito passivo… acabando por lamentar mais do que activamente poderia executar se actividade e margem emocional e física tivesse para me manifestar. Que a vida seja generosa comigo, pois acredito que sigo convicções do que é a atitude suprema da vida, respeitando-a desde sempre, respeitando o desconhecido, errando também porque sou um ser errante nesta vida. Que encontre as pessoas certas na minha vida com quem conviver porque os seres são difíceis de compreender individualmente, e que as minhas emoções assentem e normalizem. Cumprimentos a todos os que vêm por bem.


Uma nova consciência [Emerge de mim]

            Estou diferente. Sou a mesma pessoa, na conduta que me rege, no entanto muito em mim mudou, quero crer nisso pela maneira como me sinto e me vejo. Não sou mais uma criança, e ainda, no entanto, continuo à procura dos significados de ‘criança’, ‘jovem’ e ‘adulto’, porque ao mesmo tempo eu sinto-me como se sempre tivesse sido o que sou e da maneira que sinto, apenas cresci fisicamente e tenho mais conhecimento. Particularmente, sinto que a minha consciência mudou, e ela continua emergindo, daquilo onde sempre eu fui e existi. O Professor Marcus du Sautoy, na BBC, fala da existência de um código em tudo o que existe ao nosso redor, do qual fazemos parte, fala de um código matemático, o qual tenta demonstrar através de exemplos concretos que existem à nossa volta, de compreensão relativamente acessível para quem tem conhecimentos básicos de matemática. Mas eu ao ver estes documentários dele, assim como tenho visto outros documentários dele e de outros de outro tipo, sinto-me a crescer para lá dos meus limites, o meu conhecimento transborda constantemente, a minha consciência de mim e do mundo que me envolve e mesmo do Universo aumenta consideravelmente. Não sei onde este caminho me vai levar, mas já vim de muito longe até aqui, e sinto-me um privilegiado por estar aqui e saber e ser o que sou, por sentir algo novo como estou a sentir no presente, como se fosse a dádiva de algo para comigo. Mas tal como todos os seres sou um ser delicado e não quero ser magoado, que não quer deitar tudo o que sei e sou a perder. E realmente convenço-me cada vez mais que é possível compreender, o que somos e o que existe à nossa volta, como se tudo pudesse ser simplificado, sem no entanto querer dizer com isto que o conhecimento e compreensão de que falo seja um dado adquirido para qualquer pessoa, mas sim para um numero mais reduzido de pessoas, e muitas só com muito esforço ultrapassarão os limites a que algo exterior a elas as tenta limitar e controlar, essa estranhas e inúmeras variáveis que nos envolvem. Muito do que vem a ter até mim, é a confirmação de algo que eu já senti no tempo passado da minha vida, como se eu previsse aquilo que me é demonstrado, através dos meus olhos, do meus ouvidos, da minha mente, enfim, de todo o meu ser; muito do que vem até mim me fascina assim como me fascina o porquê de eu ter nascido com esta conduta de vida, com esta maneira de ser e de sentir que me apreendeu e me trouxe até hoje. A minha vida não tem seguido consistentemente e dentro de um limite como um rio que segue dentro daquelas suas margens, quero dizer, com o gosto por uma única coisa, por uma única profissão, por um conhecimento particular esquecendo, digamos, ‘que tudo o resto existe’ ou que não é comigo tudo o que de resto se passa à minha volta. Assim, tenho adquirido ao longo da minha vida um conhecimento muito generalizado de tudo o que consigo abranger dentro do tempo que vou tendo e com a motivação que me vai surgindo ao longo desse tempo. A minha cabeça não tem parado de trabalhar ao longo de todos estes anos, segundo após segundo, tentando compreender aquilo que deveria ser para não compreender ou esquecer, que tudo é um acaso, que não interessa analisar, a minha vida, o porquê de tudo isto que sou eu e do que se passa (?), comigo em particular; Pensando fortemente eu aprendo, além de tudo o que sinto e comparo e associo, tudo, dentro desta caixa mágica que está bem em cima do que eu sou. É óbvio que poderão dizer que isto, que este modo de estar na vida, não me dá o pão de cada dia, e é verdade (!) que não me tem dado o ganho monetário para viver [vi-me algures no tempo perdido e a querer desaparecer sem saber o que fazer para ganhar tostão na vida, até que encontrei um emprego para ter algum metal ou papel mais estúpido que alguém inventou como tendo valor em si]; mas quem sabe se (este modo de estar na vida) não tem facilitado a minha existência que de outro modo seria pior, muito pior, por tudo o que tenho dito neste blog, como se fosse uma chance de ultrapassar a minha vã existência tornando-a em algo especial – mas tenho a dizer que tem sido uma maneira de viver oculta, dentro de mim, e vivida nos tempo livres, aqueles de quando quero fugir ao destino fútil que me quer envolver -. Eu sou generalista, e eu me tento relacionar entre toda esta generalidade da qual faço parte, com o Universo, e tento perceber o ‘como’ e o ‘porque’ o Universo fala assim à minha alma e ao meu ser, porque não sou eu mais nem menos do que qualquer outro ser existente neste planeta, apesar de sentir como sinto e de pensar que sou especial. Eu tento estar, como sempre ‘optei’ [ou talvez não tenha sido opção] por estar no centro de tudo, perto da média, perto do equilíbrio, o ponto ou a zona mais difícil de estar neste mundo, por ela ser tão breve em qualquer medida de tempo a que nos refiramos. É aí, no equilíbrio, no centro ou na média, entre os extremos, que reside a virtude da vida, e é ai que eu tento pôr a minha virtude. Ainda sobre o Professor Marcus du Sautoy e os documentários que fez sobre ‘o código’, ele refere a existência do caos na vida, da complexidade que algo toma à medida que o tempo passa e à medida que as variáveis aumentam, referindo-se ao mesmo tempo da existência de padrões que se tendem a descobrir. Ele se refere à existência perene e ocasional de padrões perfeitos (geométricos em particular entre outros), coincidindo com o que eu já disse outrora aqui sobre a existência escassa e difícil de atingir, as perfeições; extrapolando, as acções dos seres vivos perfeitas que tenderemos a compreender com o tempo, à medida que ele urge e o espaço equilibrado e vital para nós se tende a deteriorar.

            Tento estar no equilíbrio, no centro, na média, na perfeição, na virtude, mas a verdade é que isso é complicado a maioria das vezes, porque parece ser quase impossível, se é que o não é ser ou estar de tal modo. As forças que nos envolvem, as pessoas que me envolvem não pensam como eu, não têm a mesma conduta - e nem todos somos bonitos e com sorte -, nem todos ambicionamos o equilíbrio porque o homem ousa tentar pôr à prova o equilíbrio, desequilibrando-o, sem necessidade, blasfemando a sua breve existência, semeando a má semente entre a boa semente, parafraseando a literatura bíblica, quando ele tem a capacidade de separar o trigo do joio. Talvez a minha perfeição seja um estado de espirito meu, que eu ambiciono, e que se torna tão difícil de alcançar. Terei pena se um dia a minha vida descambar para o incerto desequilíbrio, como já senti alguma vez na vida, duvidarei de tudo outra vez, e terei medo de me esquecer o que sou e o que fui, de esquecer a relação de forças (parentais, em particular, entre outras) que me moldaram. Acho que sou capaz de me reparar, de tornar o mau passado em bom futuro. Muito de mau vem ao meu encontro até ao momento presente, não encontro em quem confiar e parece-me que as pessoas estão sempre a lixar-me, não sei porque se passa isso, mas ambiciono que tudo isto mude, e a forças da confiança me ilumine e me faça prosperar no que é certo e viva feliz o resto do tempo que ainda tenho. Assim, o iceberg degela e emerge cada vez mais pequeno.

 

O 'tudo' e o 'nada'

            A noite profunda cerca cada vez mais todo o ambiente que me rodeia: desde o lado escuro da lua (que sei que está lá fora), passando pela face oculta da terra em relação ao sol, parte essa em que me encontro, até à minha terra, ao meu lugar e à casa onde me encontro; e, eu penetro adentro nela, ainda acordado. Esta noite é de acalmia, quando em segura liberdade me encontro, num ambiente climático ameno que me enche de bem-estar - assim o é sempre que desta maneira nos encontramos; e até pode ser um momento passageiro, mas eu captei-o num instantâneo dentro de mim, como uma foto ‘congelada’ e única de um sentimento passageiro e irrepetível mas que é possível alcançar sempre que o conseguir evocar. Penso para mim (e agora para vós): eu sou este, que me digo nestes momentos, eu digo-me desta forma que escrevo. Tudo o que eu sinto flui enormemente em mim sem erupção, a agitação interior é enorme, contudo, isso pode significar muita coisa como pode não significar nada: talvez eu seja uma bomba atómica, uma coisa insignificante de se ver, mas com um poder dentro que ninguém acredita enquanto não se ver o efeito. Mas também posso ser um objecto que imita a bomba atómica, a ilusão do poder quando a insignificância do que se é se demonstra pela inutilidade do objecto. Assim sou eu e a minha definição do que sou: algo que pode ser tudo ou pode ser simplesmente nada. Tenho como certo que o que sinto e vejo é válido para mim. Mas, pergunto-me, infindavelmente, o porquê desta contrariedade (?), penso: como posso ser tão vasto e ao mesmo tempo tão insignificante? – qualquer um pode pensar nisto e pode sentir isto. Pergunto-me, mais abrangentemente, o porquê de o ‘bem’ ser acometido pelo ‘mal’ (?), porque uma pessoa boa diverge para o mal? Quase que diria que não podemos confiar em nós próprios, eu tenho esse sentimento. Por exemplo, vejo casos de pessoas que cometem actos (de errados momentos) que não encontram resposta ao porquê de os ter cometido. O que eu quero dizer é que me parece que o paradoxo faz parte da essência do universo (o ‘tudo’ e o ‘nada’ a coexistir é um paradoxo filosófico que a mente humana terá que ultrapassar se não for possível separar tais conceitos) quer se queira quer não se queira, e também julgo que ‘nem tudo o que parece ser o é como parece’. Assim, muitas vezes, os que aparentam ser estúpidos são espertos, e os espertos são burros. Mas ninguém é Deus, a grandiosidade do que sentimos não pode sobrepujar Tal Grandeza. E eu, tentando ter consciência disso, agradeço a infinidade do que sinto, mesmo que tal não me seja pedido ou sentido claramente, sempre com o devido respeito em relação àquilo que me ultrapassa, àquilo que não compreendo. E, mais, vejo e sinto o mundo como poucos sentem, talvez, e por isso sou desprezado e subjugado por muitos, mas tenho a firme esperança de que tudo isto ainda vai mudar muito enquanto eu viver.

            Meus sentidos estão sensíveis, sempre alerta. Meu pensamento surpreende-me, e surpreende-me a sua capacidade também. Sei, porque tenho uma certa consciência, que repito muitas coisas que já disse, mas com certeza que enquanto não mudar de paradigma, se isso me for possível, e eu tenho fé que é possível, eu repetirei muitas palavras e ideias, e, o que senti, faz parte de mim, e, quem sabe, muito mais além de mim – porque na repetição está, com a consciência humana e nos actos gerais da vida, a eliminação do erro e a evolução dos actos assim como dos seres e da sabedoria entre outras coisas. Trago comigo toda a minha vida, que mais ninguém sabe, trago o passado comigo, todas as sensações sentidas, momentos marcantes que a qualquer hora me dizem quem sou e o que fui e me fazem pensar sobre o meu destino, o destino do mundo, e me fazem essencialmente questionar e associar cada vez mais e mais as ideias e os sentimentos para uma visão cada vez mais abrangente do mundo e do Universo externo e interior. Podia passar constantemente a lamentar-me da minha vida se simplesmente desse atenção a tudo o que de negativo nela se passa (ou o que eu penso ser negativo), lamento-o muitas vezes, e este blog talvez transmita esse facto – até porque ele foi mesmo, originalmente, concebido para isso, e ele é decerto uma tentativa de fuga a essa negatividade, uma tentativa de expressividade que tanto me falta e de que tantas vezes falo -, mas não, não faço isso na vida geral, não me lamento constantemente, mesmo tendo a forte sensação de que sou uma vítima ‘do destino’ - tenho fortes ideias comprovativas, mais que pensadas e associadas, para dizer isso -, e assim, trago comigo a sensação de que sou um privilegiado por ter vivido estes anos todos, já o disse de outras vezes, porque quando penso na quantidade de caminhos errados, isto é, muito maus, que podia ter seguido e não segui, mesmo não sabendo porquê de tudo isto acontecer, eu tenho sorte em ter conseguido seguir este, precisamente o que trilho agora, que não é mau. Mas ainda temo o futuro, eu temo o incerto e luto para que não caia em trevas outra vez, eu luto com todas as minhas forças e ideias, se é que não há um destino que dite o contrário. Sabendo as maravilhas e as tristezas que o mundo tem, não consigo vislumbrar uma resposta, uma luz que me diga o porquê de tudo o que somos se esvair no nirvana do espaço do Universo, traduzindo para latim comum, será que tudo isto que somos e toda esta filosofia que temos, falo por mim, se vai toda em merda? Qual o sentido da minha vida então? O sentido é que não há sentido? O sentido assim como tudo o resto no homem é uma invenção do homem e nada mais do que isso? Já sei que enquanto há vida há conexões entre o que fomos no passado e que nos tornamos nos futuro, conexões invisíveis que temos e também conexões que nos ligam aos outros seres deste mundo e ao que nele acontece no geral. Mas depois da morte, um vivo, como eu, não enxerga nada (!), a continuidade da ‘nossa vontade é incerta’, não me consigo projectar além desse momento.

            Deste modo, e como conclusão, vejo um ‘tudo’ que significa: a vida que tenho; a vida que existe à minha volta, a vida que se sente; o senso comum, o conhecimento consciente obtido pelos homens durante gerações e gerações; os sentimentos e as emoções de todos os seres; o sentimento de cada um, ‘o sentimento de si’ ; etc. etc.; e vejo um ‘nada’, ou melhor, não vejo, um vazio de sentido que significa: a não-existência; a incompreensão da não continuidade de tudo; da escuridão de respostas que não existem para além da existência; a falta de projecção de nós e do Universo para além da consciência que algum dia existiu. E a verdade que me parece existir é que o paradoxo do ‘tudo’ e do ‘nada’ coexistem. Espero revelações futuras.

Procurando acreditar na existência [de ( 2) palavras]

          Continuo procurando a razão da minha existência. Continuo na procura da resposta dos ‘porquês’ do que se passa na minha vida. Continuo na busca da paz interior e com a fé de que existe uma inteligência superior que é possível alcançar, e que a posso ter em todo o seu esplendor a rodear a minha vida. Continuo na busca de palavras que venham a ter significado na minha vida, que venham a ter a plenitude do seu significado em mim, no meu interior. Palavras essas que definem conceitos que são importantes para mim. Mas quero querer cada vez mais, também, que isso me parece uma utopia. Não conseguirei atingir os meus objectivos devido aos seres que me rodeiam que me negam o alcance dos meus objectivos, devido ao facto de eu não ter ‘social skills’, habilidades sociais, reacção social para viver em sociedade. Nasci e cresci tímido, mas isso não é, em si, a causa do meu insucesso, a causa do meu mal - estar interior, a causa da minha constante insatisfação na minha vida, do vazio da minha existência nesta vida real, a causa está exterior a mim, só pode estar (!), por mais que mo neguem. Em consequência disso tenho visto e sentido o melhor e o pior do homem, das pessoas, neste mundo em que vivo. Perdi a confiança das pessoas, sinto-me traído por quem me deu a vida e é mais próximo de mim. Como posso eu voltar a sentir que posso confiar em certas e determinadas pessoas (pelo menos) (?), como posso ganhar a confiança nas pessoas (se é que algum dia a tive)? Meu pai, esse traidor [e digo isto com uma mágoa enorme], um falso, que acredito ter condicionado a minha vida para sempre; esse homem que me fez duvidar da bondade natural e humana, me fez desconfiar daqueles que poderão (iam) ser meus amigos. Devido a todas as circunstâncias em que nasci, elas me perseguem e me querem destruir, desde sempre, e agora sei-o realmente, consigo ver isso, e mais do que nunca, que isso (as circunstâncias em que nasci me querem destruir) é verdade. Enquanto eu tinha para dar também ia recebendo, agora, que não tenho para dar, que necessitava mais do que nunca, de quem mais foi importante para mim, se já não o é, [dessas (2)palavras] agora que precisava de receber e sentir que realmente eu estava em sintonia, eu não recebo nem sinto. Meu pai magoou a minha maneira de sentir. Estou como que nu e não se dignam de me oferecer umas roupas para me cobrir, e estou envergonhado e sem dignidade. Sempre fui vulnerável na minha inteligência, nos meus sentimentos e sentidos [no geral, em todo o meu ser, mas com a certeza de que poderia ser forte como quem é forte se não estivesse traído em mim próprio] : eles que me maravilham com a demonstração de todo o dom que me foi concedido, são eles também que destroem o meu ser, por tal sensibilidade e vulnerabilidade não caberem (não ser aceite) no mundo em que nasci, o mundo que me envolvia e envolve, por circunstâncias únicas de falta de amor e egoísmo humano [meu pai é a causa prima da minha vida e do meu sofrimento]. E eu pergunto, porque tenho o direito de perguntar e indignar-me (!), haverá justiça neste mundo? Porque sai impune o injusto, o malévolo, o destruidor (?) Porque sai a rir, a gozar, ou ainda sabendo que errou e continuando a errar? O meu deus, onde eu me tentei refugiar, não existe, e a crença ( na existência de uma justiça ou de um deus) é apenas um paliativo nesta vida, como o foi até ao momento nesta minha vida, para que não soframos tanto, sendo essa crença (na existência de justiça ou de deus) a causa dos maiores sofrimentos e atrocidades que os homens causam uns aos outros, aos seres vivos, à terra]. Tenho tristeza por este clã em particular, e, mais profundamente por mim: não queria magoar e tento não magoar, e, no entanto, magoo e estou mais magoado do que ninguém no meio disto tudo. Realmente serei um louco (?). Porque me tomaram por tolo? Vocês tem de saber como me sinto - porque enquanto estou vivo é-me permitido queixar. Tudo de errado acontece na minha vida, em consequência do que sou e do que sinto: os outros são intolerantes comigo e fazem interpretações erradas acerca do que eu sou, tudo o que é negativo vem ter comigo, como se alguém tivesse embruxado a minha vida, como se tivessem deitado um mau feitiço sobre ela. [Pensei que não era supersticioso até a certo ponto da minha idade adulta para agora ter de admitir a mim próprio que sou mais supersticioso do que ninguém, porque vejo, acontecem-me e sinto coisas que são muito estranhas na minha vida e não sei como as hei-de acomodar na minha vida e viver com elas, já que sei que não me posso desfazer delas.] Meu pai desprezou-me (e despreza-me), não mostra sentimentos e emoções, e todas as consequências de tal (ais) atitude (s), provavelmente entre outras, que se dá desde o meu nascimento poderiam ser catastróficas para mim, não fosse eu um ser abençoado pela vida e, afinal, com direito a viver e a ter a minha prosperidade que meu pai desde sempre, assim como muitas outras pessoas, talvez por consequência, não conseguem ver e aceitar em mim, nem tem o altruísmo de a dar, como seja gente próxima que se coíbe de demonstrar o verdadeiro sentido da existência de tais palavras que procuro, de as entranhar em mim [Será que preciso de ficar doente para sentir novamente a amizade das pessoas (?), para sentir o melhor e o pior que elas tem para demonstrar - talvez a indiferença e a critica - (?) ] . É certo que os meus dias já estão em desconto, caminho já pelo incerto; o incerto de poder viver 1 ano ou 1 dia, com a fé de que terei sorte, e se a tiver ainda viverei ainda muitos anos mais e terei tempo suficiente para trilhar este meu caminho e ainda usufrui-lo com satisfação; ou então, ainda há sempre o lado negro da coisa: tudo se tornar pior e todo o mal que vem de trás entrar em pleno na minha vida e destruir-ma completamente. Tudo, na minha vida tomou dimensões desproporcionadas. Vivo constantemente na corda bamba, na queda, a qualquer momento, imprevista a curto prazo mas possível, na imponderabilidade do vazio, na injustiça da minha vida. Para muitos que lerão isto, dirão, tal como meu pai o fez, que sou um louco (com a mania da perseguição, ainda para mais), ou ainda ‘um queixinhas que tenta atrair as atenções para ele’. A verdade é que escrevo para verbalizar o que vai em mim, que não consigo expressar-me de outra maneira nem tenho para quem por causa de todos os motivos já ditos. Escrevo para tentar por em ordem o que sinto. Escrevo com a imparcialidade de quem não está precisamente e concretamente a pedir ajuda, como um desabafo, mas que no fundo a ajuda seria bem-vinda se o meu coração a sentisse como genuína. Bem, muita coisa mais será pensada do que dita, uns compreenderão outros criticarão negativamente [ou positivamente (mas, sinceramente, duvido que sejam criticas positivas], e eu digo: Não tenho estômago para vos aguentar, assim como vós não tereis para toda esta minha verborreia. Estou saturado.

            No romantismo, encontramos o amor, a agitação mais alta dos sentimentos, a alegria da sintonia de duas almas, ou de múltiplas almas, que vivem em exaltação dos sentimentos (que se desejam positivos), onde se encontram as motivações para se viver, o verdadeiro sentido da dualidade ou da multiplicidade do encontro das almas que se unem, mas, que, no romantismo, levavam (noutros tempos, mais propriamente) ao desespero, e/ou à tristeza da necessidade de proximidade do amor ausente e a tenebrosidade que causava na alma essa ausência, de algo que se necessita tanto, hoje colmatada pela facilidade de comunicação que alterou a relação entre as pessoas e a relação de amor que temos. O ‘amor’, esse conceito difícil de definir  concretamente. Apesar de ter o ‘sentido do amor’ magoado na minha alma, consigo conceber o amor tal como ele é vendo-o [interpretando o conceito de amor] de uma perspectiva exterior a ele. Sei que existe o amor nas mais diversas dimensões sociais: na família - pode existir o amor paternal, dos irmãos, só por alguém em particular, ou, generalizado e abrangente nesse clã; na dimensão da amizade; na dimensão sexual; na dimensão do emprego; etc. O amor toma, assim, diferentes formas dependendo dos contextos e quem ama pode não amar só numa dimensão ou contexto, pode amar por uma característica em particular ou por um todo, pode amar um ou mais, por mais que certas culturas o tentem negar. Agora a questão que coloco é: porque todo o meu amor degenera em ódios, desprezo/indiferença, mal entendidos? Sei que me falta o sentimento, ou ainda o que me define melhor os sentimentos, a falta de sintonia. O meu amor está toldado pela mágoa, pela descrença, pela distância sentimental das pessoas, como um astronauta que perdeu a comunicação com a nave, vejo-a mas não a sinto.

            Assim procuro acreditar na existência de 2 palavras (na minha vida): Amor Gratuito.

            As outras, palavras, procurarei depois…

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