Tudo
Tudo é bom porque o sentido está no fim de tudo, no auge de toda uma vida. O sentido está na despedida e no reencontro, no adeus e no olá. Só no fim de tudo encontramos o prazer nunca até então entendido, só no fim ou no final das coisas, em que fazemos um rewind (puxar atrás a cassete) e as sentimos a percorrer a nossa mente a uma velocidade fulgurante, à velocidade da luz