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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

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Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

A Irmandade da noite

     No outro dia tive uma sensação de pertença. Senti que me encontrava integrado de alguma maneira numa sociedade, tinha amigos e as pessoas aceitavam-me como eu sou. Imaginei logo que pertencia a uma irmandade. Senti que estava naturalmente em sintonia com o mundo, pois dali, naquela irmandade, via e sentia o conhecimento que me rodeava, além de que os meus amigos vinham ter comigo. Então, imagino, com base na minha realidade, uma ‘Irmandade da noite’, pessoas que vivem mais pela noite ou a qualquer hora do dia, neste mundo confuso em que só alguns têm o direito de viver a vida, a dos seus sonhos, calmamente desfrutando do tempo e do espaço que constitui este mundo; os outros estão condenados a ser carne para canhão, porque não aprenderam ou a vida não lhes permite viver a vida em prazer, a usufruir uma humanidade equilibrada e agradável; porque neste mundo de dinheiro tem que haver o pobre para sustentar, com o seu trabalho, o rico, o pobre é o que produz, porque necessita; porque no mundo há e tem de haver a ambivalência e os opostos, logo, se há rico tem que haver pobre, se há a sorte é porque existe, também, o azar; além disso são 80 por cento a trabalhar para sustentar esses 20 por cento de luxo e bem-estar máximo; e não é que eu quisesse ser como um deles, no fundo, mas também quero ser feliz; preocupo-me pela injustiça, pelo desequilíbrio, pela ambição destruidora de muita gente sem escrúpulos, tal como tantos outros se preocupam. [Nem sei eu porque defendo quem não conheço, talvez porque tenha medo de ser um deles, dos pobres, ou porque eu estou do lado daqueles que têm dificuldades]. Alguns não dormem para que o mundo, efectivamente não pare, o mundo económico que irá destruir esta terra se a terra não destruir este mundo económico, de ganância, de ignorância e alheamento. Quer-me parecer que as pessoas da vida de sonho já não sabem de onde vêm as coisas (o certo é que elas vêm), nem o que são a natureza ou os animais, e vivem num mundo virtualmente intenso e intensamente humanizado; além disso, elas têm todos os direitos do mundo; ajudam quem mais necessita, porque elas nunca sequer se questionaram acerca da possibilidade de elas serem as pessoas necessitadas ou virem a ser um dia, os outros é que são e serão sempre os necessitados. [Mas duvido constantemente de mim mesmo e do que digo, se terá sentido aquilo que sinto e digo, pois não posso ser enganado pelos meus sentimentos - que podem ser falsos e inverosímeis e incoerentes por motivos exteriores a mim -, mas, como já disse muita vez, há o bem e o mal, acredito nisso, e eu procuro que a minha mente seja clarividente a ver isso.] Agora, senti que digo isto como se eu fosse alguém isento nisto que digo, quando na verdade faço parte da globalidade deste mundo humano, portanto, estou nalguma parte desse mundo, não num mundo à parte a ver isto, mas estou ao vivo neste mundo, no meio da acção; ao mesmo tempo vejo com olhos de falcão, isto é, apesar de estar em terra é como se eu tivesse a visão de falcão, a visão daquele que anda lá bem no alto. Constantemente eu me imaginava e imagino, na minha juventude, a concretizar os meus sonhos, a viver a vida de acordo com o que eu sentia e sinto, mas claro que isso foi, é e será (muito provavelmente) uma utopia, quando na verdade existem os outros, dos quais eu não estou em sintonia, que não me permitem exercer a minha liberdade. Não estou em sintonia nem mesmo com a minha família, da qual já estive inteiramente integrado, nesse clã que as forças de um mundo infinitamente complexo e em mutação fazem mudar e alterar (e que aceito que assim seja, no fundo), forças que fazem mudar a relação entre as pessoas, mesmo entre as conhecidas e entre as que um dia foram fortemente íntimas connosco.

      Assim, prossigo o meu pensamento tentando compreender porque estou só neste meu ser e ninguém pode compreender a totalidade do meu ser a não ser eu, ou, talvez, nem eu consiga entender a totalidade do meu ser (…), daquele que sou e que vou descobrindo a cada dia que passa; as alegrias e tristezas por que passei pertencem-me e a mais ninguém, e é no meu passado que encontro as respostas ao porque de todas elas. A cada dia que passa enterro-me mais no que sou: penso que sou uma pessoa boa e com grandes ideais e boas intenções, mas que não encontro a minha paz neste mundo, o meu bem-estar, a irmandade verdadeira, a comunhão com os seres que me são semelhantes, como se eu fosse um ser marginal ou um desencontrado crónico enquanto humano e apenas me reste a ebulição do ser, a metamorfose da alma, o hino de uma vida que vale tanto como tantas outras e que passará muito provavelmente despercebida, ou então, que só um destino, quiçá pós-morte, eleve a alma desta minha existência aos confins do infinito, do Universo, e talvez encontre a ‘Irmandade universal’ dos seres que já algum dia passaram por esta terra e já encontraram a sua paz e o equilíbrio eterno entre eles e a sua passada existência.

            A noite deve ser estranha para a grande maioria das pessoas, pelo menos as que vivem de dia e não ousam ultrapassar a sua rotina e/ou ir à procura de novas descobertas e sensações. A noite entranha um conceito de libertação das pessoas que vivem na normalidade do dia-a-dia, de dia. O homem conquistou, com a electricidade, a noite e o mundo nunca mais dormiu. Mas nem por falta de luz os antigos deixavam de circular na noite, como homens que percorriam com instinto a noite a fim de alcançar outros lugares. O mundo diurno pode ser um verdadeiro pesadelo para certas pessoas, como contem um ritmo normal, estimulativo e inquestionável para muitas outras. Não tenho dúvida, pelo que sei que a noite altera as pessoas. Há que ultrapassar os limites, há que procurar novas sensações, e o homem é o ser da descoberta e da interpretação do que existe, a noite tinha que ser conquistada e interpretada, e não quero defender com isto o homem e a sua atitude. Mas para alguns surge como uma conquista inevitável, a fim de resguardarem as suas vidas. Resguardarem as suas vidas da palhaçada que ela (a vida) pode ser, que brinca connosco a seu bel-prazer, com indiferença. Pois é, alguns entram na noite para a palhaçada, outros entram nela para tentarem sair dela, pelo menos compreender a palhaçada que é esta vida. Dizem que defendem o ambiente, e o ambiente degrada-se mais a cada dia que passa, com mais ou menos entraves, com mais ou menos adiamento dessa destruição; dizem que ajudam os pobres, mas quem se ajudam são as elites entre elas, o poder pelo poder; dizem que regulam a direcção da nações e tentam levá-las a bom porto, mas os estragos são enormes, em nome das elites e do progresso - que não se compreende (o que progresso é) -, criam-se necessidades que poucos podem usufruir, abarcam-se e destroem-se culturas e seres, humanos ou não, exploram-se seres e a terra, e o acaso dá-se nas incomensuráveis variáveis que agem no mundo com enorme conjunto de seres que se auto-atropelam e caminham em busca de um bem-estar utópico. E com o que disse abarquei o caso da política também. E eu?! Qual a minha situação no meio disto tudo? Eu não sou mais que uma pessoa, um entre tantos, e eu não posso fazer mais que pouca coisa senão viver a minha vida, dizer o que acho, deitar achas para a fogueira da vida, participar nesse cozinhar utilizando esta caldeira efervescente, utilizar o meios que tenho, usar o conhecimento e a minha capacidade física (as minhas pernas, os meus braços, os meus olhos, etcetera) e caminhar, olhando, ouvindo, dizendo (mostrando) quem sou eu, vivendo neste tempo, até não mais poder. Talvez todos os tempos tenham sido de excessos e complexidade que só uma entidade superiora regula, e parece-me que sem uma vontade particular e própria. Mas eu quero viver feliz e de acordo com o que sinto, ou então eu estou a sentir tudo errado, mas seja como for eu sinto e tenho direito a sentir e a viver, porque também respeito o que os outros sentem e respeito o seu espaço. Fugir ao dia quando se sente encurralado, embrenhar-se na noite, nem sempre dá certo, ao não ser, talvez, que o destino assim o queira. Na noite quebram-se as regras do dia, e eu agradeço a existência da noite porque as regras e normas do dia seriam extremamente difíceis de suportar, para mim, sem poder reflectir na noite sobre elas, reencontrar-me com o ser que sou, um ser desrespeitado – regras e normas, essas, que seguem, muita gente, cegamente, e que para mim são difíceis de seguir, porque não me foi permitido, além de que eu amo o sentido supremo da vida e não cultura abjectas (abjectas porque não contêm esse sentido supremo) que se imiscuiem com esse ‘sentido supremo’, tentando reinar a cultura do caos e da opressão dolorosa e injusta -. Não gostaria de incitar à revolta pela revolta, não, apenas queria que as pessoas compreendessem no seu íntimo, sendo analfabetas ou letradas, vivendo em Portugal ou noutra parte do mundo, nas mais diversas culturas, compreendessem, repito, esse sentido supremo da vida como eu senti e sinto [acredito piamente que era possível isso, se cada um dos seres fosse bafejado por esse sentido à nascença como eu fui], sentido supremo esse que aborda a cordialidade e a existência de uma inteligência superior dos homens, uma sintonia com a vida e os restantes seres, um conhecimento que transcende e respeita os seres e o ambiente, um luta de braços dados pelo bem-estar e o equilíbrio e não uma luta de uns contra outros, alimentando a discórdia, a desconfiança que haverá enquanto houver seres a nascer sem amor e sem conhecimento, a perpetuar a incompreensão natural que o conhecimento devia colmatar nas pessoas, porque nada é com elas, quando tudo é com cada um. Na noite tenho visto tudo isto e isso que digo e sinto, através da minha vida. Talvez eu pertença a uma Irmandade da noite na busca pelo dia em que eu possa caminhar em paz, no dia, momento esse que nunca mais chega mas que está cada vez mais presente.  

O valor genuíno do tempo da vida

                O tempo passa. Tenho defronte de mim o mundo. Eu vejo-vos sem que vós me vejais. Tenho atrás de mim o meu passado que me quer fugir e eu não quero deixar. Não sei se seria melhor deixá-lo ir embora da minha memória, mas penso, e que seria de mim depois? Eu tenho andado ausente, mas ainda continuo por cá, embora por vezes na solidão, embrenhado no meio de tantas questões que tento entender, que tento dar uma resposta, o porquê de tanto que consigo sentir. Tentava outrora acalmar-me na compreensão do que me envolvia, mas descobri que essa acalmia é passageira, tem o seu tempo, depois há que continuar na busca de nova respostas para novas perguntas que surgem no caminhar. Tento produzir pensamento útil na minha mente. Tento que os meus pensamentos afugentem e fiquem imunes à ira, à contrariedade e à frustração que por vezes vem até mim e não me deixa seguir livre. E não consigo entranhar em mim as visões que tenho do mundo, por inteiro, e transformá-las em algo útil. Gostava de ser produtivo, mas vejo as minhas energias a fugirem-me, e as forças do conhecimento a apoderarem-se da minha energia que se dissipa com elas. Realmente talvez eu seja mais pequeno do que alguma vez pensei, e cada vez mais o serei, sinto-o como uma evidência. Há medida que o tempo passa a minha presença física torna-se mais pequena e inútil neste mundo, mas, dentro de mim, há a matéria de que são feitos os sonhos que cresce exponencialmente, a matéria infinita do conhecimento e da compreensão de tudo. Eu queria quebrar as correntes que não me deixam ser livre, mas elas têm-me fortemente preso. Eu sou simplesmente um ser. Todo o meu ser está virado para o meu interior, e só a partir dele eu consigo interpretar o mundo que me rodeia, a informação que vem até mim através dos meios que consigo ter, tem que ser ‘trabalhada’ à minha maneira através do modo como eu sinto – e eu sei que sinto de uma maneira muito diferente da maneira que sentem ‘a norma’ das outras pessoas e isso tem-me dado muitos mal entendidos e problemas -.

            Tenho pensado em grandes questões da vida. Tenho-as pensado só para mim. Tenho esventrado as questões e as respostas que encontro. Tenho insistido nas questões e nas respostas que encontro até à exaustão [tal qual como quando se ouve uma música vezes e vezes sem conta até que ela passe a fazer parte de nós, e a compreendemos], pondo-as à prova na minha mente de acordo com todo o ser que eu sou, como todas as experiências exteriores e interiores a mim que tenho tido na minha vida – e sei que muito do que se pensa não é mais do que lixo que se produz na nossa mente, mas tento retirar o suco, a essência, de tudo isso -. Muito pouco do que analiso resiste a tal intensidade e obcecação de análise do pensamento. E sei que o sentido de esta vida é em frente, já o disse, até à meta final, signifique isso o que significar, o fim das finais. Não adianta desistir ou parar na esperança de que de um momento para o outro nasçamos com uma nova vitalidade, e pensar que tudo de mau irá passar. Se parar-mos, tudo nos ultrapassará, deixaremos de entender o mundo e voltamos à inocência. Voltaremos à nossa vida interior. Não podemos desistir, e devo dizê-lo para mim com veemência, ‘não posso desistir!’. Mas é certo que tenho que recuperar energias para caminhar mais um pouco.

Dizem que eu não tenho nada nem sirvo para nada, na minha cabeça dizem-no. Mas o valor de saber amar a vida e ser amado por ela não é observável. Dizem que o meu passado não tem valor, foi em vão, pelos menos na minha mente dizem-no e fazem-me sentir isso, mas ele tem mais valor do que se possa imaginar. Um passado simples pode ser enriquecido com toques de magia. Ninguém tem controlo sobre o que se vai passar na vida. A vida ajeitasse para nós à medida que vamos caminhando e vamos escolhendo o caminho e as pessoas que passam a fazer parte da nossa vida, conscientemente ou inconscientemente. Escolhemos o que vamos fazer a cada segundo que passa, nós, segundo o que somos escolhemos o caminho. E sou daquelas pessoas que acredita que 1 segundo na vida é capaz de mudar uma vida em certas circunstâncias, em certos momentos. Quantos passos não dei em falso quando o medo se apoderou de mim nesta vida. Eu revejo esses momentos na minha mente e sei que poderia ser tudo diferente, se eu tivesse tido uma outra aparência, uma outra aparência na maneira de agir também. Muito desta vida se resume a aparência e não ao que de facto se é. Acham que o que é genuíno é simples? Ultrapassei as minhas forças e ainda cá estou e essa é a prova que, a vida, apesar de não me dar a felicidade que tanto sonhei, não me abandonou. Podia dizer vida ou podia dizer Deus, mas esse conceito já o debati muito em mim e isso já me é indiferente até certo ponto e em grande parte da enorme questão. Pensamos que temos um ‘personal Deus’ [eu pensava] que nos ouve e que nos protege. Mas então o que seria de todos aqueles que necessitam (se é que haverá alguém que não necessite)? Sei que estou cada vez mais longe de ser feliz segundo os sonhos que tinha. Sei que encontramos nos outros que não nós a felicidade, muitas vezes, e não só em nós como se diz por vezes, mas também. Mas também são outros que nos fazem sentir mal. Mas como posso ser assertivo nesta vida? Como podemos ambicionar a perfeição se somos seres imperfeitos?

 

Inspiração

Procuro a inspiração. Para isso tenho de caminhar, tenho que sentir, tenho que ser espicaçado pela vida para me mover. Tenho que procurar as minhas motivações internas quando estou parado. Sem o estímulo tendo a ser um homem inerte. Mas com o estímulo já não reajo da mesma maneira que reagia, estou mudado. A minha maneira de sentir o mundo é diferente. É bom saber que mudei e que se muda. É triste saber o que se perdeu, não poder ter feito nada para ser diferente este trajecto. Ando e vejo e oiço. Sinto, e associo o que sinto com o que senti, utilizando a minha maneira de analisar as minhas acções. Faz sentido. Estarei no bom caminho? Pergunto-me. Terei eu a possibilidade de remediar a minha trajectória? Poderei eu reformular a minha vida? Mas tenho que passar à acção, e a acção já não está propriamente no meu âmbito. É só pensar, tão simples quanto isso, pensar. E, pensar, pode ser tão em vão como falar, como utilizar as palavras, para preencher o tempo que nos resta, quando não temos mais nada para fazer, ou talvez por uma necessidade de desgastar as ideias. Estou a leste. Ausente de ideias ou estímulos. E o mais estranho é que ao mover-me, eu deparo-me, faça o que fizer, com um turbilhão de sentimentos e ideias que me deixam sem reacção tal é a imensidade e a violência com que me assaltam. Tudo o que eu interiorizo vem ao de cima naqueles momentos, sobretudo os sociais, como se tivesse o meu inconsciente a trabalhar de uma maneira consciente, e onde a automatização que devia ter das minhas acções não se encontram. E então sinto-me baralhado, confuso, sem saber para que lado me hei - de virar. Mas como vim eu parar a um lado (oculto) da vida que me é estranho (ou era, e agora o estou a interiorizar) e que não sei se haverá outros que o vejam desta maneira? Mas deve haver outros, os suficientes para estarem em conexão as almas nesta maneira de sentir. Será que, se assim for, eu terei o privilégio de os sentir a vibrar perto de mim? Será que eu aí vou ser eu? Gostava muito de encontrar o meu lugar, de sentir o vibrar positivo do meu ser, sentir a pertença a um mundo social, a alguém, que partilhasse os meus ideais. Este é o meu mundo. A Terra corre-me nas veias, a natureza pura que eu gostaria de acompanhar tem-me sido retirada. Tenho medo dessa alienação, dessa procura de emprego e não de trabalho útil (que sempre pensei que se devesse ser pelo que se tem que lutar) e desinteresse por trabalhar a natureza e a preservar, em nome de não sei quem. O mundo tem muita crueldade, o mundo humano, os filhos nascem sem amor e sem valores, sem perspectivas às quais se possam agarrar. É duro, mas quando sentimos que temos um fim próximo, e vemos que não podemos fazer nada para mudar essa trajectória, entramos num ritmo de destruição, ou pelo menos de alienação e usufruição do tempo que nos resta, para que os senhores que regem este mundo e prometem futuros melhores, não pensem que sabem tudo, ou que simplesmente podem. Pode haver pobres físicos, pode haver doentes. Mas quando nos vemos impotentes para fazer o que quer que seja para mudar esses aspectos, para guiar o mundo para a perfeição, então caímos aos pés do Senhor, que não sabemos quem é, para que lhe entreguemos tudo o que não podemos fazer para melhorar, ao menos, tal situação. Procuramos a repercussão do nosso sentir nesse Universo. Quero encontrar a vibração do meu ser. Mas quanto mais quero atingir tais objectivos, mais afastado me sinto daquilo que algum dia pensei ser, ou do que na verdade fui. O meu tempo de aprendizagem esvaísse. É tempo de começar a pintar a tela que irá perdurar. Recorro aos sentidos para caminhar e me estimular e então a inspiração chegar. Mas, e mais um ‘mas’, eu sinto diferente da maioria das pessoas, logo estou só, logo não sei como hei-de trilhar esses caminhos incertos, sozinho. Eu sinto de outro modo, e eu sei disso. Recordo, a ambivalência faz parte de mim. Na tentativa de ludibriar quem me queria ludibriar, eu fiquei ludibriado. É tempo de repousar, para recomeçar a partir do ponto onde ninguém ousou chegar.

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