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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

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Farewell Seattle Summer

 

Farewell Seattle Summer 29Junho2017

Farewell Seattle Summer

 

Num mundo de um Blog, a escuridão não pode ser completa, a música preenche-nos os sentimentos e marca momentos. As palavras, muitas vezes, são demasiado subjetivas, fortes ou desinteressantes. As imagens ganham lugar também.

 

 

Créditos para:

 

https://www.flickr.com/photos/tiascapes/https://www.flickr.com/photos/pdanese/

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Acreditar

            Por algum motivo cresci acreditando que havia uma verdade. Quiçá já tenha nascido com esse sentimento, em busca de uma perfeição, de ser alguém especial e que teria a minha recompensa por seguir essa busca e esse caminho que me levaria lá, a esse sentimento de grandiosidade e bem-estar. Agora, as minhas forças estão no sentido de retroceder, tudo tende a fugir, o tempo já me vai vencendo (vencendo mesmo o meu suposto rápido pensamento que em alguma altura da minha vida parece ter ultrapassado esse obstáculo, esse ‘tempo’, afinal estava em franco desenvolvimento), a fé de ‘poder alcançar’ tende a desvanecer. Tenho vivido intensamente (à minha maneira que seja), a minha mente tem transcendido todos os limites do meu entendimento, sempre na busca de compreender quem eu sou e porque eu sou como sou e como isso condiciona tudo o que se passa à minha volta.    - Aposto que a percentagem de pessoas que se tentam compreender a si próprias a sua história de vida, quando em situações difíceis, é pequena, procurando somente ajuda nos outros quando em dificuldade não acreditando no potencial que existe nelas como coadjuvante maior para a solução das suas dificuldades -. Tenho tentado acreditar que tudo o que vivi fez sentido e que no final de tudo tenho tido sorte. ‘Acreditar’ é uma palavra que uso muito, porque ‘a <<esperança>> (outra palavra que uso muito ou que tenho tentado ter sempre em mente, fortemente)  deve ser a última a morrer’. Mas há algo de diferente em mim, algo imanentemente fantástico que eu sinto, que eu sou ( e devem-me todos os que me ‘lêem’ permitir exprimir esta admiração pelo que sinto sem por isso demonstrar narcisismo da minha parte, acho que qualquer pessoa deve gostar de si, seja como for a sua situação), e que ao contrário do que posso pensar na maioria das vezes, pode dificultar ou tem dificultado a minha vida e que é a falta de continuidade das acções na minha vida, a falta de uma coerência no sentido em que eu não faço como supostamente uma pessoa inteligente e comum faz: faz coisas em que umas coisas levam a outras, sentem-se motivados por elas ou por um objectivo e vão lutando por ele seguindo um caminho sem duvidar daquilo que estão a fazer, do caminho que estão a tomar e o sentem como o correto, não divergindo naquilo que fazem, convergindo e sentindo-se bem com o que se tornam - tudo muito naturalmente. Eu não sou assim, sou um ser divergente: divirjo no pensamento e nas acções, fujo do óbvio, não o compreendo frequentemente, e dou comigo a compreender coisas que supostamente eram para ser difíceis de entender, coisas como a ‘transcendência’, o ‘imanente’, a minha vida, a compreender as acções dos homens de um modo que ainda nunca me foi abordado da mesma maneira que eu sinto, tendo uma visão generalizada e globalizada do mundo e do Universo, coisas que seriam loucas se eu as dissesse para muitas pessoas, para a maioria talvez. E, na verdade, nunca encontrei uma ligação, uma pessoa ou grupo de pessoas com quem eu pudesse viver feliz, partilhando aquilo que sinto, a verdade que eu sinto e tenho sentido ao longo da minha vida, a imensidão daquilo que sou interiormente (porque exteriormente tendo para a nulidade) – tendo falhado a maioria dos passos que tentei trilhar firmemente (alguém jogou lodo no meu caminho, sinto isso)-. É óbvio que há pessoas virtualmente fantásticas neste mundo, há um conjunto de situações (também fantásticas - tendo a sentir tudo como fantástico, é certo) e mesmo pessoas que indirectamente e ‘ao vivo’ que vêm até mim e que me levam a tornar-me naquilo que sou. Tudo o que sou não dependeu inteiramente das minhas forças, com certeza, mas a maior parte também de forças, acontecimentos e coincidências externas a mim que culminaram em momentos marcantes positivamente e que serão compreendidos de alguma forma se tudo o que sinto vier a fazer um sentido real um dia, ou seja, em que a realidade  venha a falar por si e demonstre que aquilo que senti também é válido neste mundo, também é verdadeiro, e que sou no fundo um ser aceite, que à partida parece inútil e com um aparente mesmo destino de ‘outros idênticos’, e que na verdade superei tudo com uma inteligência muito própria. No fundo gostava, como qualquer pessoa, ser alguém reconhecido, respeitado e tolerado, acima de tudo, como eu faço com o mundo. Então, o mundo tem-se revelado para mim como ‘não-perfeito’, não digo ‘imperfeito’ porque isso seria mentira, este mundo é belo, há pessoas belas, o Universo é belo, tudo o que se descobre pelo conhecimento e sabedoria é fantástico, e constrói-se com isso um novo mundo fantástico (talvez não suportável a longo prazo, mas isso é outro assunto), este mundo é o único complexamente funcional, porquanto podemos saber neste momento, não havendo outro igual, é muito difícil haver outro igual, tornando-o único. Porque o mundo ‘fantástico’ não perdura e o que é negativo, o autocontrole, o atrito, etc. não me deixa ser coerente comigo mesmo? Deixo, assim, aqui, uma outra abordagem ao conceito ‘acreditar’, hoje como tema principal.

A estranheza de viver

    A minha vida é estranha. Se alguém seguisse o que escrevo decerto já não acharia novidade no que eu digo e a maneira como o digo. Faça o que fizer não me consigo libertar de quem sou e de forças estranhas que me cercam. Hoje acordei a pensar que me poderei tornar num mártir; ou quiçá, nas pior das hipóteses, serei deletado ingloriamente desta vida. E tenho medo do que penso e digo além do que faço, faz já muito tempo, pois, isso influência a minha vida, sei-o, mas não consigo sair deste rumo, afinal, eu sou assim desde já lá bem no princípio. Só tenho um certo controlo sobre ela, a minha vida, quando estou só e sossegado, calado, pelo menos um controlo aparente. Em sociedade, tudo o que faço dá errado, porque ando atado, preso, por algo que ainda me transcende, por causa de alguém que eu abomino e que não significa nada, para ele, essa abominação, porque afinal a justiça não é o que se diz ser, talvez seja, até, uma utopia, algo que nunca pode existir. É tudo estranho, muito estranho, para mim, como se algo quisesse brincar com a minha vida. Como se duas forças estranhas lutassem em mim e/ou por mim, como sejam o bem e o mal, ou seja, aquela(s) força(s) que quer me destruir e injustiçar contra aquela que me quer manter vivo e que me quer fazer justiça. Mas ainda não é claro para mim como essas forças se distinguem – E digo <<ainda>> porque anseio por as separar e entender claramente, no futuro-. Tenho noção de que são as pessoas, se não só mas também, que nos fazem sentir mal, e bem. Tenho grandes evidências, segundo o que se passa na minha vida, de que estamos ligados aos outros, como se fizéssemos parte de uma psique colectiva, e assim influenciamos e somos influenciados, através dessa(s) ligação(ões) misteriosa(s). Cada vez sou mais limitado, em todos os aspectos, estou envelhecendo, é óbvio. No entanto, pelo menos por enquanto ainda tenho reminiscências da magia do que fui e senti na minha juventude, quando cresci rapidamente. Foi belo e mágico ter sentido certos sentimentos que tive, positivos, no entanto, também me apercebo da génese de certos sentimentos negativos que em algum tempo se transformaram em algo grande e assolaram tenebrosamente a minha vida – oxalá que não voltem, mas eles podem voltar… eu sei-o, e é muito provável que voltem. Procuro constantemente o significado de todos esses sentimentos mágicos, quer positivos quer negativos, a ilusão da vida, os momentos marcantes que agora fazem sentido, um grande sentido. Tento libertar-me, dia após dia - do orgulho, do domínio, do escárnio, da infâmia, da falsidade (das acções), da dissimulação dos sentimentos, da animalidade levada ao um ponto mais complexo, a humanidade, sem no entanto deixar de ser o que sempre se foi – daquilo que me querem fazer, segundo as velhas regras da humanidade, ou melhor, as verdadeiras leis da vida, e a verdade é que não consegui, embora tenha esperança de que é possível. As minhas emoções tendem a esfumar-se, a engrenagem delas está seriamente danificada. E custa-me a pensar que estarei todos os dias que me restam a lamentar-me de tudo aquilo que me leva a prosseguir um caminho que não é o da liberdade, um caminho onde não me sinto livre. Meus pais, minha família, todos, todas as pessoas, são dissimulados. Afinal, na minha vida, só recebi alegria quando eu a tinha para dar. E eu pergunto-me, porque nasci ingénuo, simples, iludido, sem o dom de lutar (?).

'Um mundo sem Deus converte-se num mundo de egoísmo' - observação a Zénit

 

Vou fazer umas observações. Antes de tudo temos que saber quem é Deus, e isso não é dado a saber aos sentidos de qualquer homem, mesmo de muitos que seguem e querem acreditar na Divindade, mesmo seguindo cargos religiosos. Acredito que para O conhecer-mos e O compreender-mos teremos que nos transcender. E não há melhor forma de nos transcendermos do que afastarmo-nos de tudo o que nos foi imposto pelos homens de uma maneira incorrecta, adquirindo para isso a maior visão do mundo e do Universo que pudermos ter, afogarmo-nos o mais profundamente, em conhecimento retirando de toda essa informação apenas a substância pura e essencial, destruindo mesmo o que é conhecimento falso, ultrapassando para isso as barreiras da nossa inteligência e finitude dos nossos sentidos, e mergulhar ao mesmo tempo no nosso interior, na busca de quem somos. Porque Deus tem que estar intrinsecamente ligado à Igreja? Só quem acredita em Deus, baseado nos dogmas da Igreja, pode conhecê-lo? Pois eu acredito que a minha Cristandade, que me foi legada, me levou e tem levado a compreender cada vez mais, essa Entidade infinita. Concordo que todos deviam conhecer o que de bom Jesus tem a nos dizer acerca de Deus e das correctas relações da humanidade. Mas acredito que há outros meios de chegar a Deus, mesmo que eu ainda não os tenha vislumbrado. A questão do ‘bem’ e do ‘mal’, qual a sua definição e o que significam esses dois conceitos, também é uma questão que deve imperialmente ser colocada e não é para ser respondida de maneira fácil, pois ela é uma questão essencial na relação com a fé e com o Deus puro e essencial, que rege o Universo, sendo Ele também o próprio Universo, estando em tudo quanto existe. E a Igreja, enquanto instituição, cometeu muitas faltas no passado, contribuindo para que se tivessem provocado muitos actos reprováveis no seu percurso ao longo da História, reprimindo os homens em excesso, levando-os a afastar do verdadeiro sentido de Deus, fazendo o mal também. Assistimos hoje à completa libertinagem em que se transformou o mundo sob a capa da liberdade do homem, a vida sem freios, que foram outrora excessivos no sentido da repressão que era imposta por esses dogmas e agora tende a levar a excessos opostos no sentido de que todo o homem é livre e deve fazer o que lhe dá ‘na real gana’ como se não houvesse uma consciência moral. Como que a humanidade quer afastar-se de algo que os reprimiu durante tanto tempo, a Igreja, e ao mesmo tempo afasta-se de Deus sem se aperceber. É tempo de a Igreja mudar de paradigma, buscar nas suas fundações, que foram Cristo, o verdadeiro sentido dos sofrimentos e alegrias da humanidade e a Verdadeira relação com Deus, e fazer transmitir à humanidade de uma maneira mais razoável e que seja assimilável pelos homens, os ensinamentos de Deus, de quem Jesus foi um dos símbolos desses mesmos ensinamentos. Foi Deus que nos permitiu chegar ao ponto a que chegámos. E então qual será ‘a voz da verdade’? Qual será ‘a voz dos valores’? A voz de Deus, certamente, e isso leva-nos a perguntar novamente: -quem é Deus? - Quantos se perguntam sem obter resposta. Certamente não estão em nenhum homem, jamais em mim, essas vozes, por mais próximas de Deus que estejam. Eu acredito em Deus. Tenho fé que Deus fala à humanidade na inteligência que nos deu, em todo o nosso ser, na relação que temos com os outros primogénitos e em tudo quanto existe e podemos sentir. Deus é a nossa vida, que deveria ser harmoniosa, mas não o é porque o homem não é perfeito como Deus. Há que elevar a consciência humana, ajudar na busca do sentido da vida quem está perdido, há que viver livre, respeitando o limite da liberdade do outro, das outras criaturas e seres do mundo, da natureza no geral, sabendo que nenhum homem que tenha visto a vastidão de Deus consegue fazer algo pela humanidade e pelo belo e único mundo que algum dia tivemos, se Deus não quiser. Para finalizar, este mundo de imagem e som, este novo mundo da comunicação,  ao qual todo o ser humano se maravilha e se rende,  deve ser posto ao serviço do desenvolvimento das sociedades que compõem esta terra, demonstrando-lhe que devem viver no máximo de equilíbrio possível, ser tolerantes uns com os outros, e que façam o que fizerem, acima do bem e do mal, está Deus, essa Eternidade, e que nós apenas somos seres perenes que tendemos a perscrutar o que haverá para lá do nosso fim. E assim sendo, somos livres até ao ponto que Deus quiser, e tenho fé que cada um terá que responder por si perante o que há-de vir, nenhum outro homem o pode fazer, porque não pertencemos a ninguém a não ser a Deus, nem mesmo aos nossos pais terrestres.

Rasgando a noite, alucinado

       Rasgando a noite, dia após dia, como que alucinado, trilho um caminho, que me foi vedado. Sigo esse caminho aparentemente intransponível talvez na esperança de conquistar um pouco mais de vida. Acho que toda a minha vida foi assim, a de um alucinado: alucinado pela dor do sofrimento, do sofrimento consciente. E diria mais, a minha vida é a de alguém que nasceu já assim, porque não teria outro modo de sobreviver se tal não acontecesse. Fiquei alucinado na hora em que nasci, se bem que já o seria na hora em que me conceberam. E pergunto-me porque tudo foi, é e terá de ser assim, para mim (?). Porque fico inebriado tão facilmente (?), e que ebriedade será essa que me deixa neste estado alucinado quando não posso estar ébrio, porque não posso nem me querem deixar andar ébrio (?). Devo ter ficado inebriado no momento em que respirei o ar pela primeira vez, quando todo o meu ser contactou com este mundo inefável, pela primeira vez, como se eu soubesse já o que me esperava. Fico ébrio com tudo o que os meus sentidos conseguem abranger e sentir. Fico ébrio com tudo o que posso imaginar na minha mente. E fico alucinado cada vez que tenho de sofrer, cada vez que tenho de conter toda essa ebriedade, cada vez que tento ser quem, na verdade, eu não sou. E mesmo nessas horas de sofrimento tudo me pode parecer belo, se eu conseguir sentir segundo o sentir que já nasceu comigo, segundo as minhas memórias, segundo aquilo que eu sou, e que vou redescobrindo à medida que o tempo passa. E, cada vez mais, eu me redescubro, nos ‘insights’ de momentos que foram marcantes para mim. Eu tenho uma foto ou passagens desses momentos no meu interior. Eu, cada vez mais, sou eu. Não posso fugir a tal destino, que é saber quem sou, na esperança de saber quem são os homens, que me fascinam tal como todas as criaturas e coisas que fazem parte deste universo, e primeiramente deste mundo que me envolve e me chega ao meu espírito através dos meus sentidos, e maioritariamente através de meios virtuais. E tenho medo das situações que me levam a fazer agir como se eu fosse uma pessoa normal. Tenho medo dessas situações que me levam a parar a minha memória, a esquecer o meu passado, dessas situações que me levam a que fique ofuscada a minha imaginação, e dessas pessoas que me querem induzir de tal modo que me querem fazer esquecer quem fui e que, afinal, tenho redescoberto, ainda sou e muito provavelmente continuarei a ser. Tenho medo dessas situações que me querem levar a sentir da maneira que eu não sei sentir. Antes de eu sentir, já eu era. Tudo o resto veio por acréscimo.

Como é belo este mundo, tão belo como o interior que o faz ser belo. Concordo que <<a beleza está nos olhos de quem a vê>>, a beleza está no interior de quem sente e cria tal sentimento, e, quiçá, esse sentimento seja um dom, que nasce com certas pessoas. Mas que paradoxo será esse entre a beleza da criação e da descoberta e invenção de novas coisas e o medo que existe que isso nos seja desfavorável à nossa sobrevivência (?), que paradoxo é esse entre o podermos ser livres de fazer o que quisermos da vida ( e do mundo) segundo aquilo que o homem pode fazer segundo a sua inteligência e imaginação e segundo os meios que tem ao seu alcance e ao mesmo tempo saber que esses actos (criativos ou outros) podem acarretar malefícios para a continuidade da própria humanidade, podem acarretar a destruição (mas não querendo desistir de fazer tais coisas belas, não querendo por de parte essa necessidade de descoberta e continuidade dos seus actos). Este tipo de questões tem influenciado a minha maneira de estar na vida, como se eu fosse um ponto fulcral entre pontos fulcrais nesta passagem da humanidade, sentindo de tal modo como se a vida estivesse em perigo constantemente, segundo o rumo que está a tomar. Na verdade, não sei porque sinto assim esta vida, como se eu fosse responsável por destinos que desconheço, como se arcar com o meu destino não bastasse somente. Reconheço que sou altruísta (no que diz respeito a sentimentos pelo menos), modéstia à parte. Mas não sei porque tenho de personificar esse sentimento de perigo, como se eu pudesse fazer alguma coisa mesmo que esse perigo seja real. E que posso eu fazer em relação a esse rumo (e que rumo será esse?) que nos conduz a algo que desconhecemos, e que talvez desconheçamos por muitos e muitos anos.

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