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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

A força da natureza, ou será do sobrenatural?

 

            Os dias têm passado. O Outono, cada vez mais frio, tende a instalar-se, rumo ao Inverno, que já não e como outrora, porque tudo muda, porque tudo tem de mudar. O clima altera-se; sempre tive noção da mudança, de que nada estava parado; mas não tinha consciência de que, cada vez mais, teria menos forças e capacidades para enfrentar mudanças, menos forças para ultrapassar as dificuldades; Na verdade, pensei que apesar da mudança, não iria chegar tão longe [com relevância no que diz respeito ao conhecimento, compreendendo em simultâneo que - e tendo dificuldade em aceitar que - sei tão pouco] e ao mesmo tempo ficar tão perto de onde nasci, pois, não sou aventureiro, o espirito do medo entranhou-se em mim, de algum modo que eu tento perceber, tentando ultrapassá-lo sempre mas, cada vez mais, com mais dificuldade. O Frio vai na minha alma a maior parte destes dias, nesta minha escrita irónica do que sinto realmente, porque aos extremos de sentir na pele essa ironia não quero chegar, tentando antecipar as jogadas que se seguem, como quem disse: << fingindo tão completamente, que chega a fingir a dor que deveras sente>>, Fernando Pessoa; Mas tenho medo de lá chegar, ao descambamento, neste mundo imprevisível onde me parece que tudo pode acontecer, onde a estabilidade é uma visão efémera do eterno tempo, onde eu sinto que não domino o meu destino, onde eu sou o que sou segundo o que sinto e onde estou, não podendo ambicionar, assim, ter controlo justo sobre a minha vida, sentir-me bem, talvez porque não consigo controlar o que sinto, porque deixei de ser fluente no que sinto faz muito tempo, arrastando o meu passado comigo, passado esse, que por um lado me enche de conhecimento para lutar contra algo, esse algo que me aprisiona, mas, por outro me está a fazer cada vez mais atrito, cada vez menos me deixa prosseguir; sinto que haverá um ponto de rutura algures no meu futuro, e tenho a esperança de que esse futuro seja positivo para mim como sempre o esperancei. Cheguei a pensar, em determinada altura da minha vida (naquela altura que deveria ter sido um trampolim para a vida que me restava, e não o foi) que não sentiria mais o calor da vida. Tenho visto tanto mal-entendido nela, tanta mudez, querer expressar-me e não conseguir… e, no entanto, sei que ainda ando aos tombos num vazio que não aceito e não consigo ultrapassar. Vejo coisas que de algum modo sei que nunca quis ver nem sentir em plenitude naqueles tempos, pois seria a minha derrota antes de ter sequer começado, a derrota antes de ter tentado ir mais além, como o fiz para estar aqui agora; e nessa época cerrei os olhos e lancei-me às feras lutando com a força que parecia que iria ter para sempre, a força de aguentar pesos que se acumulavam nas minhas costas, de tentar aguentar como uma rocha, que na verdade não sou nem nenhum homem o é. Assim, fui à luta e enfrentei os meus medos, desajustadamente, sei-o agora, mas na altura eu não o poderia saber nem poderia ter sido de outra maneira, eu, simplesmente, tinha que andar, tinha que continuar, para não cair na indiferença de mim sobre mim próprio, no desânimo de não ter esperança, quando a esperança deve ser a última a morrer, sempre. Eu deveria ser um ser normalmente satisfeito mas algo não o deixou ser, será que ainda é essa a mesma ‘tal’ causa que não me deixa ser, ou estou a delirar? Vejo coisas, sinto coisas, não no sentido da inventada ‘esquizofrenia’ [eu o afirmo veementemente!!! ] mas no sentido de que vejo e sinto associações de coisas que não são objetivas no dia a dia comum, no sentir de quem apenas age sem saber que age ou, pelo menos, no sentir de quem age sem se preocupar com o que é passado, com os sentimentos, quando na verdade há tanto subjacente àquilo que se vê, aquilo que é fachada e que eu tenho que descobrir… tanto, mas tanto, que eu me sinto um ignorante que caminha vulnerável na vida; com isso quero dizer que existem espécie de complôs que nos perseguem, azares, há ideias obscuras escondidas – passe a redundância- que nos querem afundar, sobrepujar indevidamente, injustamente, a mim parece sê-lo como acabei de o dizer. Pensava que lutando cegamente iria ter mais força, mas não se pode lutar contra as leis da natureza, e mesmo, direi, contra a natureza das coisas paranormais ou que não compreendemos. Um dos meus erros, que me fez aumentar todos os meus nervos, e que só há pouco, e, gradualmente decidi combater, porque só agora percebi que era verdade, era que eu bebia leite e o leite fazia-me mal, tão simples quanto isso, fazendo-me mal-estar intestinal e aumentando a minha ilusão ‘que me puseram na cabeça’ de que o mal era outro, era da minha cabeça, aumentando os meus nervos ao longo destes anos impiedosos de luta constante contra a natureza do leite que não me era favorável; simplesmente, dizem que o leite contem a chamada lactose, e, eu verifiquei ultimamente que bebendo leite sem lactose me sinto melhor dos intestinos, pelo que concluo que tenho grande intolerância á lactose, e foi isso que, se não foi a causa, pelo menos foi o coadjuvante de seguir o sentido de mal-estar que senti estes anos todos, porque burros como a médica de família, entre outros familiares não foram capazes de dizer que poderia ser isso e ajudar-me a ultrapassar esse desconforto que aposto, mais uma vez, influenciou todos estes anos fortemente [eu nunca quis deixar de beber leite porque sei que é fonte de cálcio e de muitas vitaminas das quais não queria abdicar, além de que ignorava que havia leite sem lactose]. As pessoas matam as pessoas, a cultura mata, mata quem não se insere na cultura, afirmo-o enraivecidamente. No seguimento do que digo, também o meu organismo não tolera bem o álcool, - a cultura vigente por estas terras de Deus, que eu tanto amo, mas que por certas pessoas me parecem terras do diabo - por isso evito beber, além de que nem deveria ser copinho de leite… hehe Sim, mais calmo… Só que agora o grande mal já está feito, o meu medo de andar mal do intestino alastrou-se no meu sistema nervoso, e pergunto-me que se mantiver a minha terapêutica, chamemos-lhe assim, de não beber leite com lactose (o que me esvazia os bolsos de um desempregado com problemas de achar emprego por causa de efeitos bola de neve), irei eu melhorar nos restantes sintomas e recuperar um bem-estar normal (?) Tenho esperança, quero acreditar que sim. Acabei de renascer, penso. Vou testar a teoria.

O conhecimento anda por ai, e também na net há muito, muito mais. Mas o poder do paranormal e daquilo que não se pode explicar, que está para lá do natural, continua no mundo das pessoas. O metafísico é algo que tanto pode ser agradável e belo, como pode ser um horror (tirem-me deste filme…!). De que modo o natural, o mundo físico, interage com o sobrenatural, o mundo metafísico? Que interagem é para mim - e em mim - claro, não provado e assente ainda, mas evidente. Como pode um problema intestinal virar numa bola de neve e levar a problemas do comportamento, e dai a ser diagnosticado, com o passar dos tempos, como tendo problemas psíquicos, que de fato se tem, exponenciados também pelo leite além da maneira como se tratam as pessoas? Esta é a minha questão que responderei (nem que seja a mim próprio) nos próximos tempos, da minha vida tão descambada. Sou louco porque lutei contra o que não se pode lutar, sim, segundo essa definição eu sou louco, mas quem não é louco em algum momento da vida pelo menos? Nasci fraco, abaixo da normalidade é certo; Se por um lado é bom que se seja ‘puxado’ como sendo uma pessoa normal, como pode a intolerância dar lugar á tortura de um ser que constantemente é levado a dar mais do que pode? De onde vêm as forças que nos mantêm vivos e que ninguém se pergunta normalmente quando se está bem, e se nasceu bem constituído metabolicamente? Como pode o medo da diarreia levar à loucura? Coisas tão simples que soam a complicadas, talvez porque não isoladas, coisas simples, males simples que se tornam complexos, tal é o efeito exponencial. Talvez não seja só desse mal que tudo levou a onde levou, mas é um princípio dos princípios. E estou a atacar um princípio, por isso estou no caminho certo, penso. Assim destrinço ou começo a destrinçar a relação entre o que acontece na dimensão da realidade, tornando-se fato, e aquilo que se interpreta no mundo do psiquismo. Se não estamos bem fisicamente, como poderemos está-lo psicologicamente? Vislumbro inter-relações entre o natural e o psiquismo, entre o que ocorre na vida e vemos com os nossos olhos e o que ocorre a nível das ideias, e digo, tenho medo do mundo das ideias, quando não as dominamos e elas se querem virar contra nós, contra mim, de tal modo que nos querem aniquilar; é verdade que cada um tem a vida que pode ter, é óbvio que um ser saudável e motivado ultrapassa os limites anteriormente vencidos, vai mais além, domina o seu ser, até ao ponto em que ele não domina mais, é certo, porque algo está sempre para além dele, os acontecimentos que ainda não foram explicados. E então fala-se em segredos, ‘o segredo’, o segredo do sucesso etc e tal. Mas as coisas não são tão lineares assim; todos os que jogam no euromilhões desejam fortemente ganhar mas só um, normalmente o ganha isolado, o resto é uma imensidade de ilusões, de que hão de ser especiais, tal como eu um dia o desejei ser erradamente... Ou talvez não, ou talvez nunca o saiba, ou talvez nunca saiba que o fui, porque o desejo de ser especial está tão enraizado em mim, ainda… porque o gostava de o ser sem o ser deste modo, gostava de acreditar, tenho esperança que ainda vou acreditar novamente na especialidade, mesmo que não me saia o euromilhões  ;) Com isto, digo que o natural está tão intricadamente ligado com o sobrenatural, aquilo que os nossos olhos veem está ligado com o sentir, que mesmo que não o vejamos não o podemos negar, e resta-nos tentar explicar, a maioria das vezes erradamente até que chegamos a um ponto ‘milagroso’ em que podemos finalmente explica-lo, simplesmente.

ocultações

Há coisas que simplesmente se sentem e não se dizem, ou por não termos palavras para as transmitirmos ou porque simplesmente não encontram eco neste mundo para que faça sentido a sua verbalização, ou então por outro motivo qualquer. A minha mente anda desenfreada, faz já muito tempo, mas eu tenho uma conduta dentro de mim, há dentro de mim algo que me rege e me guia, algo que faz com que eu seja aquilo por que me conheço, eu, mesmo que isso não signifique muito ou o que quer que seja para alguém. Sinto-me cada vez mais aprisionado no meu mundo interior. Vejo o passado nas minhas memórias, analiso o meu presente em contraste com o que fui, na esperança de encontrar uma esperança no meu futuro, no objectivo de compreender, no objectivo de encontrar novamente momentos de felicidade. A base de dados que me acompanha é enorme e nem por isso eu me demarco no que quer que seja, no conhecimento. Sei que isso acontece porque não o demonstro, mas em última análise eu não sou capaz. Sou um ser aprisionado. Mas talvez, porque resta sempre a esperança que o contrário aconteça, eu, jamais encontrarei a paz do meu espírito. Em quem posso acreditar? Em que ombro eu posso encostar a minha cabeça azoada? Que fundamentos me farão viver, quando os músculos deixam de obedecer à vontade? Sinto-me culpado de tudo, e o pior é que é verdade, ou melhor, não deixa de ser verdade que sou culpado assim como não deixa de ser verdade que não sou. O paradoxo reina neste mundo, e mais no meu. Eu sinto-me a personificação desse paradoxo, capaz de provocar sentimentos contraditórios ao mesmo tempo nos outros, assim como eu os sinto contraditórios e ambivalentes. É esta ambivalência que me corrói e desgasta a minha alma e no geral todo o meu ser. Porquê esta atitude que me rigídifica e me paralisa, é uma pergunta que me coloco. Porque me anulo a mim próprio? Porque, por exemplo, a certos momentos parecem fazer sentido as minhas palavras e a outras horas estão destituídas do sentido que tiveram? Talvez tenha que ser assim, mas o meu espírito não é capaz de aceitar isso, como se tivesse que haver constância nas coisas, o que na verdade se revela impossível no meu entendimento. Mas, eu compreendo, ó Senhor, eu compreendo com o sentir que me foi legado. E entrei neste caminho do qual nunca mais vou largar, que até me provoca pânico. Porque não posso ter paz, na minha alma, mesmo que tudo estivesse a desabar, como outrora já tive. A paz de viver de acordo com o meu sentir e com o que sou.

A música - que me acompanha, me acalma, me exulta e me esconde

    Esta vida é uma melodia. A minha vida é uma pauta. É a música. Aquela que me entretinha, com que me distraio, com que perco o meu senso, com que devaneio, com que me acalmo. A minha companhia, a minha esperança, o meu esconderijo. Os sons que nascem, os sons que permanecem, os sons que enriquecem, os sons que são um móbil da evolução, os sons da salvação, a conexão, ao mundo e aos homens. Ela foi, é, e será, a música, mas eu, jamais serei o mesmo, a partir do momento que me pertencerá. A minha pobreza, o sonho, tudo pus nela, em partituras da minha vida, como se em lotarias e euromilhões estivesse a jogar. Na verdade, não sei se fui eu que nasci para ela se foi ela que me aprisionou. Ela é tudo, como tudo o que vem do nada. A invenção, que se torna num vício, como uma droga, que nos destrói pela sua ausência, tal estamos viciados nela, que nos destrói se continuamos a utilizá-la. E uma coisa é certa, o efeito que tem, ninguém o pode negar, se bem que se pode ignorar. Ela é uma outra forma da expressão, a expressão que eu nunca tive. Eu senti-a, mesmo antes de a ver, eu me envolvi com ela, sem querer, nas malhas de palavras e emoções tecidas que desconhecia, num mundo de silêncio que me envolvia. E, eu, estava ali, sozinho, como, um dia, todos hão-de estar, olhando o céu, adivinhando, que algo havia para alcançar. E, eu, e a minha amiga, que me eleva e me abisma, sem ela não posso passar. E, eu, a chamo, para que me dê asas, que me faça voar mais além, porque atrás não podemos voltar, e o caminho é difícil de percorrer. E, eu, a oiço, como um cego, à procura de um ruído que o guie, de um som que o oriente, de uma palavra estridente, o pop do ocidente, um ponto cardeal, o norte ou o poente, como se fosse uma nascente. Nem só de sons vive o homem que vê, mas quem não os produz, imagina, canta em seu interior, o seu mundo levanta. E as horas ultrapassam-se, naquelas vozes únicas, desfazendo fronteiras, com energia invisível, onde o pensamento chega a imiscuir-se e a confundir-se com espaços infindáveis, onde, os olhos tocam, mesmo sem saberem o que é. Então, tudo rejubila! A magia torna-se real! A fluência do amor é sentida, há paixões desmedidas, o dia torna-se bonito, como bonito é aquilo que é novo e nos fascina. A voz como que surge, sou eu que estou ali, a pessoa que canta, sabe os meus sentimentos. Quem será que canta? Afinal, os passarinhos cantam e a água cai em catadupa - as cataratas -, o vento sopra. E o silêncio é música, a música que já esqueceste ou que nunca conheceste, que todos terão de aprender, viva quem viver, de manhã ou ao entardecer. Tudo é possível enquanto houver fontes a brotar, mas a seca também pode chegar. Para quê abafar com gritos quem não se quer ouvir? O som e o ruído estão no mesmo nível, então apura o ouvido, eu vou tentar fazer o mesmo.

Eternamente incompreendido

    Sinto como sinto. O vibrar da vida em mim. A eterna dor de sentir. Sentir quem sou. A infinita sensação de não pertencer a este mundo, a larga marginalização que me envolve, as infindáveis questões que só levam a outras questões, o nirvana, as perenes respostas que por vezes me satisfazem por um momento. Talvez seja tudo minha culpa, e sei que é. E a ninguém mais se deve este modo de ser, esta sensibilidade desmedida, esta admiração que provoco onde passo, este desprezo de quem não entende e olha fixamente, como se o olhar lhe desse respostas, como a querer descobrir o que vai na alma daquele que é ousado. E eles olham com superioridade, mas é a inferioridade que está em mim, na maneira de me manifestar, que até faz parecer verdade essa superioridade. O medo do desconhecido, eles fogem a sete pés dele. E não sabem o que os faz mover, não sabem porque são assim, não sabem porque agiram e agem como agem. Eu já saberei alguma coisa? O tempo passa, e eu tendo a sair derrotado, eu sinto-me sempre um derrotado. A nossa luta é tão em vão quando estamos deslocados de nós. O nosso tempo é tão breve, que não cabe nele quem tudo quer. Mas sou eu o culpado, eu sei. Mas não só, então e os outros? Quem me ensinou e me fez sentir assim? Talvez nunca encontre o meu lugar, porque ele não é aqui. Estou aprisionado. Quero libertar-me. Mas estou tão longe de onde queria chegar…imagino-me lá, nesse sitio onde existem valores, onde os meus passos me levam ao objectivo que desconheço. E toco a utopia: se eu fosse espírito somente, então eu seria EU realmente. Mas, assim, com este corpo, sou tão frágil, como se tivesse muito a perder. Queria ser, como os outros, não belo, não especial, não feio, não marginal, normal, normal. Sei que uma vez ultrapassada a fronteira do tempo, o regresso não é possível, apenas resta o futuro, o consolo de que tudo está à minha frente. Não quero ser rei do mundo, não quero ser rico, as minhas ambições são exíguas, como a senda por onde trilho, só peço o meu lugar, isso e somente isso. Mas há espectros que me acompanham constantemente. Apesar disso tenho fé, a dor de cabeça há-de passar. Mas tenho a certeza, que a solidão há-de lavrar fundo os terrenos da minha alma. Não sei porque é esta a minha natureza, eternamente incompreendida. Porque terei eu de ser assim, esquecido porque não manifestado, pisado porque não alado.

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