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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

Tudo

Tudo é bom porque o sentido está no fim de tudo, no auge de toda uma vida. O sentido está na despedida e no reencontro, no adeus e no olá. Só no fim de tudo encontramos o prazer nunca até então entendido, só no fim ou no final das coisas, em que fazemos um rewind (puxar atrás a cassete) e as sentimos a percorrer a nossa mente a uma velocidade fulgurante, à velocidade da luz

Chris Daughtry - Home

 

Chris Daughtry - Home

 

 

 

 

I'm staring out into the night
And trying to hide the pain
I'm going to the place where love
and feeling good don't ever cost a thing,
And the pain you feel's a different kind of pain
I'm going home to the place where I belong
where your love has always been enough for me
I'm running from you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
So I'm going home
The miles are getting longer it seems
The closer I get to you.... babe
I've not always been the best man and friend for you
But your love remains true and I don't know why
You always seem to give me another try
I'm going home
To the place where I belong
Where your love has always been good enough for me
I'm running from you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me
But these places and these faces are getting old
Be careful what you wish for
cause you just might get it all
you just might get it all and then some you dont want
be careful what you wish for cause you just might get it all
You just might get it all
I'm going home to the place where I belong
Where your love has always been enough for me
And I'm running from.. you know I think you got me all wrong
I don't regret this life I chose for me'
But these places and these faces are getting old
But these places and these faces are getting old
I'm going home
I'm going home
 

 

Fonte: internet

Relembrando

 (...) acho que a tua vida foi muito plena de sentido, um sentido que talvez eu mesmo não venha a encontrar, mesmo no tempo que nos separa. (...) acho que a tua vida é muito significativa, não deves desistir e deves ter esses momentos bons nas tuas memórias sempre (memórias= mente, fotos etc), não para te entristecer, por saudade por exemplo, mas para te darem ânimo para caminhar até não mais poder, e esperança, de voltar a sentir bons momentos. Acho que deves relativizar os sentimentos maus, não olhar só para eles, os da fobia por exemplo, e tentar concentrar nos sentimentos bons. Eu sei que é difiçil, eu mesmo sinto essa dificuldade, mas é nesse sentido que tento seguir, tentado segurar a barra que é a minha vida também, com esforço, e tentando superá-los com sabedoria e inteligência (que tento adquirir), inteligência essa necessária para aplicar a sabedoria. Mas também sinto que posso cair a qualquer momento, que um destino menos bom me arrase, por isso me agarro com todas as forças ao que tenho. E o que tenho, quando não mais, é o meu ser, o meu passado com momentos que fazem sentido, momentos verdadeiros apesar de simples e humildes, os meus ideais (que é bom compartilhar com alguém que nos esteja disposto a ouvir, se possivel compreender, contigo neste momento de abertura,  ter internet também é uma ligação ao mundo, da qual não prescindo, enquanto a puder ter). Por enquanto consigo dizer, ainda continuo na luta. Eu, por exemplo, sinto-me melhor quando acho que compreendo melhor a minha vida, isso é algo que me faz querer continuar e saber mais e viver mais apesar das dificuldades. Também sei que muitas vezes são os outros que me fazem sentir mal, não sei se contigo se passa o mesmo, por querer que siga caminhos, ideais, maneiras de ser  que não são as minhas, que não se coadunam com o meu sentir e o meu ideal, com aquilo em que acredito, no fundo. E os meus ideais entram em conflito com os ideais daqueles que me envolvem, mesmo familiares, por exemplo. Talvez seja esse sentimento de unicidade do nosso ser interior (porque somos únicos apesar de termos mais ou menos pontos de afinidade com outros)  que nos faz sentir sós mesmo estando com quem nós amamos, pelo menos comigo é isso que se passa. Eu sei que sou reservado e timido (...) mas até isso tem explicações, e uma delas é que sou-o muitas vezes porque acho e muitas vezes é verdade que os outros não me vão compreender, porque sei que os meus assuntos e sentimentos não seriam compreendidos, se eu os verbalizasse para essas pessoas com quem estou, ou porque o momento ou o contexto nao é o indicado. E a verdade é que mesmo que o momento seja o indicado, eu retraio-me muitas das vezes, mas isso já tem outra(s) explicação(ões). Respeito o que sou e o que sinto, e sei, agora, que ninguém me pode fazer sentir o contrário a não ser que eu um dia perca o meu norte, o meu tinor, a minha liberdade (e há tanta gente no mundo que me parece que têm prazer em desnortear os outros, em condicionar - nos, pelo menos na minha vida é). E ser quem sou, sei que significa muitas vezes, estar só, não ser compreendido, ter desejo de ser outro e não conseguir, ter desejo de seguir os ideais da moda e não ser capaz de acompanhá-los, amar e não ser correspondido, sentir-me um reles ser quando na verdade deveria sentir-me em alta, ter medo em afirmar-me e de ser bom, ter medo de ter muito a perder quando na verdade não o terei. (...)

Mitigando a vida na busca de respostas

      Como pode um homem viver quando o mais básico lhe é negado? Como pode um homem, que anda com o coração na boca, em erupção constante, silenciado - em que lhe é negada a mais básica manifestação de expressão, uma palavra certa no momento certo – incapaz de pensar em sociedade, encontrar os elos de ligação que unem os homens, que o une aos homens? O mais difícil é não ser levado na corrente, mas há homens que o fazem. Há homens que se desligam dessa teia, conseguem libertar-se de uma (ou várias) teia (s) humana (s), para cair noutras malhas, ainda mais fortes. E não sei qual será melhor, se ser levado pela corrente ou se libertar-se dela e não sentir a pertença a algo, algum lugar, a alguém - porque, reafirmo, ninguém é de ninguém, se bem que cada vez mais dependemos uns dos outros [talvez em direcção à unidade] –. E não pertencer e libertar-se pode muito provavelmente significar o entrar numa ideologia própria e sentir-se só - porque poucos se encontram que partilhem ideais tão vastos quantos aqueles [esses que se libertam] alcançam, ou então não os descobriram, ou então, ainda, serão cegos e não os vêem, esses, os seus congéneres, estando eles lado a lado, ao nosso lado. E esses ideais vastos têm em si e demonstram [no íntimo de cada um, que é capaz de ver e ouvir mais além, de chegar onde mais ninguém ousa chegar], um pensamento intrincado, uma refinação do pensamento, a atenção do Universo dirigida para o ‘Eu’, um mundo de palavras com um sentido intenso, que quando não compreendido e reconhecido, quando não nos deixam ser quem somos, nos leva a uma decadência. Há momentos mais ou menos longos, ou mais ou menos curtos, em que somos tratados de coitadinhos. É certo que, de certo modo, isso é importante, nesses determinados momentos, nas nossas vidas, como uma mão que nos é estendida para que possamos subir o palanque, quando a força ou a falta de jeito nos falta. É um sinal de misericórdia desses que connosco se deparam, um sinal de que um dia também podem precisar dessa mão que foi ajudada. Mas um homem tem que lutar, seja de que forma for, para que não se reduza a uma insignificância, para que não seja tratado abaixo de cão e não fique prisioneiro em si próprio. Quantas palavras vãs não são [proferidas pelos outros e] dirigidas, erradamente, ao ‘Eu’ (!). Quantas vezes é necessário esquecer ou engolir em seco (!). Quanta banalidade e baixeza se ouve e se vê (!). E o ‘Eu’ capta esses momentos do interior humano e forma o ‘mapa genético’ desse interior que se manifesta, desse interior que é observado por uma mente que penetra no fundo dos seres. E o ‘Eu’ surpreende-se com o que vê – que é como quem diz: com o que sente -. Lembrai – vos, vós que andais com o sentimento de impunidade, a liberdade tratar – vos – á como agires. E é um jogo de sentimentos que anda na baila, uma brincadeira com sentimentos que fluem complexamente na sociedade. Porquê este medo de influenciar e ser influenciado (?), se sabemos que hoje, mais do que nunca, este jogo é vivo e excitante. Porquê o medo de sair do mais difícil (?): o equilíbrio utópico que se procura. Mas o medo alguma razão de ser terá, e eu, pessoalmente, respeito – o. Foi esse respeito e penso que é esse respeito que faz com que me respeitem. Houve uma altura, que reconheço na minha memória, em que senti um completo desprezo pela minha vida [por parte dos outros], as pessoas estavam votadas a esquecer-me - sinto esse sentimento como se fosse hoje -, eu não me reconhecia. Minhas mãos escorregavam pela encosta abrupta na esperança de encontrar uma última força e conseguir segurar-me nalguma saliência. Senti como um homem pode ser esquecido e o impensável dar-se a qualquer momento. Jamais o meu pensamento se projectava no futuro, como se deve projectar qualquer ser humano. E nada do que eu fizesse mudaria a mentalidade instalada nas pessoas, eu era algo do passado, uma esperança desvanecida. Eu estava desprovido da minha auto – consciência, ou não a reconhecia ou então não tinha a noção dela. Senti a minha sintonia perdida com as pessoas, não acreditava nem conseguia antever que forças me iriam ajudar a sobreviver. Jamais pensei recuperar um bocadinho do muito que recuperei hoje - como se eu tivesse recuperado –, o insignificante para alguns que para mim é tudo. Eu contornei, eu criei calo, eu estou insensível, mas sinto o tacto nas profundezas do meu ser, eu imagino tudo o que não posso tanger e a minha mente me permite alcançar. Afinal, seja de que modo for, eu sei que pertenço a uma mente colectiva, eu consigo compreender, à minha maneira que seja, as pessoas e o mundo. Aprecio a humildade e simplicidade antes de tudo num ser, o que aliado à inteligência, glorifica esse ser humano. O equilíbrio entre as qualidades e defeitos é algo difícil de atingir, mas eu acredito nessa possibilidade. E o meu ideal é válido, nem que eu um dia não saiba quem sou ou quem fui, mas, agora sei que ele é valido eternamente. Porque se querem silenciar as palavras? Porque uns tem o direito de influenciar e outros não? Porque uns fazem parte activa na sociedade e outros são seres passivos, apáticos, diria mesmo? O meu carácter é formado por um desejo intenso, como o de qualquer ser humano, sou dominado por emoções que revelam sentimentos e que me dominam intensamente. No entanto é-me negada a irreverência na mais primordial existência do meu espírito. Como pode um homem aguentar em tensão toda uma vida? Como pode um homem viver quando esse homem sente a sua vida pendente de um linchamento silencioso, como se o destino o quisesse fazer desistir? Desde sempre vi faces, olhares a cruzarem com o meu. Desde sempre sonhei e alguém foi sonhado. Desde sempre reconheci certas faces mesmo sem as vislumbrar. Desde sempre senti essa frequência [dessa onda, neste espírito sequestrado pela emoção]. Mas a contrariedade dos sentimentos impera. Essa fuga da envolvência, essa fuga dos sentimentos, das expressões, condena. Não espero encontrar a verdade, mas continuarei à procura de respostas, e serei um ser brevemente satisfeito, se as for encontrando, e as puder adequar à realidade, a minha realidade.

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