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Mais um alegre blog...?!

Enfeitado , disfarçando; traduzindo: as horas, o tempo que passa, inexorávelmente, e sentindo os sentidos da minha vida e de tudo e todos os que minha alma toca e abrange. Bem vindos a este meu Universo.

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Adeus antigo Persona [2005]

 

Novembro 05

 

Adeus antigo Persona. A Deus antigo Persona. Adeus às velhas ideologias, às velhas obsessões. Agora sabes o que te faz mover, não te deixes perder. Tudo, sei que não vou esquecer, e foi com base no que foste que eu me tornarei. Sei que não posso continuar a ser tu, se quiser sobreviver. Tudo o que tu viste sem poder fazer nada para o modificar em proveito e em nome da tua sobrevivência espero que me seja útil e que possa aproveitá-lo. Sei que tu sabias e tinhas profunda consciência que não podias mudar o mundo, eras ínfimo de mais, mas espero eu fazer aquilo que tu não conseguirias com esse feitio, espero mudar-me. Mas para isso vou ter que te esquecer as más facetas que tinhas em nosso prejuízo. O desbobinar da fita continua.

Tu não acreditas na melhoria, eu acredito na melhoria, apesar de tudo. Quero absorver o que é positivo, quero ver a melhorar de dia para dia. Sei que não é fácil, e que o atrito é muito, assim como as garras do passado são fortes. Mas quero acreditar que consigo dar a volta, por cima. E para isso vou deixar-me de imaginações utópicas, ideias de superioridade, tentar ser igual a mim próprio combatendo essa falta de controlo com os dados de que me tenho apercebido, e com os que hei-de ver e perceber, tornando a minha antiga vida inconsciente numa vida consciente. E a inteligência não é o mais importante quando essa inteligência não se pode implementar na prática. Sei que o negativismo é enorme e me consome e que por cada pensamento positivo que tenho surgem muitos mais negativos ainda e inverter o processo é difícil. Estou sozinho nesta batalha do pensamento, da mente. Ninguém pode ajudar. Estamos mais sozinhos no mundo do que imaginamos. Tudo em que acreditei ver é negativo porque me distanciei no tempo, e não vi um bom passado e não posso prever um bom futuro, enfim, no mais profundo do meu ser não acredito na conduta do homem, e à medida que o tempo foi passando mais provas encontrei para o que temia, acerca do que move o homem no geral, influenciado fortemente por uma convicção religiosa forte, a cristã. Bebi dessa água que se entranhou em mim profundamente e dela não me posso livrar. Resta-me viver o resto da minha vida, que não é melhor nem pior do que a dos outros, sobreviver é a palavra de ordem, mas/contudo sozinho é difícil.

constatações ou divagações ou ideias minhas

Os tempos antigos eram de depressão e solidão e introversão. Os tempos actuais são de expressão, alegria e extrovertimento segundo o senso comum, a ideia geral da sociedade que está globalizada ou a ser globalizada actualmente. Mas até quando esta sociedade conseguirá aguentar este desenvolvimento do mundo actual. Será que haverá estabilidade para que o mundo dos homens consiga continuar a progredir? Já alguém analisou as bases que sustentam este mundo? O petróleo revolucionou o mundo e continuará a revolucionar por mais anos. Mas esse mundo criado por ele não irá manter-se igual, à medida que essa matéria – prima se vai esgotando haverá revoluções de vários tipos, revoluções sociais e ambientais são de prever, e há mesmo interacção entre elas. Antigamente venciam os introvertidos e educados e hoje até parece que vencem os extrovertidos e comunicadores e que se expressam bem, mas na verdade não será bem assim, eu quero defender os que se expressam pouco e mal mas que têm um grande interior, os que são como eu. E todos são necessários. E todos podem ser felizes se se aceitarem como são, se puderem viver com o que são, a sua maneira de ser, introvertidos ou extrovertidos, se puderem viver num ambiente que esteja mais de acordo com a sua maneira de ser. O extrovertido e sociável sentir-se á melhor no convívio e interacção constante com os outros, o que, estando, neste ambiente constantemente irá reforçar essa maneira de ser. O introvertido tende a tornar-se solitário, encontrando o ambiente perfeito para ele que é o de apreciar o mundo sozinho, sendo independente e gostando de fazer trabalhos sozinhos, e reforçará esta maneira de ser se encontrar este ambiente perfeito, porque de acordo com a sua maneira primitiva de ser. Mas entre estes extremos, que, imagino, devem ser uma raridade em relação à amostra total há um mundo de promiscuidade em que os que são muito extrovertidos se tornam menos ou muito menos extrovertidos e os que são introvertidos se tendem a tornar mais extrovertidos havendo uma linha de equilíbrio mediando estes dois extremos. O equilíbrio continuará a tomar nova formas até que as forças antagónicas que tornam esse equilíbrio possível sejam rompidas por uma força que desintegre esse equilíbrio. E essa força que romperá o equilíbrio virá de fora. Tal como um átomo em equilíbrio que por aplicação de energia liberta iões e fica em desequilíbrio. De uma maneira geral este mundo está a mexer em demasiadas forças acelerando o seu processo natural de desgaste. O mundo humano está demasiado acelerado.

O meu passado na minha memória, constantemente-2005

       Ultimamente olho para trás e consigo compreender a minha vida através da associação de ideias, em muitos aspectos. E um grande problema entre muitos outros que me têm derrubado socialmente e que me têm precipitado para os acontecimentos que me têm ocorrido, as minhas vicissitudes, é o contacto com o sexo oposto. Sempre fui muito romântico, sempre pensei em amar alguém, uma rapariga que gostasse de mim. Mas falhei redondamente nesse romantismo. Mas continuo a ser romântico, a acreditar no amor. Só que agora faço para que esse romantismo não me magoe, porque ele desarmou-me durante tanto tempo e fez-me vulnerável aos ataques exteriores. Tornei-me num indivíduo tão defensivo que nunca aprendi a atacar e as defesas não conseguem durar para sempre. Mas em relação a defesas o que me desarmou mais, mais do que esse romantismo que ajudou a que me amolecesse e me fez penetrar nas sombras e mesmo na escuridão, foi a atitude de certa pessoa, dura para com as minhas vulnerabilidades o que me tornou mais vulnerável.. Ele foi o principal culpado, como pessoa que era, teve a atitude de relação para comigo e para quem é do 'meu sangue', como se fosse para estranhos, de domínio.

       Além de tudo isto pesa-me o passado, e os do 'meu sangue', tendo eu já vindo em último. Vivi muito apegado a essas pessoas e vivi como que num pântano psicológico. Todos eles se dispersaram e eu aqui fiquei ‘agarrado ao pau’, como se diz por aqui. Por causa dessas pessoas a minha vida deixou de ser original, com verdadeiramente um mundo pela frente, e muito dependente das vidas deles. A minha personalidade dependeu muito deles, talvez eu tenha compreendido demasiado tarde que cada um teria que seguir o seu caminho, nesta gente que se dispersou. E também é verdade que foi investida alguma atenção em mim, mas talvez não tenha sido aquela que deveria ter sido investida, não foi investida atenção no que devia ter sido investida. Nem mesmo essas pessoas compreenderam o destino que me influenciava, e a incompreensão é um mal dos tempos modernos que atinge por demais a maioria das pessoas. As pessoas não querem saber do que as faz mover, e muito menos compreender os outros, os companheiros, os amigos. A incompreensão mata, literalmente muitas das vezes. Só uma pessoa que sabe pode compreender. As pessoas não querem saber. O comodismo faz com que as pessoas se desinteressem. Talvez eu também seja um comodista fisicamente, tento poupar o meu corpo do esforço físico. Mas psicologicamente nunca me acomodei, talvez dai a loucura a que estive sujeito, devido ao meu constante esforço psicológico para compreender o que me envolve e as forças que me fazem mover, mover os que me envolvem, mas sobretudo as que me fazem mover e o porquê do meu destino. O meu destino que seria o de submissão e introversão e domínio por parte dos outros, que seria o de estar calado perante o mundo. Mas eu grito dentro de mim para com o mundo. Dentro de mim não há loucura e eu sou um ser Puro. Nunca quis mal a ninguém, e raras vezes fiz mal a alguém. Mas sempre que me quero expressar para este mundo eu não consigo, ou consigo muito mal. Mas vejo também que o mal não está somente em mim, a culpa está nos outros também, os comodistas psicológicos.

 

 

sentido [96/97]

Sentido. Palavra tão importante. ‘Sentido’ faz-nos lembrar o básico para se viver normalmente bem. Faz-nos lembrar, por exemplo, os cinco sentidos, essenciais para o bom sentido de orientação na vida tão cheias de trampas, problemas, labirintos, enfim, todo um conjunto de situações que os põem à prova. Aqueles que melhor sentidos tiver vencerá. Da mesma maneira que falamos dos cinco sentidos, assim poderemos dar outro sentido à palavra sentido. O sentido da vida. De tal maneira importante, que até talvez, o ponha à frente do valor dos cinco sentidos. Toda a pessoa que dá um sentido à vida, vive-a de determinada maneira em harmonia com esse sentido que lhe dá. Toda a pessoa que ainda não encontrou o sentido da sua vida vive desorientado, olhando para o sentido que os outros dão à vida e desprezando essa vida porque precisamente, a dele não tem sentido. E ao falar de sentido da vida, de uma criança, por exemplo, pode ser o de ter carrinhos para brincar, pais que o amam, ou seja, são certas coisas que dão sentido à vida, que a preenchem, que dão prazer. Pode acontecer que em certas alturas tenhamos o sentido de viver e outras não. Isto deve-se ao facto de que as mesmas coisas não nos dão sempre o mesmo sentido. Aquilo que já alguma vez o deu deixa de dar e a gente procura, então, outro. E ele, será mais importante do que os cinco sentidos, porque sem ele os cinco sentidos sentem-se perdidos, desorientados. Sem ele uma pessoa pode destruir estes e a vida. Procuremos o sentido da nossa vida, nem que ele seja o de dormir, mas se isso nos dá prazer, que seja então esse. Sem sentido é que não! E porque  ‘sentido’ está  associado a orientação e ‘sem sentido’ a desorientação, então é melhor que o haja. O sentido da minha vida?! Dormir, ter amigos, estudar, passear, pensar, divertir-me, outros.

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